Indicadores de Saúde
IDS - ALAGOAS - 2011_X4_ALTERADO.pdf
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Estado de Alagoas
Secretaria de Estado da Saúde
Indicadores e Dados Selecionados
de Saúde
IDS
ALAGOAS
Estado de Alagoas
Secretaria de Estado da Saúde
Superintendência de Vigilância em Saúde
Diretoria de Informação e Análise da Situação de Saúde
GOVERNADOR DO ESTADO
Teotonio Vilela Filho
VICE-GOVERNADOR
José Tomás Nonô
SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE
Alexandre de Melo Toledo
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DA SAÚDE
Jorge de Souza Villas Bôas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE
Sandra Tenório Aciolly Canuto
DIRETORIA DE ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE
Alessandra Pereira Viana
DIRETORIA DE LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA
Telma Machado Lisboa Pinheiro
DIRETORIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE
Eliana Cavalcante Padilha
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL
Maria Elisabeth Vieira da Rocha
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Gardênia Souza Freitas de Santana
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Cleide Maria da Silva Moreira
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Paulo Bezerra Nunes
Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas
Indicadores e Dados Selecionados
de Saúde em Alagoas
Maceió
2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
01
Indicadores e Dados Selecionados de Saúde em Alagoas. 2010 /
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas - Vol. 02, (2011) Maceió: SESAU, 2011
Anual
1. Indicadores e Dados Selecionados de Saúde em Alagoas 2010 I. Alagoas, Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas.
Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas - Vol. 02, (2011) - Maceió: SESAU, 2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
02
Sumário
Prefácio......................................................................................................04
Introdução.................................................................................................05
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010..............................06
Indicadores de Mortalidade - 2010..........................................................19
Indicadores de Recursos e Cobertura - 2010.........................................26
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010.........................31
Indicadores e Dados Selecionados de Saúde em Alagoas:
Conceitos e Aplicações...........................................................................36
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010...........................37
Indicadores de Mortalidade - 2010..........................................................45
Indicadores de Recursos e Cobertura - 2010.........................................52
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010.........................58
Siglas utilizadas........................................................................................63
Referências...............................................................................................63
IDS Alagoas, v. 2, 2011
03
Prefácio
Os “Indicadores e Dados Selecionados de Saúde em Alagoas – IDS
2010” compõem uma série de indicadores selecionados pela Secretaria da
Saúde do Estado de Alagoas (SESAU), objetivando facilitar a tomada de
decisões baseada em informações epidemiológicas e socioeconômicas sobre
o que está acontecendo com a saúde da população alagoana.
Destacam-se neste IDS aspectos demográficos, socioeconômicos e
epidemiológicos: taxas de natalidade e mortalidade, doenças emergentes e
reemergentes (infecciosas e parasitárias) e doenças e agravos vinculados à
violência, aos cânceres, às cardiovasculares e cerebrovasculares.
O perfil demográfico e epidemiológico apresentado traz desafios cada
vez maiores para o setor de saúde e demais setores sociais, exigindo uma ação
imediata e competente nas três esferas do governo, baseada no “Pacto Pela
Saúde”, que assegure condições de intervenção compartilhadas, eficazes e
eficientes.
Alessandra Pereira Viana
Diretora de Informação e Análise da Situação de Saúde
IDS Alagoas, v. 2, 2011
04
Introdução
A Secretaria da Saúde do Estado de Alagoas – SESAU lança, em 2011,
o segundo volume da edição “Indicadores e Dados Selecionados de
Saúde/IDS – AL”. É um levantamento de dados tabulados e analisados por
Regiões de Saúde a partir dos principais Sistemas Nacionais de Informação.
No IDS – AL constam informações básicas, o referencial teórico,
método de cálculo e utilização dos indicadores. Há indicadores relacionados
com o estado de saúde, políticas de saúde, prestação de serviços e também os
socioeconômicos com impactos na saúde. Essas categorias estão distribuídas
nos grupos: 1) Morbidade e Fatores de Risco; 2) Mortalidade; 3) Recursos e
Cobertura; e 4) Demográficos e Socioeconômicos.
