2- Normas Vancouver

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                    FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

NORMAS DA FCBS
PARA ELABORAÇÃO
DE TRABALHOS
ACADÊMICOS
Parte 1

ELABORAÇÃO DO PROJETO
DE PESQUISA
1ª Versão

Existem vários estilos pré-definidos: estilo normal, estilo título1, etc.

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APRESENTAÇÃO
A normatização é uma exigência da comunidade de pesquisadores como forma de
facilitar a escrita, a leitura e a disseminação dos trabalhos de natureza científica. Nessa
norma foi sintetizada a descrição dos principais componentes de um projeto de pesquisa,
visando estabelecer um conjunto de diretrizes gerais para auxiliar os acadêmicos da
Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde - FCBS.

É nessa perspectiva que se apresentam os elementos constitutivos do trabalho de
conclusão de curso dessa faculdade, desde o título até as referências, comentando
brevemente cada uma delas.

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO
Profa. ROSELENE ALELUIA
GRUPO DE TRABALHO
Ângela Lima Peres (Professora de Informática)
Beatriz Jatobá Pimentel (Assessora da Coordenação do Curso de Enfermagem Palmeira dos
Índios)
Cláudia Alessandra Alves de Oliveira (Assessora da Coordenação do Curso de Medicina
Veterinária)
Fabiana Palmeira Melo(Assessora da Coordenação do Curso de Nutrição)
Jefferson Tomio Sanada (Assessor da Coordenação do Curso de Odontologia)
Josefa Renalva de Macedo Costa (Professora de Metodologia da Pesquisa)
Marcílio Otávio Brandão Peixoto (Coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa)
Renata Sampaio Rodrigues Soutinho (Coordenadora da Clínica Escola de Fisioterapia)
Samara Almeida de Souza (Coordenadora da Farmácia Escola)
Maria da Glória Freitas (Coordenadora da Unidade Docente Assistencial de Enfermagem)
Yáskara Veruska Ribeiro Barros (Assessora da Coordenação do Curso de Biomedicina)
Waléria Dantas Pereira (Assessora Pedagógica da FCBS)

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DIRETOR DA FCBS
Prof. Mauro Guilherme de Barros Quirino Martins
ASSESSORA PEDAGÓGICA DA DIREÇÃO
Profa. Waléria Dantas Pereira
SECRETÁRIA DA FCBS
Profa. Daniella Pereira do Nascimento
NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (NEPE)
Prof. Adriano Eduardo Lima da Silva
Profa. Ana Lydia Vasco de Albuquerque Peixoto
Profa Roselene Menezes Aleluia
Profa. Vanessa da Graça Cruz Lima
Prof. Renato Jabour Pennaforte
Profa. Beatriz Jatobá Pimentel
Prof. Silvio Romero de Oliveira Abreu
Victor Archanjo de Oliveira Monteiro
COORDENADOR DO CURSO DE BIOMEDICINA
Profa. Ana Beatriz Sotero Siqueira
COORDENADORAS DO CURSO DE ENFERMAGEM
Profa. Maria Lucélia da Hora Sales (Maceió)
Profa. Alayde Ricardo da Silva (Palmeira dos Índios)
COORDENADORA DO CURSO DE FARMÁCIA
Profa. Valéria Cristina de Melo Lopes
COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Prof. Giulliano Aires Anderlini
COORDENADORA DO CURSO DE NUTRIÇÃO
Profa. Andréa Aragão Francelino
COORDENADORA DO CURSO DE FISIOTERAPIA
Profa. Ana Lúcia de Gusmão Freire
COORDENADORA DO CURSO DE ODONTOLOGIA
Profa. Roberta Alves Pinto Moura Penteado
COORDENADOR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Prof. Fabiano de Souza Fonseca
COORDENADOR DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Prof. Marcílio Otávio Brandão Peixoto

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SUMÁRIO
1 PROJETO DE PESQUISA
2 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO

4

2.1 A PESQUISA CIENTÍFICA

4

2.2 MODELO DE PESQUISA

4

2.2.1 Estudos Analíticos

5

2.2.1 Estudos Descritivos

6

2.3 ESTRUTURA PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

7

2.4 DELIMITAÇÃO DO TEMA

8

2.5 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

8

3 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

9

3.1 DEFINIÇÃO

9

3.2 PAPEL

10

3.3 LEGISLAÇÃO NORTEADORA

10

3.4 CONTATOS

10

ANEXO A – GUIA DE FORMATAÇÃO ABNT NO MS-WORD
ANEXO B – MODELO DO PROJETO PARA REVISÃO DE
LITERATURA

11

ANEXO C – ESTRUTURA E FORMATAÇÃO DO PROJETO DE
PESQUISA DE CAMPO/RELATO DE CASO

47

ANEXO D – OUTROS DOCUMENTOS QUE COMPÕEM O
PROTOCOLO
DE
PESQUISA
QUE
DEVERÁ
SER
ENCAMINHADO AO CEP

63

ANEXO E - VERBOS ILUSTRATIVOS PARA FORMULAÇÃO
DE OBJETIVOS

71

ANEXO F - ESTRUTURA DAS CITAÇÕES NO ESTILO
VANCOUVER

74

ANEXO G - REFERÊNCIAS NO ESTILO VANCOUVER

80

4

38

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1 PROJETO DE PESQUISA
Projeto de Pesquisa é o meio utilizado para se comunicar ou explicitar o rumo de uma
pesquisa a ser desenvolvida. Não é possível pesquisar sem antes projetar, ou seja, o que
transforma uma investigação em ciência é exatamente o seu caráter de planejamento, de
orientação, de reflexão e sistematização considerando uma base teórica.
Para evitar imprevistos e garantir a objetividade necessária, é preciso, pois, apresentar
os passos a serem seguidos e o que se pretende alcançar com a pesquisa. É importante
ressaltar que qualquer atividade pedagógica desenvolvida, obedecendo a critérios de
observação, comparação e interpretação, é considerada atividade de pesquisa.

2 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
2.1 A PESQUISA CIENTÍFICA
É o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas
aos problemas que são propostos. A pesquisa é, portanto, a investigação de um problema ou
questão baseada em métodos e normas pré-estabelecidos.
2.2 MODELOS OU TIPOS DE PESQUISA
Para cada pergunta de pesquisa há um tipo de desenho ou delineamento de pesquisa
mais adequado. É necessário identificar as vantagens e desvantagens de cada tipo de
estudo, bem como avaliar se dispomos dos meios e instrumentos necessários para a
realização do mesmo. Lembre-se que este tipo selecionado deve estar intimamente ligado à
pergunta da pesquisa.
Os tipos podem ser divididos em descritivos e analíticos. Os descritivos indicam a
possibilidade da existência de determinadas associações da doença ou da piora com
características temporais, espaciais e atributos pessoais. Já os analíticos são utilizados
quando existe uma hipótese a ser testada. A Figura 1 sintetiza as subdivisões dos vários
tipos de estudo mais frequentemente realizados na área da saúde.

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Figura 1 – Modelo de pesquisa1.

2.2.1 Estudos Analíticos
De acordo com Marques e Peccin1:
São divididos em experimentais e observacionais (Figura 1). Nesse tipo de estudo há
necessidade de analisar dois grupos: o grupo de estudo e o grupo controle.
Estudos experimentais ou de intervenção – são também denominados de ensaio
clínico. Caracterizam-se pelo fato do pesquisador ser o responsável pela exposição dos
indivíduos, ou seja, ele decide qual a melhor intervenção. A exposição pode ser uma
medida terapêutica – uma dieta, um medicamento, a fisioterapia – ou uma medida
preventiva, como vacina, processo educativo, redução de fatores de risco etc.
Estudos observacionais – o investigador apenas observa o curso natural dos eventos,
analisando a associação entre exposição e doença. São os estudos de coorte e os casos
controle.
Estudos observacionais longitudinais – nos estudos longitudinais, sabe-se que
pessoas foram previamente expostas a determinadas condições e depois surgiu a
doença. Esses estudos dividem-se em estudos de coorte e estudos de caso-controle.
Estudos de coorte – nos estudos tipo coorte o pesquisador cataloga os indivíduos como
expostos e não-expostos ao fator de estudo, segue-os por um determinado período e ao
final verifica a incidência da doença entre os expostos e não-expostos, comparando-a
nos dois grupos. Uma vez que os estudos de coorte recrutam pessoas saudáveis no
início, é possível obter-se uma ampla variação de desfechos.
Estudos de caso-controle – neste tipo de estudo também já houve a exposição e a
doença, porém, diferentemente do coorte retrospectivo, a catalogação dos indivíduos não

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é feita com base na exposição (presente ou ausente), mas no efeito (doença presente ou
ausente)2. Os doentes são chamados casos e os não-doentes são chamados controles.
A comparação final será entre a proporção de expostos entre os casos e entre os
controles.
Estudos observacionais transversais – os estudos transversais são também
denominados estudos de prevalência. A frequência de uma ou várias doenças é medida
por meio de levantamentos em uma população. A exposição e a doença são
determinadas simultaneamente, não sendo possível testar hipóteses nesse tipo de
estudo. A prevalência, estatística descritiva obtida de um estudo transversal, é a
proporção de indivíduos que apresentam a doença em um determinado ponto do tempo;
difere da incidência, obtida no estudo de coorte, que é a proporção de indivíduos que
adquirem a doença ao longo de um período do tempo. Os estudos de prevalência são
relativamente baratos, fáceis de realizar e úteis na investigação do grau de exposição a
determinadas condições por características individuais fixas, tais como etnia, nível
socioeconômico e grupo sanguíneo. Em surtos epidêmicos de doenças, um estudo de
prevalência envolvendo diversas medidas de exposição é o primeiro passo na
investigação da causa.

2.2.2 Estudos Descritivos
Segundo o mesmo autor1:
Estudos descritivos – neste tipo de estudo em geral é descrita a ocorrência de doenças
segundo variáveis individuais, geográficas e temporais. Os principais estudos descritivos
são os observados na figura 1. Nos estudos populacionais, pesquisa-se a ocorrência de
doença entre diferentes populações, que apresentem diferentes graus de exposição a
determinado fator.
Populacional – nos estudos populacionais, pesquisa-se a ocorrência de doença entre
diferentes populações, que apresentem diferentes graus de exposição a determinado
fator.
Relato de caso – o relato de caso é uma detalhada apresentação de um ou mais
eventos clínicos observados, sendo importante para a descrição de doenças raras.
Muitas vezes esses estudos dão origem a outras pesquisas, dentre as quais as
experimentais. Esse tipo de estudo tem algumas vantagens: estimula novas pesquisas,
tem procedimentos simples quando comparado aos exigidos em outros tipos de estudo;
sua principal limitação refere-se à dificuldade de generalização dos resultados obtidos.
Série de caso – uma série de casos é um levantamento das características de um grupo
de indivíduos com uma determinada doença, realizado num determinado ponto do tempo.
É útil para delinear o quadro clínico de doenças raras ou novas e levantar novas
hipóteses. Apresenta como limitações a ausência de um grupo controle e o levantamento
de hipóteses de relações causais, que não podem ser testadas, pois tanto a exposição
quanto as doenças são medidas no mesmo ponto do tempo.
Revisões sistemáticas – a revisão sistemática é um tipo de estudo secundário que
objetiva facilitar a elaboração de diretrizes e o planejamento de pesquisa clínica3. Uma
grande quantidade de resultados de pesquisas clínicas são examinadas e organizadas
adequadamente numa revisão sistemática. Deriva de uma questão clínica específica,

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com fontes abrangentes de pesquisa e estratégia de busca explícita. A seleção é
baseada em critérios aplicados de maneira uniforme, com avaliação criteriosa e
reprodutível e com uma síntese quantitativa por meio de uma metanálise4.

Em todo caso, é imprescindível que:
•

O problema ou questão a ser abordado (objeto) seja delimitado e que os objetivos
sejam bem definidos.

•

Em se tratando de pesquisa envolvendo seres humanos e/ou animais é necessário
que seja aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP).

2.3 ESTRUTURA PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
PROJETO PESQUISA DE CAMPO/RELATO DE CASO
Estrutura
PRÉ-TEXTUAIS

TEXTUAIS

PÓS-TEXTUAIS

Elementos
Capa
Folha de Rosto
Folha de Aprovação
Sumário
Informações Gerais
Introdução
Objetivos
Material e Método
Cronograma
Orçamento
Referências
Apêndice (OPCIONAL)
Anexos (OPCIONAL)

ATENÇÃO!
Caso seja necessário a aprovação do CEP (p.9), ao projeto de pesquisa
deverão ser acrescentados os documentos, conforme anexo D (p. 63).
Veja mais em: www.cesmac.com.br/cep

REVISÃO DE LITERATURA
Estrutura
PRÉ-TEXTUAIS

TEXTUAIS

PÓS-TEXTUAIS

Elementos
Capa
Folha de Rosto
Folha de Aprovação
Sumário
Informações Gerais
Introdução
Objetivos
Metodologia
Cronograma
Orçamento
Referências
Apêndice (OPCIONAL)
Anexos (OPCIONAL)

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OBS.: A redação do projeto deverá ser feita sob a forma de texto corrido, ou seja, os
tópicos deverão vir sequenciados, exceto referências, apêndices e anexos.
2.4 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Ao decidir por um tema para o trabalho de conclusão de curso o aluno deve atentar
para a relevância do conteúdo, atualidade, contribuição social e para o processo de
delimitação geográfica e espacial. Nesse sentido o estudo em questão tem que ser
aprofundado de tal forma a contribuir para o amadurecimento cultural, esclarecer um
problema, fechar uma lacuna, corrigir uma falsa interpretação ou aprimorar a definição de um
conceito ambíguo.
2.5 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A delimitação do tema inclui especificidades da área do conhecimento com a
determinação da pessoa, tempo e lugar. Por exemplo: o tema RAIVA HUMANA é muito
amplo, pode abranger vários enfoques. RAIVA HUMANA no Brasil mostra a delimitação do
local, ainda assim é caracterizado como um tema muito amplo. RAIVA HUMANA em Alagoas
restringiria o local um pouco mais, mas o trabalho poderia trazer resultados de forma
superficial. Já a análise da profilaxia anti-rábica humana pós-exposição em Alagoas, seria
mais específico.
No entanto, seria melhor um tema limitado a um período mais curto, caracterizando de
forma mais exata o tema a ser trabalhado, como por exemplo: Análise da profilaxia antirábica humana pós-exposição em Unidades de Saúde de Maceió, no período de maio a
agosto de 2010.
Delimitado o tema o próximo passo é a formulação do problema. Sugere-se procurar,
na própria atividade profissional, nas dificuldades práticas vivenciadas no seu dia-a-dia e na
literatura científica; os próprios autores, na introdução de seus trabalhos, costumam dizer
qual ou quais os problemas que os levaram a pesquisar o assunto5.

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Para delimitar o problema a ser estudado, a formulação da pergunta é uma etapa
fundamental da pesquisa, fornecendo ao pesquisador o elemento principal para estabelecer
o objetivo da pesquisa6.
Para Minayo7, o problema deve ser claro e preciso.
Exemplo: O tratamento profilático da raiva humana está sendo realizado corretamente
nas Unidades de Saúde de Maceió-Al, de forma a prevenir a ocorrência de casos de raiva
humana?
Segundo Lakatos e Marconi8 o problema, para ser considerado apropriado, deve ser
analisado sob os seguintes aspectos:
a. Viabilidade – pode ser eficazmente resolvido através da pesquisa;
b. Relevância – está adequado ao estágio atual da evolução científica;
c. Novidade – deve ser capaz de trazer conhecimentos novos;
d. Exequibilidade – pode chegar a uma conclusão válida;
e. Oportunidade – é capaz de atender a interesses particulares e gerais.

A delimitação correta do tema e problema, ou seja, a pergunta que se quer responder
com a pesquisa, conduz para a determinação coerente do título da pesquisa.

3 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
3.1 DEFINIÇÃO
O Comitê de Ética em Pesquisa9 (CEP) é um órgão institucional vinculado à
FCBS/Centro Universitário Cesmac, que foi reconhecido pela Comissão Nacional de Ética
em Pesquisa (CONEP) desde 2004. É formado por um colegiado multidisciplinar
independente, criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua
integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro dos
padrões éticos.

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3.2 PAPEL
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas
as pesquisas envolvendo seres humanos e animais. Desta forma, o protocolo de pesquisa
deverá ser submetido ao CEP para apreciação ética, antes da coleta de dados.
Além disso, cabe ao CEP exercer papel consultivo e, em especial, papel educativo
para assegurar a formação continuada dos pesquisadores da Instituição.
3.3 LEGISLAÇÃO NORTEADORA
Existem vários documentos de cunho ético que norteiam as atividades do CEP,
porém, suas principais diretrizes foram definidas pela resolução CNS 196/96 e suas
complementares. A Comissão Interna de Ética em Pesquisa com Animais obedece ao
disposto na lei 11.794/08 e a resolução do CFMV 714/02.
3.4 CONTATOS
O Comitê de Ética em Pesquisa funciona no térreo do Complexo Educacional Prof.
Eduardo Almeida, nos horários das 7h30 às 12h e das 13h às 17h, exceto nas sextas-feiras
que funciona até às 16h. Telefone para contato (82) 3215-5062, endereço eletrônico:
www.cesmac.com.br/cep.

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ANEXO A – GUIA DE FORMATAÇÃO NO MS-WORD

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Este guia tem como objetivo resumir as principais operações necessárias para
formatação de um documento nos padrões da ABNT para trabalhos científicos utilizando a
ferramenta Ms-Word.

Os recursos serão demonstrados nas versões mais utilizadas no mercado,
atualmente, Ms-Office 2003 e Ms-Office 2007.

Em resumo, podemos dividir as formatações a serem aplicadas da seguinte forma:

o

Formatações da página – formatações que se aplicam as páginas do documento como
tipo de papel: A4, margens utilizadas para encadernação etc.

o

Formatações do parágrafo – formatações que se aplicam a cada parágrafo do texto,
espaço entre as linhas, recuo de primeira linha, recuos à esquerda e à direita etc.

o

Formatações da fonte – formatações que se aplicam a cada letra do texto que pode se
estender a uma palavra, parágrafos etc. como tamanho da fonte, tipo de fonte, negrito,
itálico etc.

o

Outros recursos complementares: sumário, numeração de página.

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FORMATAÇÃO DE PÁGINA
O primeiro elemento que devemos configurar quando estamos produzindo um texto
em um processador de texto é a página.

A configuração da página refere-se:
•

As margens (espaço em branco na página utilizado para cabeçalho e rodapé,
encadernação etc.);

•

O tipo de papel a ser utilizado (exemplo: A4, carta, ofício etc.);

•

A orientação do papel (indica se o papel será impresso na orientação vertical –
retrato ou horizontal – paisagem);

•

Outras configurações complementares.

Esta configuração, na versão do MS-Office 2003, está disponível através do Menu:
Arquivo

Configurar Página

No MS-Office 2007, você encontra a mesma opção na Guia Layout da Página. Para
abrir esta opção, basta clicar na seta que aparece ao lado da palavra Configurar Página,
conforme mostra a figura abaixo:

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Nesta opção, temos vários recursos disponíveis. Os mais utilizados são:
Primeira Guia - Margens
• Margens: neste item, devemos definir as margens solicitadas pelo padrão da instituição.
Exemplo: Superior 3 cm, Inferior 2 cm, Esquerda 3 cm, Direita 2 cm.

A Medianiz não é obrigatória. Esta, no MsOffice, tem como objetivo definir o espaço
nas margens (esquerda ou superior) para encadernação. Caso você a utilize, o recomendado
é medianiz 1 cm, posição da medianiz esquerda. Quando utilizando o recurso de medianiz, o
espaço definido para a medianiz deve ser subtraído do valor da margem esquerda. No nosso
exemplo, a margem esquerda deve ser configurada em 2 cm (3cm – 1 cm = 2 cm).

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☺ Dica! As margens configuradas podem ser visualizadas na régua superior e lateral
que fazem parte da janela padrão do MS-Word. A régua mostra em cor diferente
(geralmente, azul ou cinza), o espaço que foi reservado para as margens.

• Orientação do Papel: neste item, devemos definir em que posição retrato (vertical) ou
paisagem (horizontal), o documento será impresso.
Esta orientação pode ser diferente, em seções de seus documentos. Por exemplo,
orientações paisagem nos anexos onde serão inseridas as tabelas. Para configuração de
seções de documentos com características diferentes, vide a última seção deste guia.
A configuração mais utilizada é a orientação retrato (vertical).

Segunda Guia – Papel
Nesta guia, devemos configurar o tipo de papel a ser utilizado. Geralmente, o padrão
utilizado é A4.
Observação: não devem ser alterados os tamanhos (largura e altura) pré-definidos
pelo aplicativo.

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FORMATAÇÃO DE PARÁGRAFO
O segundo elemento que devemos configurar, quando estamos produzindo um
documento em um processador de texto, é o parágrafo.
Esta configuração, na versão do MS-Office 2003, está disponível através do menu:
Formatar

Parágrafo

No MS-Office 2007, você encontra a mesma opção na Guia Layout da Página, na
Guia de Parágrafos.

Nesta opção, temos vários recursos disponíveis. Os mais utilizados estão na primeira
Guia, referentes a Recuos e Espaçamentos:

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Guia – Recuos e Espaçamentos
Em se tratando de formatações de parágrafos, os recursos essenciais são:
•
•
•
•

Alinhamento
Recuos
Espaço entre linhas
Espaço entre os parágrafos (antes e depois do parágrafo corrente)

Alinhamento
Este recurso permite que o texto digitado seja alinhado em relação às margens
esquerda e/ou direita, de forma simples e eficiente.
A ABNT estipula que a maior parte do texto esteja no padrão justificado. No entanto,
os outros tipos de alinhamento também serão utilizados de acordo com a necessidade.

A barra de ferramentas default do MS-Office possui atalhos de formatação. Estes
permitem que o alinhamento seja realizado através de botões, sem que seja necessário,
portanto, acessar o Menu. Estes atalhos são:

Alinhamento à esquerda

Centralizado

Alinhamento à direita

Justificado

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Exemplos de Parágrafos com Cada Tipo de Alinhamento
ALINHAMENTO À ESQUERDA
Este parágrafo está configurado com o alinhamento à esquerda. Desta forma, pode-se observar que todas as linhas do
mesmo estão alinhadas na margem esquerda do documento.
ALINHAMENTO À DIREITA
Este parágrafo está configurado com o alinhamento à direita. Observe que todas as linhas do mesmo estão alinhadas na
margem direita do documento.
ALINHAMENTO CENTRALIZADO
Este parágrafo está configurado com o alinhamento centralizado. Observe que todas as linhas do mesmo estão alinhadas
no centro do documento.
ALINHAMENTO JUSTIFICADO
Este parágrafo está configurado com o alinhamento à esquerda. Observe que todas as linhas do mesmo estão alinhadas na
margem esquerda do documento.

Recuos
Recuos à esquerda e à direita: Este recurso permite que determinemos, em quantos
cm todo o parágrafo deverá ser recuado em relação à margem esquerda e à margem direita.
Como exemplo, temos o texto que se segue, com recuo à esquerda de 8 (oito) cm.
Projeto de Pesquisa apresentado
como
requisito
parcial,
para
conclusão do curso de (nome do
curso) da (instituição de ensino
superior).

8
0

☺ Dica! Você pode utilizar o recuo à esquerda para confecção do parágrafo de
apresentação na capa de seu trabalho.
Para que este parágrafo inicie-se, aproximadamente, na metade do título de sua
pesquisa, utilize um recuo à esquerda de 8 cm. Muitos confundem a posição do recuo.
Recuo à esquerda, apesar do texto se deslocar para a direita, é o espaço em
centímetros em relação à margem esquerda da página.
O recuo também pode ser configurado/visualizado na régua superior da janela padrão
do MS-Word.

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Veja a imagem abaixo que mostra, na régua, um parágrafo com recuo à esquerda de
7,5 cm.

Recuo especial: Este recurso pode ser utilizado para que determinemos em quantos
cm à primeira linha do parágrafo será recuada em relação às demais linhas do mesmo.
Este recurso é conhecido pela maioria com o nome de Marca de Parágrafo.
Para isto, utilize a opção primeira linha e especifique em quantos centímetros deseja o
recuo.
A instituição adota a medida de 1,25 cm no recuo de primeira linha. É possível,
também utilizar a tabulação como marca do parágrafo.

Entre linhas: Outro recurso desta guia, que será utilizado com frequência na
formatação de seus projetos, é o recurso que permite que definamos o espaço entre linhas.
Neste caso, o padrão ABNT especifica que devemos definir o espaço para 1,5 linhas.

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O espaço entre linhas também pode ser definido através de atalhos na barra de
ferramentas default do MS-Office. Neste caso, o botão a ser utilizado é:

Espaçamento antes e depois do parágrafo: Este recurso pode ser utilizado para
que determinemos qual espaço deve ser inserido antes e após cada parágrafo de texto. A
medida mais utilizada para definição deste espaço é pt (pontos). 12 pt equivale a uma linha
com fonte de tamanho 12.
O Office 2007, como padrão, atribui 10 pt após cada parágrafo de texto.
Utilize os seguintes espaçamentos na sua pesquisa:
Após o título de seções: 12 pt com espaço entre linhas simples. Desta forma, os títulos
das seções ficarão destacados dos parágrafos de texto
Após os parágrafos de texto: 0 pt com espaço entre linhas de 1,5 linhas. Desta forma,
os parágrafos de texto não possuíram espaços entre eles.
Vejam na próxima página, a formatação completa do parágrafo de um título de seção
e de um parágrafo de texto.

20

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Formatação de Títulos de Seção

Formatação de Outros Parágrafos de Texto

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FORMATAÇÃO DE FONTE
Finalmente, o último elemento que devemos configurar é a fonte.
Este permite que você determine a fonte a ser utilizada (Arial, Times New Roman
etc.), o tamanho da fonte, e ainda, recursos como negrito, itálico, sublinhado, sobrescrito,
subscrito, tachado e etc.
Estes recursos podem ser aplicados a todo um parágrafo, a uma palavra ou até
mesmo a um único caractere.
Os principais estão disponíveis em atalhos na barra de ferramentas, mas a opção do
Menu que apresentaremos a seguir permite definir um leque maior de opções de formatação.
Esta configuração, na versão do MS-Office 2003, está disponível através da opção:
Formatar

Fonte.

No MS-Office 2007, você encontra a mesma opção na Guia Início. Clicando na seta ao
lado da palavra Fonte.

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Nesta caixa além dos atributos mais utilizados (que você encontra na barra de
ferramentas), podemos configurar recursos especiais de formatação como sobrescrito e
subscrito. Estes últimos são bastante úteis nas fórmulas químicas, bioquímicas, entre outras.