As informações contidas neste IDS são provenientes de diversos
trabalhos dos serviços de saúde, e fundamentais para o governo estadual e os
governos municipais no sentido de estabelecer estratégias e ações que
solucionem os problemas de saúde, o desenvolvimento da cidadania e a
melhoria da qualidade de vida da população. Os indicadores são consolidados
para o Estado e desagregados por Regiões de Saúde e municípios, os dados
são referentes ao ano 2010.
Constam tabelas com indicadores em números absolutos, taxas,
proporções e índices, referentes a morbidade (doenças de notificação
compulsória), mortalidade (capítulos da CID-10 e principais grupos de causas),
recursos e coberturas em saúde e fatores demográficos e socioeconômicos.
Nesta segunda edição, foram destacadas as doenças infecciosas e
parasitárias, doenças do aparelho respiratório, doenças do aparelho
circulatório e causas externas de morbidade e mortalidade com maior
ocorrência, gravidade e letalidade no Estado.
A elaboração deste IDS – AL foi realizada na expectativa de que possa
contribuir na melhoria continuada da produção de informações em saúde e se
consolidar como referência sistemática no subsídio à gestão do SUS.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
05
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
Os indicadores de morbidade e fatores de risco foram construídos a partir dos dados
relativos às doenças de notificação compulsória – DNC. Estão apresentados em termos de
número absoluto, proporções, taxas e índices.
As DNC têm relevância em saúde
pública, e sua notificação fornece informações
de forma rápida e ágil, servindo de base para a
tomada de decisões e implementação de
ações de controle e/ou prevenção.
Parte significativa dos Indicadores do
Pacto Pela Saúde é considerada neste grupo.
O Indicador 11 revela a importância do
saneamento básico. Os indicadores 24 e 28
mostram o número de Dengue no Estado e a
importância do monitoramento e ações de
controle desta doença. A incidência de
Tuberculose (30) caracteriza a qualidade da
Atenção Básica, o acesso ao tratamento e as
desigualdades sociais. Outro indicador que
merece destaque é o de Incidência de
Hanseníase (33), que está diretamente ligada
às condições socioeconômicas da população
e acesso aos serviços de saúde.
Doenças de Notificação Compulsória no IDS – AL1.
Coqueluche, dengue, doença meningocócica e
outras meningites, febre tifóide, hanseníase, hepatites
virais, AIDS, leishmanioses, leptospirose, sífilis
congênita e na gestante, tétano e tuberculose.
Controle e Prevenção das DNC
- Acesso a meios de prevenção
- Vacinas
- Acesso ao tratamento
- Assistência pré-natal
- Saneamento
- Redução de desigualdades sociais
Indicadores do Pacto Pela Saúde
- Incidência de Sífilis congênita
- Taxa de letalidade das formas graves de dengue
(febre hemorrágica da dengue – FHD/Síndrome do
choque da dengue – SCD/Dengue com complicação)
- Proporção de cura dos casos novos de hanseníase
diagnosticada nos anos das coortes
- Proporção de cura de casos novos de tuberculose
pulmonar bacilífera
- Proporção de amostras clínicas coletadas do vírus
influenza em relação ao preconizado
- Proporção de casos de hepatite B confirmados por
sorologia
- Taxa de incidência de AIDS em menores de 5 anos
- Proporção de casos de doenças de notificação
compulsória (DNC) encerrados oportunamente após
notificação
1 - DNC entre as 44 que aparecem na Portaria 2.472 de 31 de Agosto de 2010. Não foram incluídas as de
baixa incidência ou sem registro de casos.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
06
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
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1 - Incidência de Tétano Acidental (a)
2 - Incidência de Doença Meningocócica (a)
3 - Incidência de Meningite Tuberculosa (a)
4 - Incidência de Meningite por Hemófilo (a)
5 - Incidência de Meningite por outras etiologias (a)
6 - Incidência de Meningites não especificadas (a)
7 - Incidência de Meningite - Total (a)
8 - Incidência de Leishmaniose Tegumentar (a)
9 - Incidência de Leishmaniose Visceral (a)
10 - Incidência de Leptospirose (a)
Fontes: (a) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINAN NET (casos confirmados) dados tabulados em 03/08/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
07
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
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1 - Incidência de Tétano Acidental (a)
2 - Incidência de Doença Meningocócica (a)
3 - Incidência de Meningite Tuberculosa (a)
4 - Incidência de Meningite por Hemófilo (a)
5 - Incidência de Meningite por outras etiologias (a)
6 - Incidência de Meningites não especificadas (a)
7 - Incidência de Meningite - Total (a)