Os botões da barra de ferramentas mais utilizados para formatação de fontes estão
descritos abaixo:

Escolha a fonte de acordo com os padrões da ABNT.
Escolha o tamanho da fonte.
Ative os atributos de negrito (N), itálico (I) e /ou sublinhado (S).
☺ Dica! Quando o recurso já está ativo, por exemplo, se a palavra está em negrito e
você deseja desativar, basta selecionar a palavra e acionar o botão de negrito.

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ESTILOS PARA CONFECÇÃO DE SUMÁRIO AUTOMÁTICO
Um elemento extremamente útil para confecção dos trabalhos no formato ABNT é a
confecção de sumário.
1º Passo: Entender o que são Estilos
Para criar sumários automáticos, o 1º passo é utilizar os estilos. O estilo pode ser
entendido como um conjunto de formatações que se aplicam a um determinado parágrafo ou
fontes incluindo: tipo de tamanho da fonte, negrito, alinhamentos, recuos, espaçamentos, etc.
Existem vários estilos pré-definidos: estilo normal, estilo título1, etc.
Você encontra o estilo do parágrafo no MS-office 2003, ao lado da configuração da
fonte.

No Office 2007, você encontra na Guia Início, após as configurações de parágrafos.

Existem outros estilos além dos que aparecem acima, para visualizá-los, basta acionar
as setas ao lado dos estilos.
Quando você aplica um estilo de título (Título1, Título2, Título3 e Título4) ao seu
parágrafo, ele será selecionado para compor o sumário.

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A diferença entre estes quatro estilos são o nível do tópico. Títulos que contenham o
estilo título2, por exemplo, aparecerão no sumário, mais recuados que os títulos com estilo
título1.
Nas normas da instituição, você deve aplicar o estilo Título1 a todos os títulos que
deseja que sejam inseridos no sumário.
2º Passo: Aplicar Estilos ao Parágrafo
Para aplicar estilos ao seu parágrafo, basta selecionar o parágrafo, e depois, clicar em
cima do estilo escolhido.
3º Passo: Modificar Estilos
Nem sempre os estilos de título, correspondem às formatações desejadas para o
parágrafo. Por exemplo: a formatação do estilo Título1 pode estar configurada para Negrito,
Arial, 16, Alinhamento centralizado, etc. e para atender as normas da instituição, este título
deve estar formatado como Arial, 14, Alinhamento à esquerda. O que fazer?
Primeiro aplique o estilo de título Título1 ao parágrafo (isto fará com que este título seja
selecionado para o sumário automático). Depois modifique o tamanho da fonte, retire o
negrito, modifique o alinhamento e o que mais desejar.
Você deve fazer isto para cada título da seção quando desejar que o mesmo apareça
no sumário.

25

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4º Passo: Inserir o Sumário
Para criar o sumário, basta ir para a página onde você deseja que ele seja criado.
No Office 2003, no Menu Inserir -> Referências -> Índices.

No Office 2007, na guia Referências, escolher o botão sumário e a opção inserir
sumário.

No Office 2003, é necessário ainda um passo adicional, escolhendo a guia de Índice
Analítico.
No Office 2007, a janela que será aberta já é correspondente ao índice analítico.

26

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Na janela a seguir, o Office mostra as opções que serão utilizadas para construção de
seu sumário.

As opções acima são, na maioria, adequadas. Veja uma explicação sobre elas abaixo:
a) Mostrar números de página – deixe marcada já que desejamos que apareça a
numeração de páginas no sumário.
b) Alinhar número de páginas à direita – deixe marcada.
c) Preenchimento de tabulação com pontos – retire a marcação. Pois, a nova
versão das normas da instituição, pede para você não utilizar os pontos.
d) Usar hiperlinks em vez de número de páginas – retire, pois geralmente na
pesquisa, não desejamos hiperlinks.
e) Formatos – do modelo é adequado. Não é necessário alterar.
f) Mostrar níveis: 3 – não é necessário alterar.
Portanto, com exceção da letra c e d, basta manter o sugerido pelo Microsoft Word.
Clique no botão OK e Pronto!
O sumário aparece no seu documento na página onde você está posicionado.

27

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4º Passo: Atualizar o Sumário
Se após criar o sumário, você tiver alterado sua pesquisa, criando novas páginas,
novos tópicos, eliminando outros etc. Como fazer para atualizar o sumário automático?
Basta posicionar o mouse em cima do seu sumário e acionar o botão direito do
mouse.
No Menu que o sistema apresenta, escolha a opção – atualizar campo – e – subopção – atualizar o índice inteiro.

Pronto! Seu sumário estará corretamente atualizado.
☺ Dicas!
O modelo de sumário que escolhemos, não possui título. Por isto, na página que você
incluiu o sumário automático, crie uma linha antes com o título de seu sumário.
È possível, ainda, modificar o sumário construído e aplicar negrito, modificar tamanho
da fonte ou quaisquer outras formatações que julgue necessárias.

28

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QUEBRAS DE SEÇÃO
Outro elemento muito útil para confecção dos trabalhos no formato ABNT são as
quebras de seção.
As quebras de seção permitem que determinadas páginas de seu documento tenham
características como tipo de papel, orientação do papel (retrato, paisagem) e também
cabeçalho e rodapés diferentes de outro conjunto de páginas.
Suponha que nas páginas 20 a 30 do seu documento, você deseja imprimir tabelas no
formato paisagem e nas demais, o formato é o padrão retrato, você terá uma seção da
página 1 a 19 e uma seção diferente da página 20 a 30.
Para isto:
No Office 2003, no Menu Inserir, opção Quebras, escolha a opção Tipos de Quebras
de Seção – Próxima Página

No Office 2007, tem um botão (Quebras) na guia seção de página, que permite inserir
quebras de seção. Escolha a mesma opção acima.
Na versão do Office 2007, escolha quebra de seção contínua, pois, a escolha da
opção próxima página, gera uma página em branco desnecessária.

29

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No nosso exemplo, na página 19, você deve inserir uma quebra de seção, e esta
seção nova vai se iniciar na página seguinte.
Para isto, basta posicionar na página 19 (última página de seção anterior) e acionar o
botão acima que insere quebra de seção contínua. A seção 1 do documento será da página
1 a 19 e a seção 2 da página 20 a 30.
Se você está com o ponteiro do mouse em qualquer página da seção 2, ao alterar a
orientação do papel para paisagem, apenas a seção 2 será alterada.
IMPORTANTE!
Não se esqueça de posicionar na seção correta (final da página na seção anterior a
quebra), antes de modificar a orientação do papel.

30

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NUMERAÇÃO DE PÁGINAS E QUEBRAS DE SEÇÃO
Você pode utilizar o recurso da quebra de seção para que algumas páginas do seu
documento sejam numeradas e outras não.
A ABNT determina que as páginas iniciais sejam não numeradas (apesar da folha de
rosto participar da contagem) e as outras sejam numeradas.
Como fazer?
A inserção de número de páginas, pelas normas da ABNT, é feita no cabeçalho do
documento.
Passo 1 – Crie seções diferentes
Primeiro crie seções diferentes, uma seção com as páginas não numeradas e outra
com as páginas numeradas. (Veja tópico anterior)
Passo 2 – Desvincule o cabeçalho da seção
A princípio, o MS-Word assume que o cabeçalho da seção 2 é igual ao da seção 1.
Portanto, para termos cabeçalhos independentes, precisamos desvincular o cabeçalho
da seção 2 e da seção 1.
Para desvincular, basta:
Posicionar em qualquer pagina da seção 2.
Versão Office 2003: Abrir o cabeçalho (Menu Exibir -> Cabeçalho/Rodapé) e estando
no cabeçalho, acione o botão da figura abaixo: Vincular ao anterior.
Este botão quando os cabeçalhos estão vinculados, desvincula os cabeçalhos.

31

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Este botão na Versão do Office 2003 aparece numa barra de ferramenta específica do
cabeçalho/rodapé. E quando as seções ainda não foram criadas, fica desativado. Observe
abaixo:

Versão Office 2007: Abrir o cabeçalho (Guia Inserir – botão cabeçalho) e estando no
cabeçalho, acionar na Guia Design, o mesmo botão acima.
Passo 3 – Inserção do número de página
Agora, basta inserir a numeração de página no cabeçalho de seção numerada.
Versão Office 2003: Menu Inserir -> Números de Páginas

Versão Office 2007: Guia Inserir, Botão Número de Página, Opção Início de Página.
Escolha o formato que posiciona o número na margem direita sem formatação.

32

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Apenas, a seção onde você acionou a inserção de número de página (seção 2 do
documento) ficará numerada, a primeira seção não conterá numeração.

IMPORTANTE!
Não se esqueça de posicionar na seção correta, antes de inserir a numeração.
CONTAGEM DE PÁGINAS
Independente de você ter numerado as páginas ou não, o Microsoft Word conta cada
página que você cria e guarda esta numeração para controle das páginas.
Portanto, tanto a capa, como a folha de rosto, apesar de não serem numeradas no
cabeçalho, têm números 1 e 2 associados a elas.
Para a ABNT, apesar da capa e folha de rosto não serem numeradas, a folha de rosto
deve participar da contagem de páginas e a capa não deve participar.

33

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Por isto, a página posterior a folha de rosto deve conter o número 2 e não número 3
como seria a contagem normal.
MODIFICANDO A CONTAGEM
Para que o número de página inicie no número 2, utilize, na seção numerada, a opção
de formatação de número de página.
Escolha a opção iniciar a contagem no número 2. Veja como fazer isto:
Passo 1: Escolha o opção Formatar número de página
No Office 2003, isto está disponível no Menu inserir, opção número de página, escolha
na janela que foi aberta, a opção formatar.

34

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

No Office 2007, isto está disponível na Guia inserir, botão número de página, opção
formatar número de página.

Passo 2: Escolha o número que você deseja iniciar a contagem
Após o passo 1, a janela abaixo será exibida. Escolha nesta janela, a opção Iniciar
em, e digite o número 2. Clique em Ok.

35

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES PARA CONFECÇÃO DOS
TRABALHOS
1.
2.
3.
4.
5.

6.

7.
8.

Fonte: utilizar Arial em todo o documento.
Tamanho da fonte: geralmente se utiliza 12 pt em todo texto. Com exceção de capas,
títulos e outros itens que devam ser destacados.
Layout da Página: utilize as margens em 3 cm (superior e esquerda) e 2 cm (inferior e
direita). Tipo de Papel: A4 com Orientação Retrato.
Parágrafo: utilizar recuo de primeira linha em 1,25 cm e espaço entre as linhas do
parágrafo 1,5 linhas.
Capa do trabalho
a. No topo, deve constar nome do aluno. Utilizar Arial 14, letras maiúsculas e
alinhamento centralizado.
b. No centro, título e subtítulo da pesquisa. Utilizar Arial 16, Negrito e alinhamento
centralizado. O título deve estar em maiúscula.
c. No final da página, devem contar: cidade, estado e em uma linha separada, ano e
semestre. Utilizar Arial 12, maiúscula e alinhamento centralizado.
Folha de Rosto: devem constar os mesmos elementos e formatação da capa, incluindo
o parágrafo de apresentação e a identificação da Instituição.
a. Parágrafo de Apresentação. Após duas linhas do título da pesquisa, deve constar
o parágrafo resumo com recuo de 8 cm. Fonte: Arial 10.
b. Identificação da Instituição. Utilizar Arial 12, maiúscula, negrito e alinhamento
centralizado.
A capa e folha de rosto e outros elementos pré-textuais não devem ser
numerados. Vide opção que descreve como fazer isto neste guia.
A folha de rosto deve participar da contagem. Vide opção que descreve como fazer
isto neste guia.

36

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Exemplo da formatação do texto:
Texto justificado,
Deixe um espaço livre de 12 pt
espaço entre
(= 1 enter com fonte 12 com espaço
1 INTRODUÇÃO
linhas de 1,5
entre linhas simples)
linhas.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto

Parágrafo – 1
TAB ou recuo texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
de primeira linha
em de 1,25 cm texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto

texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto.
Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto
texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto .

ATENÇÃO!
De uma seção para outra use 1 espaço de 12 pt (= 1 enter de fonte tamanho 12 e
espaço entre linhas simples).

37

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ANEXO B- MODELO DO PROJETO PARA REVISÃO DE LITERATURA

38

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

NOME DO ALUNO
(fonte 14 e centralizado, letra maiúscula, sem abreviar e sem negrito)

ATENÇÃO!
Não esqueça que as margens da página devem ter a seguinte
formatação: superior – 3 cm, inferior – 2 cm, esquerda – 3 cm,
direita – 2 cm

ATENÇÃO!
Deve ser precedido do título principal por dois pontos (:) e
escrito com letra minúscula. Maiúscula para nomes próprios.

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo (se houver)
(Arial 16, negrito e centralizado)

ATENÇÃO!
Use espaço entre linhas simples em toda a capa e folha de
rosto

Fonte Arial 12, maiúscula,
centralizado, SEM negrito.

LOCAL/ESTADO
ANO/SEMESTRE

39

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

NOME DO ALUNO
(fonte 14 e centralizado, letra maiúscula, sem abreviar e sem negrito)

Obs.:
Conte a partir desta folha, mas só
numere a partir da primeira folha
do texto. (numeral arábico sem
zero nem ponto). Em todo o
trabalho deve-se usar a letra com
fonte em ARIAL (NBR 14724).

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo (se houver)
(Arial 16 negrito e centralizado, digitado na mesma linha da pág. anterior)

Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial, para
conclusão do curso de ... da Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde – FCBS, sob a orientação do
professor ... e co-orientação do professor ....(co-orientador se
houver)
(Arial 10 recuado da margem esquerda em 7,5 cm, justificado e sem negrito)

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA – FEJAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – FCBS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ...
(fonte 12 – centralizado e todas as letras maiúsculas, em negrito)

LOCAL/ESTADO
ANO/SEMESTRE

39

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

NOME DO ALUNO
Acompanha o mesmo formato
da capa e folha de rosto.

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo (se houver)
(Arial 16 negrito e centralizado, digitado na mesma linha da pág. anterior)

Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial, para
conclusão do curso de ... da Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde – FCBS, sob a orientação do
professor ... e co-orientação do professor....(co-orientador se
houver)
(Arial 10 recuado da margem esquerda em 7,5 cm, justificado e sem negrito)

Fonte
Arial
12,
maiúscula, centralizado,
negrito,

EM : ___/____/_____

________________________________________________
NOME DO(A) ORIENTADOR(A)

39

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
ESTRUTURA DAS SEÇÕES

A palavra sumário deverá ser grafada em Fonte
Arial,
tamanho
14,
maiúscula,
negrito,
centralizado, sem indicativo numérico.

SEÇÃO PRIMÁRIA (letra 14 maiúscula, em negrito)
SEÇÃO SECUNDÁRIA (letra 12 maiúscula sem negrito)
Seção terciária (letra 12 inicial maiúscula em negrito)

Após um espaço 12 pt, grafar os capítulos, títulos,
itens e/ou subitens, conforme aparecem no corpo
do texto, ou seja, com o mesmo fraseado e tipo de
letra.

TODAS AS SEÇÕES ALINHADAS À ESQUERDA

O número da página inicial do capítulo ou seção
deve ser ligado ao título SEM linha pontilhada.
Os números devem ser grafados SEM negrito
fonte 12.

SUMÁRIO
1 INFORMAÇÕES GERAIS
2 INTRODUÇÃO
3 OBJETIVOS

4

3.1 GERAL

7

3.2 ESPECÍFICOS

8

4 METODOLOGIA
5 CRONOGRAMA
6 ORÇAMENTO
REFERÊNCIAS
APÊNDICE
ANEXO

9

5
6

10
11
12
14
15

39

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

1 INFORMAÇÕES GERAIS

ATENÇÃO!

a) Local: (ONDE SERÁ DESENVOLVIDO O ESTUDO/PESQUISA)

NUMERAR A PARTIR
DESTA PÁGINA.

b) Pesquisador Principal (PROFESSOR ORIENTADOR)
Nome:
Grau Acadêmico:
Instituição Afiliada:

ATENÇÃO!

Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:

Caso o trabalho seja em dupla e
exista o co-orientador, para manter
todas as informações em uma única
página, utilize, nesta página,
espaçamento simples entre linhas.

Endereço do currículo lattes:
c) Orientando
Nome:
Grau Acadêmico: Graduando em (CURSO DE GRADUAÇÃO)
Instituição Afiliada:
Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:
Endereço do currículo lattes:
d) Co–Orientador (CASO EXISTA)
Nome:
Grau acadêmico:
Instituição Afiliada:
Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:
Endereço do currículo lattes:

43

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

2 INTRODUÇÃO
Esta seção deve conter a fundamentação teórica atualizada e pertinente ao tema,
apresentando o problema, hipótese (se houver) e as justificativas para a condução do
trabalho.
As hipóteses são possíveis respostas ao problema da pesquisa e orientam a busca de
outras informações. Podem também ser entendidas como as relações entre duas ou mais
variáveis, e é preciso que pelo menos uma delas já tenha sido fruto de conhecimento
científico.
A justificativa constitui uma parte fundamental do projeto de pesquisa. É nessa etapa
que você convence o leitor (professor, examinador, diretor e demais interessados no
assunto) de que seu projeto deve ser feito. Para tanto, ela deve abordar os seguintes
elementos: a delimitação, a relevância e a viabilidade.
O estilo deverá ser direto, ou seja, sem subseções. Evitar parágrafos longos, como
também parágrafos até 2 linhas. Fazer a menção dos autores no texto, conforme as normas
estabelecidas pela FCBS.

3 OBJETIVOS
3.1 GERAL
O objetivo geral relaciona-se diretamente ao problema. Ele esclarece e direciona o
foco central da pesquisa de maneira ampla. Normalmente é redigido em uma frase, utilizando
o verbo no infinitivo (ver anexo E, p. 71).
3.2 ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos definem os diferentes pontos a serem abordados, visando
confirmar as hipóteses e concretizar o objetivo geral, ou seja, são as ações que serão
realizadas para alcançar o objetivo geral. Os verbos devem ser utilizados no infinitivo.

44

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

4 METODOLOGIA
Metodologia é o conjunto de métodos e técnicas utilizados para a realização de uma
pesquisa. Nessa parte, além do tipo de pesquisa, também devem ser indicados o local, os
elementos relevantes, o critério de seleção, os descritores (vide DeCS BIREME disponível
em: http://decs.bvs.br), enfim, tudo aquilo que detalhe o caminho que você trilhará para
concretizar a pesquisa. O tempo verbal utilizado deverá ser redigido no futuro do presente,
de vez que a pesquisa ainda será realizada.

5 CRONOGRAMA
Mês

Fev

Mar

Abr

Maio

Jun

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Ano

2010

2010

2010

2010

2010

2010

2010

2010

2010

2010

2010

Ações
1. Escolha do tema
2. Levantamento da literatura
3. Elaboração do projeto
4. Coleta de dados
5. Apuração e análise dos dados
6. Redação do artigo
7. Entrega do artigo

8. Apresentação oral

Legenda: [x] Planejado [o] Executado

Obs.: O número de etapas do cronograma deve estar de acordo com o que foi proposto no
projeto, especialmente na parte da metodologia.

45

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

6 ORÇAMENTO
DESCRIÇÃO DO MATERIAL

VALOR

TOTAL GERAL:
Obs.: Incluir quem será responsável pelos gastos, os pesquisadores ou um patrocinador.
Contudo, não poderá haver vinculação do orçamento com bolsas de fomento.

7 REFERÊNCIAS
Elencar todas as informações dos autores mencionados no texto. Usar o formato
exigido pela FCBS, conforme anexo F, nesta norma.

8 APÊNDICE
Deve ser inserido todo o material produzido pelo próprio pesquisador.

9 ANEXO
É todo material extraído de fontes já publicadas e inseridas no trabalho.

46

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ANEXO C - ESTRUTURA E FORMATAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA
DE CAMPO/RELATO DE CASO

47

48

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

MODELO DE CARTA DE SUBMISSÃO AO CEP
Maceió, dia de mês de ano.
Ao Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde do
Centro Universitário Cesmac.
Prezado Coordenador,
Submetemos para apreciação 2 (duas) vias do protocolo de pesquisa intitulado “Incluir o
título do projeto de pesquisa”, sendo uma em mídia digital e outra impressa, na qual assumo
o papel de pesquisador principal. Constam, neste protocolo, os seguintes documentos:
• Folha de rosto;
• Projeto de pesquisa;
• Demonstrativo de infraestrutura;
• Cópia das autorizações;
• Declaração de compromisso em tornar os
resultados públicos;
• Declaração sobre a destinação dos materiais

ATENÇÃO!
Individualize os documentos de
acordo com o seu protocolo, não
esquecendo que alguns itens são
fundamentais
conforme
preconizado pela res. CNS 196/96.
Os itens que aparecem em
vermelho
deverão
ser
preenchidos com os dados
pertinentes em cor preta.

e/ou dados coletados;
• Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (ou solicitação de declínio);
• Cópia do instrumento de coleta de dados;
• Cópias dos currículos dos pesquisadores.
Declaro, para fins de direito, que todo o delineamento da pesquisa foi realizado por mim
incluir o nome do pesquisador principal com a colaboração do incluir o nome do coorientador, que participa como co-orientador da pesquisa (caso exista), e do(s) acadêmico(s)
incluir o nome dos orientandos, que será(ão) o(s) responsável(eis) pela coleta e interpretação
dos dados. Todos nós atestamos ciência e concordamos em cumprir as diretrizes
preconizadas

pela

resolução

CNS

196/96

e

suas

complementares

durante

o

desenvolvimento da pesquisa.
Atenciosamente,

Incluir assinaturas de todos os participantes do projeto de pesquisa
(IDENTIFICADO)

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE - Conselho Nacional de Saúde - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP
FOLHA DE ROSTO PARA PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS
( versão outubro/99 ) Para preencher o documento, use as indicações da página 2.
1. Projeto de Pesquisa:
2. Área do Conhecimento:
5. Área(s) Temática(s) Especial (s)

3. Código:
6. Código (s):

4. Nível:
7. Fase: (Só área temática 3)

I ( ) II ( )
III ( ) IV ( )

8. Unitermos:
SUJEITOS DA PESQUISA
9. Número de sujeitos:
10. Grupos Especiais: <18 anos ( ) Portador de Deficiência Mental ( ) Embrião /Feto ( ) Relação de
Total:
Dependência (Estudantes , Militares, Presidiários, etc ) ( )
Outros ( )
Não se aplica ( )
PESQUISADOR RESPONSÁVEL
11. Nome:
12. Identidade:

13. CPF:

19.Endereço:

14. Nacionalidade:

15. Profissão:

20. CEP:

21. Cidade:

16. Maior Titulação:

17. Cargo:

23. Fone:

24. Fax:

22. U.F.

18. Instituição a que pertence:
25. Email:
Fundação Educacional Jayme de Altavila – FEJAL
Termo de Compromisso: Declaro que conheço e cumprirei os requisitos da Res. CNS 196/96 e suas complementares. Comprometo-me a
utilizar os materiais e dados coletados exclusivamente para os fins previstos no protocolo e a publicar os resultados sejam eles favoráveis
ou não. Aceito as responsabilidades pela condução científica do projeto acima.
Data: ___/____/____
____________________________
Assinatura
INSTITUIÇÃO ONDE SERÁ REALIZADO
26. Nome: Centro Universitário Cesmac

29. Endereço: Rua Cônego Machado, 918 - Farol

27. Unidade/Órgão: Faculdade de Ciências Biológicas e
30. CEP: 57021-160
31. Cidade:
32. U.F.
da Saúde – FCBS
Maceió
AL
28. Participação Estrangeira: Sim ( )
Não ( x)
33. Fone: 82 3215-5000
34. Fax:
35. Projeto Multicêntrico: Sim ( ) Não (x ) Nacional ( ) Internacional ( )
( Anexar a lista de todos os Centros
Participantes no Brasil )
Termo de Compromisso (do responsável pela instituição): Declaro que conheço e cumprirei os requisitos da Res. CNS 196/96 e suas
Complementares e como esta instituição tem condições para o desenvolvimento deste projeto, autorizo sua execução.
Nome: Mauro Guilherme de Barros Quirino Martins
Cargo: Diretor da FCBS
Data: ___/____/____
____________________________
Assinatura
PATROCINADOR
36. Nome:

39. Endereço

Não se aplica (

)

37. Responsável:

40. CEP:

41. Cidade:

38. Cargo/Função:

43. Fone:

44. Fax:

42. UF

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA – CEP
45. Data de Entrada:
46. Registro no CEP:
47. Conclusão: Aprovado ( ) 48. Não Aprovado ( )
_____/____/____
Data: __/_____/_____
Data: _____/_____/_____
49. Relatório(s) do Pesquisador responsável previsto(s) para:
Data: _____/_____/____
Data: _____/_____/_____
53. Coordenador/Nome:
Encaminho a CONEP:
50. Os dados acima para registro ( )
Anexar o parecer
51. O projeto para apreciação ( )
consubstanciado
52. Data: _____/_____/_____
________________________________________
Assinatura
COMISSÃO NACIONAL DE ÉTICA EM PESQUISA – CONEP
54. Nº Expediente :
56.Data Recebimento :
57. Registro na CONEP:
55. Processo :
58. Observações:

49

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

FLUXOGRAMA PARA PESQUISAS ENVOLVENDO SERES HUMANOS (JAN/99)
CEP Aprovação

GRUPO I
Código - Áreas Temáticas Especiais

I . 1. Genética Humana
I . 2. Reprodução Humana
I.. 4. Novos Equip, insumos e dispositivos(*)
I. 5. Novos procedimentos
I. 6. Populações Indígenas
I. 7. Biossegurança
I. 8. Pesquisas com cooperação estrangeira
I. 9. A critério do CEP

Enviar:
- Protocolo completo
- Folha de Rosto
- Parecer Consubstanciado

GRUPO II
Código - Área Temática Especial

GRUPO III
Todos os outros que não se enquadrem
em áreas temáticas especiais

II. 3. Novos Fármacos, Vacinas e
Testes Diagnósticos (*)

Enviar:
- Folha de Rosto
- Parecer Consubstanciado
(para acompanhamento)

Enviar:
Relatório Trimestral com
Folhas de Rosto

C O N E P

CÓDIGO – ÁREAS DO CONHECIMENTO ( Folha de Rosto Campos 2 e 3 )
CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
– MATEMÁTICA
– PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
- CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
- ASTRONOMIA
- FÍSICA
- QUÍMICA
- GEOCIÊNCIAS
- OCEANOGRAFIA

2 - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (*)
2.01 - BIOLOGIA GERAL
2.02 - GENÉTICA
2.03 - BOTANICA
2.04 - ZOOLOGIA
2.05 - ECOLOGIA
2.06 - MORFOLOGIA
2.07 - FISIOLOGIA
2.08 - BIOQUÍMICA
2.09 - BIOFÍSICA
2.10 - FARMACOLOGIA
2.11 - IMUNOLOGIA
2.12 - MICROBIOLOGIA
2.13 - PARASITOLOGIA
2.14 – TOXICOLOGIA