8 - Incidência de Leishmaniose Tegumentar (a)
9 - Incidência de Leishmaniose Visceral (a)
10 - Incidência de Leptospirose (a)
Fontes: (a) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINAN NET (casos confirmados) dados tabulados em 03/08/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
08
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
11
12
242
119
6
0
0
5
7
0
2
0
0
68
1
6
0
1
1
2
0
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3
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1
0
5
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15
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8
30
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3
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109
71
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0
1
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2
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2
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0
5
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0
1
0
0
1
8
0
1
11 - Incidência de Hepatite A (a)
12 - Incidência de Hepatite B (a)
13 - Incidência de Hepatite C (a)
14 - Incidência de Hepatite por outras especificações (a)
15 - Incidência de Hepatite - Total (a)
16 - Incidência de Febre Tifóide (a)
17 - Incidência de AIDS em criança (a)
18 - Incidência de AIDS em Adulto (a)
19 - Incidência de Gestante HIV + (a)
20 - Incidência de Sífilis Congênita (a)
*AIDS/HANSENÍASE/TUBERCULOSE/HEPATITE - ANO DIAGNÓSTICO
Fontes: (a) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINAN NET (casos confirmados) dados tabulados em 03/08/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
09
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
11
12
2
0
0
1
0
0
0
0
0
4
9
0
0
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1
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14
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4
2
10
1
0
1
3
11 - Incidência de Hepatite A (a)
12 - Incidência de Hepatite B (a)
13 - Incidência de Hepatite C (a)
14 - Incidência de Hepatite por outras especificações (a)
15 - Incidência de Hepatite - Total (a)
16 - Incidência de Febre Tifóide (a)
17 - Incidência de AIDS em criança (a)
18 - Incidência de AIDS em Adulto (a)
19 - Incidência de Gestante HIV + (a)
20 - Incidência de Sífilis Congênita (a)
*AIDS/HANSENÍASE/TUBERCULOSE/HEPATITE - ANO DIAGNÓSTICO
Fontes: (a) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINAN NET (casos confirmados) dados tabulados em 03/08/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
10
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
21
4,4
6,9
3,8
10,9
0,0
20,5
13,2
0,0
11,1
0,0
0,0
7,5
5,7
4,8
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11,0
10,6
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2,9
0,0
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0,0
3,5
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0,0
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5,5
5,4
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3,1
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0,0
5,3
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22
23
207
100
4
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0,0
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0,0
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11,0
0,0
0,0
14,9
0,0
0,0
0,0
1,0
11,1
4,3
0,0
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0,0
3,6
3,6
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10,1
3,4
0,0
2,2
0,0
0,0
3,8
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0,0
11,2
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2,0
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12,5
10,6
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0,0
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5,2
24
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36
32
25
13
36
2
52
27
26
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481
715
74
160
30
9
8
187
4
13
4
2259
39
50
5
104
8
1211
9
152
38
39
0
100
23
28
228
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2018
2
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28
1223,8
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330,1
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210,8
28,0
941,0
385,9
335,3
1592,8
1673,1
1555,1
311,1
1020,3
264,4
61,0
107,7
561,5
139,6
50,6
47,5
3298,7
566,0
154,3
69,8
712,2
31,5
291,3
51,7
589,7
74,8
74,8
0,0
429,3
191,2
117,5
377,6
209,3
15,5
195,3
0,0
863,0
172,5
494,4
10,3
5,9
42,7
23,2
24,1
31,2
395,2
318,5
29
1,7
1,0
1,7
1,5
0,7
0,7
0,8
0,0
0,7
0,6
3,1
2,0
1,2
0,8
0,4
3,3
0,6
1,6
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0,4
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0,6