3 - ENGENHARIAS
3.01 - ENGENHARIA CIVIL
3.02 - ENGENHARIA DE MINAS
3.03 - ENGENHARIA DE MATERIAIS E
METALÚRGICA
3.04 - ENGENHARIA ELÉTRICA
3.05 - ENGENHARIA MECÂNICA
3.06 - ENGENHARIA QUÍMICA
3.07 - ENGENHARIA SANITÁRIA
3.08 - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
3.09 - ENGENHARIA NUCLEAR
3.10 - ENGENHARIA DE TRANSPORTES
3.11 - ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA
3.12 - ENGENHARIA AEROESPACIAL

4 - CIÊNCIAS DA SAÚDE (*)
4.01 – MEDICINA
4.02 – ODONTOLOGIA
4.03 – FARMÁCIA
4.04 – ENFERMAGEM
4.05 – NUTRIÇÃO
4.06 - SAÚDE COLETIVA
4.07 – FONOAUDIOLOGIA
4.08 – FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL
4.09 – EDUCAÇÃO FÍSICA

5 - CIÊNCIAS AGRÁRIAS
5.01 - AGRONOMIA
5.02 - RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL
5.03 - ENGENHARIA AGRÍCOLA
5.04 - ZOOTECNIA
5.05 - MEDICINA VETERINÁRIA
5.06 - RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA
5.07 - CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

6 - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
6.01 - DIREITO
6.02 - ADMINISTRAÇÃO
6.03 - ECONOMIA
6.04 - ARQUITETURA E URBANISMO
6.05 - PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
6.06 - DEMOGRAFIA
6.07 - CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
6.08 - MUSEOLOGIA
6.09 - COMUNICAÇÃO
6.10 - SERVIÇO SOCIAL
6.11 - ECONOMIA DOMÉSTICA
6.12 - DESENHO IDUSTRIAL
6.13 – TURISMO

7 - CIÊNCIAS HUMANAS
7.01 – FILOSOFIA
7.02 – SOCIOLOGIA
7.03 – ANTROPOLOGIA
7.04 – ARQUEOLOGIA
7.05 – HISTÓRIA
7.06 – GEOGRAFIA
7.07 – PSICOLOGIA
7.08 – EDUCAÇÃO
7.09 - CIÊNCIA POLÍTICA
7.10 – TEOLOGIA

8 - LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES
8.01 - LINGÜÍSTICA
8.02 - LETRAS
8.03 - ARTES

(*) NÍVEL : ( Folha de Rosto Campo 4 )
(P) Prevenção
(D) Diagnóstico
(T) Terapêutico
(E) Epidemiológico
(N) Não se aplica

(*) OBS: - As pesquisas das áreas temáticas 3 e 4 ( novos fárrmacos e novos equipamentos ) que dependem de licença de importação da ANVS/MS,
devem obedecer ao seguinte fluxo- Os projetos da área 3 que se enquadrarem simultaneamente em outras áreas que dependam da aprovação da CONEP, e
os da área 4 devem ser enviados à CONEP, e esta os enviará à ANVS/MS com seu parecer.- Os projetos exclusivos da área 3 aprovados no CEP ( Res.
CNS 251/97 – item V.2 ) deverão ser enviados à ANVS pelo patrocinador ou pesquisador.

50

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

NOME DO ALUNO
(fonte 14 e centralizada, letra maiúscula, sem abreviar e sem negrito)
Obs.:
Lembre-se de incluir antes da
capa a folha de rosto do CEP.
Esta não pode ser contada ou
numerada.

ATENÇÃO!
Não esqueça que as margens da página devem ter a seguinte
formatação: superior – 3 cm, inferior – 2 cm, esquerda – 3 cm,
direita – 2 cm
ATENÇÃO!
Deve ser precedido do título principal por dois pontos (:) e
escrito com letra minúscula. Maiúscula para nomes próprios.

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo (se houver)
(Arial 16, negrito e centralizado)

NÃO IDENTIFICAR GRUPOS DE SUJEITOS NO TÍTULO
Ex.:: “... em uma instituição filantrópica de Maceió”, em vez
de:”... no Lar São Francisco de Maceió” ; “... em um Hospital da
rede privada “, em vez de : “...no Hospital Arthur Ramos”.

Fonte Arial
centralizado,
espaçamento

LOCAL/ESTADO
ANO/SEMESTRE

12, maiúscula,
SEM
negrito,
simples.

51

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

NOME DO ALUNO
(fonte 14 e centralizada, letra maiúscula, sem abreviar e sem negrito)

Obs.:
Conte a partir desta folha, mas só
numere a partir da primeira folha
do texto. (numeral arábico sem
zero nem ponto). Em todo o
trabalho deve-se usar a letra com
fonte em ARIAL (NBR 14724).

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo (se houver)
(Arial 16 negrito e centralizado, digitado na mesma linha da pág. anterior)

Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial, para
conclusão do curso de ... da Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde – FCBS, sob a orientação do
professor ... e co-orientação do professor....(co-orientador se
houver)
(Arial 10 recuado em 7,5 cm da margem esquerda, justificado e sem negrito)

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA – FEJAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE – FCBS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ...
(fonte 12 – centralizado e todas as letras maiúsculas, em negrito)

LOCAL/ESTADO
ANO/SEMESTRE

52

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

NOME DO ALUNO

Acompanha o mesmo formato
da capa e folha de rosto.

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo (se houver)
(Arial 16 negrito e centralizado, digitado na mesma linha da pág. anterior)

Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial, para
conclusão do curso de ... da Faculdade de Ciências
Biológicas e da Saúde – FCBS, sob a orientação do
professor... e co-orientação do professor....(co-orientador se
houver)
(Arial 10 recuado à direita, justificado e SEM negrito)

Fonte
Arial
12,
maiúscula, centralizado,
negrito, 2 espaçamentos
entre linhas 1,5.

EM : ___/____/_____

______________________________________________
NOME DO(A) ORIENTADOR(A)

53

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

A palavra sumário deverá ser grafada em Fonte
Arial,
tamanho
14,
maiúscula,
negrito,
centralizado, sem indicativo numérico.
Após um espaço 12 pt, grafar os capítulos, títulos,
itens e/ou subitens, conforme aparecem no corpo
do texto, ou seja, com o mesmo fraseado e tipo
de letra.
O número da página inicial do capítulo ou seção
deve ser ligado ao título SEM linha pontilhada.
Os números devem ser grafados SEM negrito
fonte 12.

ESTRUTURA DAS SEÇÕES
SEÇÃO PRIMÁRIA (letra 14 maiúscula, em negrito)
SEÇÃO SECUNDÁRIA (letra 12 maiúscula sem
negrito)
Seção terciária (letra 12 inicial maiúscula em negrito)
TODAS AS SEÇÕES ALINHADAS À ESQUERDA

SUMÁRIO
1 INFORMAÇÕES GERAIS

3

2 INTRODUÇÃO

4

3 OBJETIVOS

5

3.1 GERAL

6

3.2 ESPECÍFICOS

7

4 MATERIAL E MÉTODO

8

4.1 TIPO DE ESTUDO

9

4.2 LOCAL DA PESQUISA

10

4.2 AMOSTRA

11

4.3.1 Tamanho e amostragem

12

4.3.2 Recrutamento dos sujeitos e aquisição do consentimento livre
e esclarecido

12

4.3.3 Critérios de inclusão

13

4.3.4 Critérios de exclusão

14

4.3.5 Razões para utilização de grupos vulnerados

15

4.4 PROCEDIMENTOS

16

4.5 RISCOS E BENEFÍCIOS

17

CRONOGRAMA

18

ORÇAMENTO

19

REFERÊNCIAS

20

APÊNDICE

21

ANEXO

22

54

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ATENÇÃO!
NUMERAR A PARTIR
DESTA PÁGINA.

1 INFORMAÇÕES GERAIS
a) Local: (ONDE SERÁ DESENVOLVIDO O ESTUDO/PESQUISA)
b) Pesquisador Principal (PROFESSOR ORIENTADOR)
Nome:
Grau Acadêmico:
Instituição Afiliada:
Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:
Endereço do currículo lattes:
c) Orientando
Nome:
Grau Acadêmico: Graduando em (NOME DO CURSO)
Instituição Afiliada:
Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:
Endereço do currículo lattes:
d) Co–Orientador (CASO EXISTA)
Nome:
Grau acadêmico:
Instituição Afiliada:
Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:
Endereço do currículo lattes:

ATENÇÃO!
Caso o trabalho seja em dupla e
exista o co-orientador, para manter
todas as informações em uma única
página, utilize, nesta página,
espaçamento simples entre linhas.

55

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ATENÇÃO!

2 INTRODUÇÃO

O texto deve ser redigido de forma contínua e
cronológica, conforme as seções apresentadas,
exceto referências, apêndices e anexo.

Esta seção deve conter a fundamentação teórica atualizada e pertinente ao tema,
apresentando o problema, hipótese (se houver) e as justificativas que conduzirão o
trabalho.
As hipóteses são possíveis respostas ao problema da pesquisa e orientam a busca de
outras informações. A hipótese pode também ser entendida como as relações entre duas ou
mais variáveis, e é preciso que pelo menos uma delas já tenha sido fruto de conhecimento
científico.
A justificativa constitui uma parte fundamental do projeto de pesquisa. É nessa etapa
que você convence o leitor (professor, examinador, diretor e demais interessados no
assunto) de que seu projeto deve ser feito. Para tanto, ela deve abordar os seguintes
elementos: a delimitação, a relevância e a viabilidade.
O estilo deverá ser direto, ou seja, sem subseções. Evitar parágrafos longos, como
também parágrafos até 2 linhas. Fazer a menção dos autores no texto, conforme as normas
estabelecidas pela FCBS.

3 OBJETIVOS
3.1 GERAL
O objetivo geral relaciona-se diretamente ao problema. Ele esclarece e direciona o
foco central da pesquisa de maneira ampla, normalmente, é redigido em uma frase,
utilizando o verbo no infinitivo (ver anexo E, p.71).
3.2 ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos definem os diferentes pontos a serem abordados, visando
confirmar as hipóteses e concretizar o objetivo geral, ou seja, são as ações que serão
realizadas para alcançar o objetivo geral. Os verbos devem ser utilizados no infinitivo e
estruturados em tópicos (sem marcador).

56

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

4 MATERIAL E MÉTODO
4.1 TIPO DE ESTUDO
Apresentar o tipo de estudo conforme disponível na figura 1 desta norma.
4.2 LOCAL DA PESQUISA
Entidade ou comunidade em que vai ser realizada a pesquisa. Não esquecer de incluir
no anexo a autorização para realização da pesquisa.
4.3 AMOSTRA
Define-se como amostra qualquer conjunto cujas características ou propriedades são
estudadas com o objetivo de estendê-las a outro conjunto, do qual o primeiro conjunto é
considerado parte integrante.
4.3.1 Tamanho e amostragem
Neste subitem deve ser estabelecido o número da amostra, mesmo que de forma
hipotética ou por estimativa, seguido da justificativa para a definição deste número, ou seja,
pela amostragem. Define-se amostragem como a técnica e/ou conjunto de procedimentos
necessários para descrever e selecionar as amostras, de maneira probabilística ou não.
O número amostral aqui descrito deve ser idêntico ao incluído no item 9 da folha de
rosto do CEP.

57

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

4.3.2 Recrutamento dos sujeitos e aquisição do consentimento livre e esclarecido
Este item só deve ser aplicado no caso de pesquisa envolvendo seres humanos. Nos
casos de pesquisa com animais há o recrutamento dos sujeitos, mas não há o consentimento
livre e esclarecido.
Explicitar como serão identificados e convidados os sujeitos para participação na
pesquisa pelo pesquisador (p.ex. na sala de espera de uma clínica ou ambulatório, através
do envio de correspondência a partir de endereços constantes no banco de dados de um
determinado serviço, através de anúncios em jornais locais ou pela afixação de cartazes em
locais públicos).
Atestar neste subitem que o sujeito da pesquisa receberá do pesquisador todas as
informações necessárias quanto à realização do estudo em todas as suas etapas, ficando
ciente de que sua participação será de acordo com sua vontade, podendo desistir quando lhe
aprouver.
Garantir que, como marco de inclusão para participação do sujeito na pesquisa, o
pesquisador deverá lavrar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), baseado
nas diretrizes da resolução CNS/MS 196/96.
Caso a pesquisa pretenda utilizar dados de fichas clínicas ou prontuários e não
houver possibilidade do pesquisador encontrar pessoalmente os sujeitos para aquisição do
TCLE, este deverá descrever neste item todas as impossibilidades que o levou a solicitar
declínio do documento e guarda das garantias do sujeito pelo CEP. Além disso, deverá
preencher e assinar o modelo constante na página 67 deste manual e anexar declaração do
atual guardião dos documentos (fichas ou prontuários) assumindo o compromisso de

58

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

acompanhamento da coleta de dados assegurando as normas propostas pela resolução
CNS/MS 196/96.
4.3.3 Critérios de inclusão
Item só aplicável em pesquisa envolvendo seres humanos e/ou animais. Descrevemse detalhadamente os participantes que serão estudados e suas características que serão
pertinentes para o desenvolvimento da pesquisa, como, p.ex. suas características
demográficas, pessoais, sociais, de saúde ou de doenças e diagnósticos.
4.3.4 Critérios de exclusão
Item só aplicável em pesquisa envolvendo seres humanos e/ou animais. Descrevemse os participantes que não atendem aos critérios éticos ou clínicos para fazer parte da
pesquisa, mediante os critérios de inclusão.
4.3.5 Razões para utilização de grupos vulnerados
Este item só é necessário para quem irá pesquisar em grupos de sujeitos
considerados vulnerados (vulnerabilidade – refere-se a estado de pessoas ou grupos que,
por quaisquer razões ou motivos, tenham a sua capacidade de autodeterminação reduzida,
sobretudo no que se refere ao consentimento livre e esclarecido). Este item tem relação
com o item 10 da folha de rosto do CEP.
Descrevem-se aqui as razões que levaram o pesquisador a escolher utilizar como
sujeitos de pesquisa indivíduos vulnerados ao invés de estudar adultos que não apresentem
tal situação.
4.4 PROCEDIMENTOS
Descrever todos os procedimentos necessários ao experimento em caso de
intervenção, teste diagnóstico ou exposição, citando como será executado e outras ações
viáveis ao objetivo do estudo. Em estudos de incidência ou prevalência os procedimentos
devem estar relacionados ao instrumento de coleta de dados (descrição dos procedimentos
de aplicação, variáveis estudadas e finalidade dos dados).

59

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Obs.: caso utilize qualquer equipamento, descreva sua marca e
como será utilizado.
4.5 RELAÇÃO RISCOS/BENEFÍCIOS DA PESQUISA
Item só aplicável em pesquisa envolvendo seres humanos e/ou animais. Explicar
detalhadamente quais são os riscos e desconfortos para o sujeito da pesquisa, uma vez que
toda pesquisa envolve risco e deve conter benefícios que sobreponham a estes riscos. Além
disso, descrever as medidas que serão utilizadas para minimizar estes riscos. Garantir que
os benefícios esperados com a pesquisa sejam maiores que os riscos (explicitando como o
sujeito ou a sociedade terá acesso a estes e incluindo no apêndice ou anexos os
instrumentos que serão utilizados como, p.ex. panfletos e programação de palestras). Veja
mais sobre este item no capítulo V da res. CNS/MS 196/96.
4.6 CRITÉRIOS PARA INTERROMPER A PESQUISA
O pesquisador possui a responsabilidade de garantir a qualidade do consentimento
livre, esclarecido e voluntário, devendo interromper a pesquisa quando perceber algum risco
ou dano à saúde do sujeito participante da pesquisa.
Descrevem-se, também, outros fatores e acontecimentos que imediatamente
percebidos farão com que o estudo seja interrompido.
IMPORTANTE
Qualquer alteração necessária ao projeto de pesquisa desde uma mudança de
título/tema, metodologia, categoria (pesquisa/relato de caso/revisão de literatura)
entre outros, deve ser entregue à Coordenação do Curso e ao Comitê de Ética em
Pesquisa
da
seguinte
forma:
- À coordenação do Curso encaminhar uma carta explicando o motivo das alterações
e o novo projeto. Aguardar o parecer favorável.
- Ao Comitê de Ética em Pesquisa enviar um ofício e as páginas do projeto
comunicando as alterações ou os motivos para a desistência da execução da
pesquisa. Em caso de mudança completa do foco da pesquisa o novo projeto deverá
dar nova entrada no CEP. Para ambos os casos aguardar parecer favorável.

60

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

5 CRONOGRAMA
Mês/
Ano

Fev
2010

Mar
2010

Abr
2010

Maio
2010

Jun
2010

Jul
2010

Ago
2010

Set
2010

Out
2010

Nov
2010

Dez
2010

Ações
1. Escolha do tema
2. Levantamento da literatura
3. Elaboração do projeto
4. Entrega ao Comitê de ética
5. Coleta de dados
6. Apuração e análise dos dados
7. Redação do artigo
8. Entrega do artigo

9. Apresentação oral

Legenda: [x] Planejado [o] Executado

Obs.: Considerar um prazo de até 90 dias para tramitação do protocolo de pesquisa no
CEP.

6 ORÇAMENTO
DESCRIÇÃO DO MATERIAL

VALOR

TOTAL GERAL:

Obs.: Incluir quem será responsável pelos gastos, os pesquisadores ou um patrocinador.
Contudo, não poderá haver vinculação do orçamento com bolsas de fomento.

61

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

7 REFERÊNCIAS
Elencar todas as informações dos autores mencionados no texto. Usar o formato
exigido pela FCBS, conforme anexo F, nesta norma.

8 APÊNDICE
Deve ser inserido todo o material produzido pelo próprio pesquisador.

9 ANEXO
É todo material extraído de fontes já publicadas e inseridas no trabalho.

62

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ANEXO D - OUTROS DOCUMENTOS QUE COMPÕEM O PROTOCOLO DE
PESQUISA QUE DEVERÁ SER ENCAMINHADO AO CEP

63

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

MODELO DE DEMONSTRATIVO DE INFRAESTRUTURA

Os itens que aparecem em vermelho
deverão ser preenchidos com os
dados pertinentes em cor preta.

DECLARAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO
DA PESQUISA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Protocolo de pesquisa: Incluir o título do projeto de pesquisa

Pesquisador responsável: Incluir o nome do pesquisador responsável

Para a realização da pesquisa serão necessárias as instalações e equipamentos listados
abaixo, que podem ser encontrados no(a) incluir o local onde ocorrerá a coleta de dados da
pesquisa, e foram previamente liberados conforme autorização em anexo.
• asasasasasasasa;
• asasasasasasasa;

Detalhe toda infraestrutura necessária
para a realização da pesquisa

Em caso de danos resultantes da participação do sujeito na pesquisa serão utilizadas as
instalações e/ou os serviços profissionais da(o) incluir o local e/ou serviço profissional para
onde serão encaminhados os sujeitos, conforme declaração de concordância do local e/ou
serviço profissional em anexo.

Atenciosamente,
____________________________________________
Pesquisador(a) Principal

64

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

MODELO DE DECLARAÇÃO SOBRE A PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS
DO ESTUDO

Os itens que aparecem em vermelho
deverão ser preenchidos com os
dados pertinentes em cor preta.

DECLARAÇÃO SOBRE A PUBLICAÇÃO DOS RESULTADOS DO ESTUDO

Protocolo de pesquisa: Incluir o título do projeto de pesquisa

Pesquisador responsável: Incluir o nome do pesquisador responsável

Os dados do estudo em questão serão considerados propriedade conjunta das partes
envolvidas, não devendo ser comunicados a terceiros por uma das partes sem prévia
autorização da outra parte interessada. No entanto, torna-se expresso, o comprometimento
em tornar público os resultados da pesquisa, sejam eles favoráveis ou não.

Atenciosamente,

____________________________________________
Pesquisador(a) Principal

65

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

MODELO DE DECLARAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DOS MATERIAIS
E/OU DADOS COLETADOS

Os itens que aparecem em vermelho
deverão ser preenchidos com os
dados pertinentes em cor preta.

DECLARAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DOS MATERIAIS E/OU DADOS COLETADOS

Protocolo de pesquisa: Incluir o título do projeto de pesquisa
Pesquisador responsável: Incluir o nome do pesquisador responsável
Os dados obtidos e/ou material biológico coletado no estudo mencionado serão
utilizados somente para as finalidades descritas no protocolo. Após ter sido analisado o
material biológico será:
Destruído/descartado;
Devolvido ao paciente;
Disponibilizado no laboratório relacionado à coleta de dados para possíveis avaliações
ou reavaliações de qualquer propósito descrito no protocolo e destruído logo após ser
re-analisado ou ao final do estudo;
Armazenado em uma instituição depositária para uso futuro.

Atenciosamente,
ATENÇÃO!
Quando esta opção for assinalada deverá ser
fornecida outra declaração separada seguindo as
diretrizes da res. CNS 347/05 (que pode ser
encontrada em www.cesmac.com.br/cep
____________________________________________
Pesquisador(a) Principal

66

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

MODELO DE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Completar as informações em
LINGUAGEM ACESSÍVEL,
UTILIZANDO OS TERMOS E
EXPRESSÕES DE USO POPULAR
CORRENTE. Manter o uso da 1ª
pessoa do singular. Esclarecer e
detalhar TODOS OS ITENS deste
documento ao sujeito da pesquisa.
Constatada a omissão de algum item,
o CEP condicionará a aprovação do
projeto à comprovação de sua
inclusão no documento.

Os itens que aparecem em vermelho
deverão ser preenchidos com os
dados pertinentes em cor preta.

Todas as páginas deste documento
deverão
ser
rubricadas
pelo
pesquisador principal e pelo sujeito
da pesquisa.

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (T.C.L.E.)
(Em 2 vias, firmado por cada participante voluntário(a) da pesquisa e pelo responsável)
“O respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe após o consentimento
livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus representantes legais
manifestem a sua anuência à participação na pesquisa”

Eu,..................................................................................................................................., tendo
sido convidado(a) a participar como voluntário(a) do estudo “incluir o título do projeto de
pesquisa”, que será realizada no(a) incluir o local de coleta de dados da pesquisa recebi
do(a) Sr(a) incluir o nome do pesquisador principal da pesquisa (orientador), sua profissão e
cargo, responsável por sua execução, as seguintes informações que me fizeram entender
sem dificuldades e sem dúvidas os seguintes aspectos:
1) Que o estudo se destina a descrever os objetivos do estudo;
2) Que a importância deste estudo é descrever baseando-se na justificativa constante na
introdução do projeto de pesquisa;
3) Que os resultados que se desejam alcançar são descrever o que se espera comprovar
com a realização da pesquisa;
4) Que este estudo começará em incluir data prevista para início da coleta de dados e
terminará em incluir data prevista para a publicação dos resultados;
5) Que eu participarei do estudo da seguinte maneira descrever de forma detalhada a
participação do sujeito nos procedimentos metodológicos;
6) Que os possíveis riscos à minha saúde física e mental são descrever baseando-se no item
“Riscos e Benefícios” do material e métodos do projeto de pesquisa;
Rodapé: Título do trabalho, pesquisadores (orientador, co-orientador e acadêmicos)

67

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

7) Que os pesquisadores adotarão as seguintes medidas para minimizar os riscos descrever
baseando-se no item “Riscos e Benefícios” do material e métodos do projeto de pesquisa;
8) Que poderei contar com a assistência incluir o local para assistência necessária conforme
estabelecido no demonstrativo de infraestrutura, sendo responsável (is) por ela incluir o
nome do responsável pela assistência, caso seja pertinente;
9) Que os benefícios que deverei esperar com a minha participação são descrever
baseando-se no item “Riscos e Benefícios” do material e métodos do projeto de pesquisa,
conseguidos através de evidenciar como o sujeito alcançará os benefícios propostos;
10) Que, sempre que desejar, serão fornecidos esclarecimentos sobre cada uma das etapas
do estudo;
11) Que, a qualquer momento, eu poderei recusar a continuar participando do estudo e,
também, que eu poderei retirar este meu consentimento, sem que isso me traga qualquer
penalidade ou prejuízo;
12) Que as informações conseguidas através de minha participação não permitirão a
identificação da minha pessoa, exceto aos responsáveis pelo estudo, e que a divulgação das
mencionadas informações só será feita entre os profissionais estudiosos do assunto;
13) Que eu deverei ser ressarcido por qualquer despesa que venha a ter com a minha
participação nesse estudo e, também, indenizado por todos os danos que venha a sofrer
pela mesma razão, sendo que, para estas despesas foi-me garantida a existência de
recursos.
Finalmente, tendo eu compreendido perfeitamente tudo o que me foi informado sobre a
minha participação no mencionado estudo e, estando consciente dos meus direitos, das
minhas responsabilidades, dos riscos e dos benefícios que a minha participação implica,
concordo em dela participar e, para tanto eu DOU O MEU CONSENTIMENTO SEM QUE
PARA ISSO EU TENHA SIDO FORÇADO OU OBRIGADO.
Endereço do(a) participante voluntário(a):
Domicílio: (rua, conjunto).........................................................................................Bloco: .........
Nº: ............., complemento: .........................................................................Bairro: ......................
Cidade: ..................................................CEP.:......................................Telefone: ..........................
Ponto de referência: .......................................................................................................................

Rodapé: Título do trabalho, pesquisadores (orientador, co-orientador e acadêmicos)

68

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

69

Apenas para pesquisas em que haja intervenção e possibilidades de riscos oriundo dos
procedimentos para com o sujeito da pesquisa.

Contato de urgência (participante): Sr(a): ................................................................................
Domicílio: (rua, conjunto).........................................................................................Bloco: .........
Nº: ............., complemento: .........................................................................Bairro: ......................
Cidade: ..................................................CEP.:.....................................Telefone: ..........................
Ponto de referência: .......................................................................................................................

Incluir dados completos como nome, telefone e endereço
atualizados da instituição à qual pertence o pesquisador principal.

Nome e Endereço do Pesquisador Responsável:
Instituição:

Incluir dados completos como nome, telefone e
endereço atualizados para que, em situações
necessárias, o sujeito possa ter acesso ao
pesquisador

ATENÇÃO: Para informar ocorrências irregulares ou danosas, dirija-se ao Comitê de Ética em Pesquisa
da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (CEP-FCBS), pertencente ao Centro Universitário
Cesmac – FEJAL: Rua Cônego Machado, 918. Farol, CEP.: 57021-060. Telefone: 3215-5062. Correio
eletrônico: cep@cesmac.com.br
Maceió, _________ de ______________________ de _________

___________________________________
Assinatura ou impressão datiloscópica
do(a) voluntário(a) ou responsável legal

________________________________
Assinatura do responsável pelo Estudo
(rubricar as demais folhas)

(rubricar as demais folhas)

Lembre-se de que isto é apenas um modelo. O seu TCLE poderá conter mais itens
a depender do tipo do seu estudo. Em caso de dúvidas procure o CEP antes de
submeter o projeto ou consulte a resolução CNS 196/96 e suas complementares
no endereço www.cesmac.com.br/cep

Rodapé: Título do trabalho, pesquisadores (orientador, co-orientador e acadêmicos)

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

70

MODELO DE DOCUMENTO DE SOLICITAÇÃO DE DECLÍNIO DO TCLE
Os itens que aparecem em vermelho
deverão ser preenchidos com os
dados pertinentes em cor preta.

DOCUMENTO DE SOLICITAÇÃO DE DECLÍNIO DO TCLE
Protocolo de pesquisa: Incluir o título do projeto de pesquisa
Pesquisador responsável: Incluir o nome do pesquisador responsável
Solicitamos a este CEP o declínio do TCLE e a guarda dos direitos de todos os
participantes desta pesquisa, uma vez que, por diversas dificuldades como especificar,
detalhadamente, todas as dificuldades para a obtenção do TCLE não será possível a
obtenção deste termo. Asseguramos que, em nenhum momento desta pesquisa, será
pertinente a utilização dos dados de identificação dos sujeitos que participarão deste estudo,
pois só serão utilizados os dados das variantes indicadas no item procedimentos do projeto
de pesquisa. Após a tabulação dos dados destas variantes, todo o tratamento numérico será
estatístico, impossibilitando, ou pelo menos, diminuindo bastante o risco de exposição e
quebra de sigilo.
Conforme declaração anexa (incluir autorização do serviço que detem a posse dos registros,
prontuários e/ou laudos atestando acompanhamento) haverá acompanhamento por parte do
guardião dos documentos onde ocorrerá coleta de dados para que não haja alteração da
rotina do serviço e possibilidade de perda ou estravio de documentos sigilosos.
Atenciosamente,

____________________________________________
Pesquisador(a) Principal

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

ANEXO E- VERBOS ILUSTRATIVOS PARA FORMULAÇÃO DE
OBJETIVOS

71

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OBJETIVOS GERAIS
analisar
abranger
aprender
considerar
saber
computar
desempenhar

julgar
respeitar
conduzir
ouvir
conhecer
melhorar
pensar

adquirir
aplicar
ter
mostrar
desenvolver
entender
criar

ampliar
avaliar
sentir
aperfeiçoar
encarar
apreciar
compreender
dar

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
COMPORTAMENTOS SOCIAIS
cumprimentar
conversar
comunicar
rir

responder
ajudar
sorrir
permitir

contribuir
dançar
agradecer
elogiar

argumentar
discutir
participar

cooperar
desculpar
convidar

revisar
modificar

simplificar
designar

murmurar
recitar
ler
expressar

pontuar
assinalar
ordena
dizer

planejar
representar
marcar

destacar

COMPORTAMENTOS CRIATIVOS
reelaborar
questionar
qualificar

reorganizar
sintetizar
alterar

reconstruir
sistematizar

COMPORTAMENTOS DE LINGUAGEM
pronunciar
traduzir
abreviar
colocar

sumariar
falar
acentuar
descrever

verbalizar
separar
articular
editar

COMPORTAMENTOS DE ESTUDO
reproduzir
nomear
localizar

registrar
anotar
citar

selecionar
organizar
copiar

COMPORTAMENTOS MUSICAIS
assobiar
aplaudir
cantar

cantarolar
compor
apitar

fazer mímica
tocar

bater palma
bater c/ ritmo

dedilhar
destacar

72

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COMPORTAMENTOS FÍSICOS
arquear
escalar
pular
correr
lançar-se

inclinar
flutuar
saltar
esquiar

carregar
agarrar
sapatear
puxar

alcançar
pegar
marchar
cobrir

esculpir
golpear
empurrar
andar

diminuir
conduzir
aumentar
limitar

demonstrar
converter
manipular
registrar

COMPORTAMENTOS LABORATORIAIS
aplicar
controlar
preparar
regular

recolocar
transferir
remover
criar

operar
estabelecer
cultivar
pesar

manter
COMPORTAMENTOS: APARÊNCIA GERAL, HIGIENE, SEGURANÇA
abotoar
cobrir
parar
comer

pentear
atar
eliminar
amarrar

encher
lavar
beber
fechar

esperar
descobrir
prever
esvaziar

desabotoar
vestir
limpar
desatar

73

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ANEXO F - ESTRUTURA DAS CITAÇÕES NO ESTILO VANCOUVER

74

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ESTRUTURA DAS CITAÇÕES NO TEXTO CIENTÍFICO- VANCOUVER
O formato Vancouver preconiza apenas o sistema numérico para a lista de referências
no final do trabalho, numeradas em arábico e de forma consecutiva, de acordo com a ordem
em que forem mencionadas pela primeira vez no texto.
CHAMADAS NO TEXTO NO ESTILO VANCOUVER

CITAÇÃO PELO TÍTULO
Ex.:
No Congresso Brasileiro de Odontologia 33 ...
CITAÇÃO/ AUTORES
UM AUTOR:
Ex.:
Pereira 12 analisou que as....
Foi analisado...12.
DOIS AUTORES:
Ex.:
Max e Will 23 acompanharam os...
MAIS DE DOIS AUTORES:
Exs.:
Albuquerque et al.37 descreveram as ...
Autor com mais de um trabalho no mesmo ano
Santos 22,23
Em 2008 foi descrita a possível 22,23.
VÁRIAS CITAÇÕES EM UMA MESMA FRASE
Ex.:
Albuquerque37, Santos 22 e Pereira 12, consideram relevantes os casos estudados. Já outros
autores não aceitam os resultados 3,5-8,11-23.
AUTORES CORPORATIVOS
Ex.:
A Organização Mundial da Saúde 4 (OMS) implantou ...

75

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PARA NOMES DE ORIGEM ESTRANGEIRA FAZER A ENTRADA PELO PREFIXO
QUANDO ASSIM FOREM INDICADOS NAS PUBLICAÇÕES E OBRAS DE
REFERÊNCIAS
Ex.: De Lucca R
PARA SOBRENOMES COMPOSTOS FAZER A ENTRADA PELA PRIMEIRA PARTE
Ex.: José Luiz Casa Grande
Casa Grande JL
Nomes que contêm indicações de grau de parentesco
Nomes brasileiros
Ex.:
Pereira Filho BN
Teixeira Júnior T
Santos Neto HT
Oliveira Sobrinho MK
Nomes de língua inglesa
Ex.:
Davis Jr R
Hudson Senior MK
Nomes com apóstrofo devem ser considerados como um só nome
D`Angelo HG
Sant`Anna AR

TIPOS DE CITAÇÕES
Citação no texto é a menção de uma informação obtida em outra fonte e indica, de
acordo com o sistema de chamada escolhido, a documentação que serviu de base para a
pesquisa.

CITAÇÃO DIRETA
É a transcrição ou cópia literal de outro texto: leis, decretos, regulamentos,
fórmulas científicas ou matemáticas, palavras ou trechos de outro autor. A extensão de uma
citação determina sua localização no texto.

Até três linhas, deve ser incorporada ao parágrafo entre aspas duplas:

76

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Ex.:
De acordo com Rickham38 "Nos adultos, a divisão celular tem por finalidade exclusiva
a compensação das perdas celulares somáticas e a reprodução".

Transcrição mais longa deve figurar abaixo do texto, em bloco recuado das margens
laterais (4 cm), sem necessidade de aspas e em caracteres menores do que os adotados no
texto:
Ex.:
De acordo com Stauffer43:
A herniação das meninges produz um saco de tamanho distinto,
cheio e de consistência mole ou dura. A medula está
normalmente desenvolvida, e não há nenhum déficit neurológico.
O saco costuma estar recoberto de pele normal e sofre distensão
quando a criança chora.
CITAÇÃO INDIRETA
É a expressão da idéia contida na fonte citada com palavras próprias do autor do
trabalho (paráfrase), dispensando o uso de aspas.
Exemplos:
Segundo Vasconcelos17, Lopes23 e Siqueira52 as parasitoses...
...sendo este um sintoma característico na depressão pós-parto18.
CITACÃO DE CITAÇÃO
É a menção de um documento ao qual não se teve acesso direto. Deve ser feita
apenas quando o documento original não pôde realmente ser consultado (documentos muito
antigos, insuficiência de dados bibliográficos, etc). No texto deve ser indicado o sobrenome
do(s) autor(es) do trabalho não consultado seguido da expressão latina apud (citado por) e
do(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) da referência fonte e do sistema de chamada escolhido.
Exemplos:
Martin (2001) apud Elliot16 chegou as mesmas conclusões dos estudos...
Renner et al. (1970) apud Pearson15, concordam que as condições são...

77

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CITAÇÃO DE DADOS NÃO PUBLICADOS
As citações obtidas através de canais informais, como as comunicações
pessoais, apresentações orais em eventos ou aulas e correspondência, não
aparecem na lista de referências, mas em nota de rodapé atreladas ao texto
por asterisco. A nota deve trazer entre parênteses a Instituição a qual o autor
pertence e a data em que a informação foi obtida.
Exemplo:
Texto
...Mendes em 1998, afirma que o insucesso secundário da vacina foi limitado.*
...Vegas aponta os fatores de risco associados aos transplantes.**
....segundo informações fornecidas pelo Instituto de Pesquisas Farmacêuticas***....
Rodapé
____________
* Mendes S. (Instituto Pasteur). Comunicação pessoal. São Paulo: 1998.
** Vegas L. (Hospital Infantil de México). Comunicação epistolar. México: 1967.
*** Instituto de Pesquisas Farmacêuticas. Mensagem pessoal. São Paulo: 1998.
Mensagem recebida por <bobsilva@memo.com.br> em 18 jul. 1998.

CITAÇÕES EM TABELAS E FIGURAS
As citações de tabelas e figuras podem ser colocadas no rodapé das mesmas, de
acordo com o sistema de chamada adotado, inseridas por asteriscos ao dado da
tabela/figura. Usar letra tamanho 10 e inserir as referências no final do trabalho.
Ex.:
____________________
* Vasconcelos21
** Azevedo22
*** Taxas de mortalidade6
Caso os dados da citação da tabela/figura, não forem representados na lista de
referências (o que deve ser evitado), citá-los na forma completa de referência no rodapé da
tabela/figura, articulando-os com o asterisco da informação objeto da citação.
Exemplo no rodapé da tabela/figura
____________________
* Fundação SEADE. Anuário Estatístico do Estado de São Paulo – 1998. São Paulo; 1989.

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EXEMPLO DO USO DO ESTILO VANCOUVER DE CITAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA
LISTA DE REFERÊNCIAS
TEXTO
O primeiro documento que relatou uma lesão medular traumática encontra-se descrito
no papiro de Edwin Smith, escrito aproximadamente há 2.500 anos a.C., no Egito (apud
Hughes1).
No que tange às alterações do controle brônquico nos pacientes tetraplégicos, podese sumarizar os resultados de estudos que mostram respostas broncodilatadoras positivas
ao metaproterenol e ipratrópio2,3. Todos tiveram respostas broncoprovocativas com
metacolina, inibida pelo ipratrópio ou baclofeno 4,5.

NAS REFERÊNCIAS
1. Hughes JT. The Edwin Smith surgical papyrus: an analysis of the first case reports of
spinal Cord injuries. Paraplegia 1988; 26:71-82.
2. Spungen AM, Dicpinigaitis PV, Almenoff PL, Bauman WA. Pulmonary obstruction in
individuals with cervical spinal cord lesions unmasked by bronchodilatador administration.
Paraplegia 1983; 31:404-407.
3. Almenoff PL, Alexander LR, Spunger AM, Lesser MD, Bauman WA. Bronchodilatory
effects of ipratropium bromide in patients with tetraplegia. Paraplegia 1995; 33:274-277.
4. Dicpinigaitis PV, Spunger AM, Brauman WA, Absgarten A, Almenoff PL. Inhibition of
bronchial hyperresponsiveness by the GABA-agonist baclofen. Chest 1994; 106:758-761.
5. Dicpinigaitis PV, Spungen AM, Brauman WA, Absgarten BS, Alemenoff PL. Bronchial
hyperresponsiveness after cervical spinal cord injury. Chest 1994; 105: 1073-1076.

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ANEXO G - REFERÊNCIAS NO ESTILO VANCOUVER

80

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NORMAS GERAIS

Referência é um conjunto de elementos que permitem à identificação de documentos
consultados e citados no texto, no todo ou em partes.

Ordenação das referências:

Redigir em texto justificado, letra12, Arial, espaço das entrelinhas de 1,5 (entre a
mesma referência) e 1 espaço de 1,5 (de uma referência para outra).As referências
bibliográficas podem aparecer: em nota de rodapé; em lista bibliográfica; encabeçando
resumos ou recensões.
As referências podem ter uma ordenação alfabética, cronológica e sistemática (por
assunto). Entretanto nesta norma, sugerimos a adoção da ordenação alfabética ascendente,
ou seja, na ordem em que surge no texto. No texto não se apresenta o sobrenome do autor,
ano e página, mas sim o número relativo a esse autor na Referência final do trabalho.
Autor repetido: Quando se referencia várias obras do mesmo autor, substitui-se o
nome do autor das referências subseqüentes por um traço equivalente a seis espaços.

Pontuação nas referências:
• As normas de Vancouver dispensam o ponto final na abreviatura dos nomes dos
autores e nos meses do ano (ex.: Alencar RCB) (ago);
• Quando a referência ocupar mais de uma linha, reiniciar na primeira posição, ou seja,
alinhada na mesma posição da linha anterior;
•

Usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título, edição e no final da
referência;

• Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:
• A vírgula seguida de espaço é usada para separar os autores;
• Usa-se o ponto e vírgula seguidos de espaço após o editor;

81

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• O hífen é utilizado entre páginas (ex: 20-35) e, entre datas de fascículos seqüenciais
(ex: 1999-2004);
•

A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex:
7/9,1979/1981);

• O colchete é usado para indicar os elementos de referência, que não aparecem na
obra referenciada, porém são conhecidos (ex: [2001]);
• O parêntese é usado para indicar série, grau (nas monografias de conclusão de curso
e especialização, teses e dissertações);
• As reticências são usadas para indicar supressão de títulos.
ORIENTAÇÕES GERAIS
LIVROS E MONOGRAFIAS CONSIDERADOS NO TODO
UM AUTOR
Referencia-se o(s) autor(e)s pelo seu sobrenome, sendo que apenas a letra
inicial é em maiúscula, seguida do(s) nome(s) abreviado(s) e sem o ponto.
Na lista de referências, estas deverão ser numeradas consecutivamente
conforme a ordem em que forem mencionadas pela primeira vez no texto.
Ex.:
Cassiani SHB. Administração de medicamentos. São Paulo: EPU; 2000.
DOIS AUTORES
Ex.:
Sena-Chompre R, Egry EY. A enfermagem no projeto UNI: redefinindo um novo projeto
político para a enfermagem brasileira. São Paulo: Hucitec; 1988.
AUTOR(ES) (PESSOA FÍSICA) – ATÉ TRÊS AUTORES
Citar todos os autores, separados por vírgula.
AUTOR(ES) (PESSOA FÍSICA) – MAIS DE TRÊS AUTORES
De 1 a 6 autores referenciam-se todos separados por vírgula. Mais de 6
(seis) autores, referenciam-se até os 6 primeiros, seguidos da expressão
latina “et al.”
Ex.:
Cunningham FG, Macdonald PC, Gant NF, Leveno KJ, Gilstrap III LC, Hankins GDV, et al.
Williams obstetrics. 20th ed. Stamford: Appleton & Lange; 1997.

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AUTOR/EDITOR COM NOME DENOMINANDO CLASSIFICAÇÃO DE FAMÍLIA
(Jr, Sr, 2nd, 3rd, 4th...)
Exemplos:
Bodenheimer HC Jr, Chapman R. Q&A color review of hepatobiliary
medicine. New York: Thieme; 2003. 192 p.
CITAÇÃO DE PARTES DE LIVROS NA INTERNET
Autor.Título [tipo]. Edição. Lugar de publicação: Instituição; data de
publicação. Nome e número da parte, título da parte; [data da citação da
parte]; [localização da parte]. Disponível em:
AUTORES CORPORATIVOS (ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS, ASSOCIAÇÕES)
Ex.:
Brasil. Ministério da Saúde. Coordenação de Saúde da Criança e do Adolescente.
Tratamento de pneumonia em hospitais de pequeno e médio porte. Brasília (DF); 1977.
Universidade de São Paulo. Escola de Fisioterapia. Relatório de atividades. São Paulo; 1999.
Entrada pelo título
Assistência de enfermagem na saúde do adulto: nível ambulatorial. 2a ed. Porto Alegre:
D.C.Luzzatto; 1985.
Indicação do tradutor
George JB. Teorias de enfermagem. Tradução de Regina Machado Garces. Porto Alegre:
Artes Médicas; 1993.
Indicação de subtítulo
Demo P. Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de
Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro; 1994.
Indicação de série
Moura MLPA. Enfermagem em centro de material e esterilização. 2a ed. São Paulo: SENAC;
1996. (Série apontamentos, 5).
Indicação de volume
Santos Filho LC. História geral da medicina brasileira. São Paulo: Hucitec; 1977. 2v.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CAPÍTULOS OU PARTES DE LIVROS E MONOGRAFIAS
Com a mesma autoria da obra
Mayhall CG, editor. Hospital epidemiology and infection control. 2nd ed. Philadelphia:
Lippincot; 1999. Nosocomial burn wound infections; p.275-86.
Com autoria de capítulo
Phillips SJ, Whisnart JP. Hypertension and stroke. In: Laragh JH, Brenner BM, editors.
Hypertension: pathophisiology, diagnosis and management. 2nd ed. New York: Raven Press;
1995. p.465-78.
PERIÓDICOS
Fascículos com título específico considerado no todo
Boletim Epidemiológico [Organización Panamericana de la Salud]. 1995; 5(1).
Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2000; 33(1).
Artigos de periódicos
Oliveira MAC, Egry EY. A historicidade das teorias interpretativas do processo saúdedoença. Rev Esc Enfermagem USP. 2000; 34:9-15.
Martell R. New prescribing powers mooted for 10.000 nurses. Nurs Times. 2000; 96(44):7-15.
Artigo no prelo “In press”
Souza SNDH, Rosetto EG, Sodré TM. Aplicação da teoria de Parse no relacionamento
enfermeiro-indivíduo. Rev Esc Enfermagem USP. No prelo 2001.
Sem indicação do volume
Ribeiro LS. Uma visão sobre o tratamento dos doentes mentais no sistema público. Rev
USP. 1999; (43):55-9.
Número especial
Egry EY. A pós-graduação em enfermagem: o desafio da construção conjunta do
conhecimento. Rev Esc Enfermagem USP. 1996: 30 (n.esp):59-62.
Artigo sem indicação de fascículo e volume
Duhll L. A saúde e a vida citadina. Saúde Mundo. 1990:10-2.
Resenhas
Matsura OT. Cometas: do mito à ciência. São Paulo: Ícone: 1984. [Resenha de Santos PM.
Cometa: divindade momentânea ou bola de gelo sujo. Ciênc Hoje. 1987; 50(30):20].

84

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Resumos publicados em abstracts
Rogan WJ. Polluctants in breast milk. Arch Pediatr Adolesc Med. 1996; 150:981-90. [Abstract
1329 in Rev Med Vet Entomol. 1997; 85:183].
Edição traduzida
Oliveira AC, Carvalho DV. Infecções de sítio cirúrgico pós-alta hospitalar. Nursing. 2000;
3(31):17-21. (edição brasileira).
ARTIGOS EM JORNAIS
Martins SM. Avanço do HIV é ignorado por estatísticas. Folha de S. Paulo, São Paulo. 1997
nov 7; Caderno 3:3.
DISSERTAÇÕES E TESES
Pirolo SM. A equipe de enfermagem e o mito do trabalho em grupo [dissertação]. São Paulo
(SP): Escola de Enfermagem da USP; 1999.
Silva MJP. Construção e validação de um programa sobre comunicação não verbal para
enfermeiros [tese]. São Paulo (SP): Escola de Enfermagem da USP; 1993.
DICIONÁRIOS E ENCICLOPÉDIAS
Considerados no todo
Stedman dicionário médico. 25a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1996.
Ferreira ABH. Novo dicionário da língua portuguesa. 2a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira;
1986.
Enciclopédia Mirador International. São Paulo: Enciclopédia Britânica do Brasil; 1995 . 20 v.
Partes ou verbetes
Garg NA, Weginwar RB. Phosphosis: properties and determination. In: Macral R. editor.
Encyclopedia of food science, food technology and nutrition. London; Academy Series; 1996.
v.6, p.3567-71.
EVENTOS CIENTÍFICOS (congressos, seminários, simpósios, etc)
Considerados no todo
48º Congresso Brasileiro de Enfermagem; 1996 out 6-11; São Paulo. Programa. São Paulo:
ABEn-Seção-SP; 1996.

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FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

50º Congresso Brasileiro de Enfermagem; 1998 set 20-25; Salvador, BA. Anais. Salvador:
ABEn-Seção-BA; 1998.
Trabalhos em eventos publicados em anais, programas, etc.
Sawara BB. A liberdade criativa no processo de participação política na era da globalização.
In: Anais do 2º Seminário Nacional sobre Comportamento Político; 1995 nov. 16-20;
Florianópolis. Florianópolis: UFSC; 1995. p.20.
Fisher FM, Moreno CRC, Bruni AC. What so subway workers, commercial air pilots and truck
drivers have in common? In: Proceedings of the 12th International Triennial Congress of the
International Ergonomics Association; 1994 aug 15-19; Toronto (CA). Toronto: IEA; 1994. v.5,
p.28-30.
Abreu AS. Atuação do enfermeiro junto às necessidades educativas do paciente submetido à
hemodiálise. In: Livro resumo do 52º Congresso Brasileiro de Enfermagem; 2000 out 21-26;
Recife (PE). Recife: ABEn-Seção-PE; 2000. p.10.
DOCUMENTOS JURÍDICOS
Legislação
Brasil. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da
enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do brasil,
Brasília, 26 jun. 1986. Seção 1, p.1.
São Paulo (Estado). Decreto n. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a
desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias
do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São
Paulo, v.62, n.3, p.217-220, 1998.
Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 196, de 10 de outubro de 1996. Diretrizes e
normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Bioética, Brasília, v.4,
n.2, p. 15-25, 1996. Suplemento.
Constituição, códigos, etc.
Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília (DF): Senado; 1988.
Brasil. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de
Oliveira. 46.ed. São Paulo: Saraiva; 1995.
Brasil. Consolidação das leis do trabalho e regime jurídico dos servidores civis da união, das
autarquias e das fundações públicas. São Paulo: Edusp/LTr; 1993.

86

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

OUTROS MATERIAIS IMPRESSOS
Citação de citação
Koch HF. Aleukie und agronulocytose. Arch Pathol. 1927; 3:5-12 apud Shore DF. Biological
basis of immunodeficiency. New York: Raven; 1980. p.17.
Wilson SAK. Disorders of motility and muscle tone, with special reference to corpus striatum:
the cronian lectures. Lancet 2:1, 53, 169, 215, 1925 apud Adams RDA, Victor M, Ropper AH.
Neurologia. Tradução de Amaury José da Cruz Júnior.6a ed. Rio de Janeiro: McGraw Hill;
1998.
Mapas
Vieira EC, Gazzinelli G. Mares-Guia M. Bioquímica celular e biologia molecular [mapa
metabólico]. 2a ed. São Paulo: Atheneu; 1998.
North Carolina. Tuberculosis rates per 100.000 population [demographic map]. Raleigh: North
Carolina Department of Environment Health and Natural Resources, Division of
Epidemiology; 1991.
DOCUMENTOS EM SUPORTE ELETRÔNICO
Carrol L. Alice’s adventures in wonderland [monograph online] Dortmund: Windspiel; 1994
[acesso 10 mar 1999]. Disponível em:http://www.germany.eu.neet/books/carrol/alice.html.
Periódicos –considerado no todo
American Journal of Nursing [serial on line]. New York: American Nurses Association; 1996
[acesso 15 mar 2000]. Disponível em: http://www.ajn.org.
Artigos de periódicos
Na referência de artigos de periódicos em suporte eletrônico, é necessário indicar o número
do fascículo, se não houver indicação de páginas.
Newel R, Clarke M. Evaluation of a self-help leaflet in treatment of social difficulties following
facial disfigurement. Int J Nurs Stud. [serial online] 2000; 37:38111-8 [acesso 14 mar 2001].
Disponível em: http://www.iimtsp.fm.usp.br/rimtsp.htm.
Artigos em jornais
Inscrições para o Enem podem ser feitas. Folha de S. Paulo, São Paulo [periódico online].
2001 abr 17: [acesso 17 abr 2001]. Disponível em: http://www.uol.com.br/folha.

87

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

Documentos jurídicos
Brasil. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação-LDB [online]. Brasília (DF), 1996
[acesso 14 fev 2001]. Disponível em: http://prolei.cibeec.inep.gov.br
Brasil. Lei n.9.877, de 7 de setembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário
Oficial da República Federativa do Brasil [online]. Brasília (DF), 8 dez. 1999 [acesso 22 dez
1999]. Disponível em: http://www.in.gov.br/mpleis.
Dicionários
Dicionário da língua portuguesa [online]. Lisboa: Proberam informática; 1998 [acesso 20 fev
2001]. Disponível em: http://www.priberam.pt/dlp.
Correio eletrônico – “E-mail”
Barsotti R. Comunicação sobre permuta de publicações recebida da University of MissouriColombia. said@sibi.usp.br [mensagem pessoal] [acesso10 mar 2001]. E.mail para Serviço
de Biblioteca e Documentação da Escola de Enfermagem da USP (bibee@edu.usp.br)
Homepage
Peres HHC. Administração em Enfermagem II. [online] Apresenta programa, textos, slides,
links sobre administração em enfermagem. São Paulo: Departamento de Orientação
Profissional. Escola de Enfermagem da USP; 2000 [acesso 2 abr 2001]. Disponível em:
http://www.ee.usp.br/graduação/eno 335/indice.html.

88

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

REFERÊNCIAS
1. Marques, A P; Peccin, M A.Pesquisa em fisioterapia: a prática baseada em evidências e
modelos de estudos. São Paulo; 2005.
2. Haddad N. Metodologia de estudos em ciências da saúde. São Paulo: Roca; 2004.
3. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução COFFITO-80 de 21
de maio de 1987. Diário Oficial da União 1987 Maio 21; 93: Seção I: 7609. Disponível em:
<http://www.coffito.org.br>.
4. Cook DB, Sackett DL, Spitzer WO. Methodologic guidelines for systematic reviews of
randomized controlled trials in health care from the Potsdam consultation on meta-analysis. J
Clin Epidemiol, 1995; 48: 167-171.
5. Santos, Almira. Apostila de Iniciação a pesquisa. Curso de Saúde Pública. Centro de
Estudos Superiores de Maceió/Centro Universitário de Formação de Profissionais de
Educação, 2003, 46 p. (Apostila xerocada)
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Pesquisa. Disponível em:< www.evidencias.com/lv4.htm.> Acesso em 29/01/2006.
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