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1,4
0,8
3,5
3,8
1,1
0,2
3,1
0,2
2,2
1,5
1,0
0,1
1,6
0,0
0,4
1,6
2,3
3,5
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0,7
2,8
3,2
5,3
2,5
2,6
30
1436
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5
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10
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2
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2
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1
1
2
8
2
2
21 - Coeficiente de Detecção de Sífilis Congênita (a)
22 - Incidência de Sífilis em Gestante (a)
23 - Coeficiente de Detecção de Sífilis em Gestante (a)
24 - Incidência de Dengue - Total (a)
25 - Incidência de Dengue com Complicações (a)
26 - Incidência de Febre hemorrágica do Dengue (a)
27 - Incidência de Síndrome do Choque do Dengue (a)
28 - Taxa de Incidência de Dengue (a)
29 - Índice de Infestação Predial - IIP (b)
30 - Incidência de Tuberculose (a)
*AIDS/HANSENÍASE/TUBERCULOSE/HEPATITE - ANO DIAGNÓSTICO
Fontes: (a) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINAN NET (casos confirmados) dados tabulados em 03/08/2011
(b) SES-AL/SUVISA/DIASS/SISFAD dados tabulados em 04/08/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
11
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
21
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2,3
0,0
0,0
1,2
1,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,5
0,0
8,5
3,0
0,0
0,0
0,0
0,0
22,2
0,0
0,8
0,0
1,6
0,0
0,0
0,0
5,6
5,0
0,0
3,2
0,0
0,0
8,6
41,7
21,1
5,3
0,0
2,6
2,5
22
23
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0
2
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0
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0
0
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1
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3
3
12
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0,0
4,8
0,0
0,0
5,6
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,7
2,3
1,5
0,0
3,6
4,2
0,0
15,2
0,0
0,0
2,3
0,0
7,4
1,8
2,4
16,9
3,0
0,0
13,5
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0,0
0,0
0,0
3,8
0,0
1,6
0,0
0,0
4,7
6,4
5,0
8,1
3,2
4,3
6,8
4,3
0,0
0,0
0,0
17,3
7,8
10,1
24
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159
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26
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35
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77
60
15138
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26
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56
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4633
14
150
1
42
33
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38
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48
13
7
16
134
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1
28
110,8
29,2
643,8
302,8
58,9
35,3
36,2
45,8
19,6
46,2
253,3
47,7
252,3
3242,7
255,9
459,9
2389,2
4095,7
571,3
117,7
620,0
796,3
1042,4
1443,4
651,9
784,2
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865,8
229,7
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66,1
94,8
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122,0
468,6
16,3
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115,2
0,0
179,7
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214,9
29
30
0,9
1,2
1,6
2,0
1,8
2,4
0,5
2,9
0,5
0,7
2,2
2,3
2,4
2,8
3,0
3,4
2,3
3,5
2,2
1,3
3,7
0,7
5,1
3,2
0,6
6,4
1,1
2,5
2,6
0,7
4,0
0,0
1,7
1,3
0,2
3,4
0,1
1,9
0,3
4,6
1,0
1,2
0,3
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0,9
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1,7
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9
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6
0
2
5
1
10
1
7
7
3
9
30
21 - Coeficiente de Detecção de Sífilis Congênita (a)
22 - Incidência de Sífilis em Gestante (a)
23 - Coeficiente de Detecção de Sífilis em Gestante (a)
24 - Incidência de Dengue - Total (a)
25 - Incidência de Dengue com Complicações (a)
26 - Incidência de Febre hemorrágica do Dengue (a)
27 - Incidência de Síndrome do Choque do Dengue (a)
28 - Taxa de Incidência de Dengue (a)
29 - Índice de Infestação Predial - IIP (b)
30 - Incidência de Tuberculose (a)
*AIDS/HANSENÍASE/TUBERCULOSE/HEPATITE - ANO DIAGNÓSTICO
Fontes: (a) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINAN NET (casos confirmados) dados tabulados em 03/08/2011
(b) SES-AL/SUVISA/DIASS/SISFAD dados tabulados em 04/08/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
12
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
31
46,0
60,5
51,9
35,1
26,4
49,0
58,6
0,0
18,1
28,6
25,8
67,5
13,9
65,3
33,6
44,6
0,0
33,9
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47,2
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51,7
11,6
59,0
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60,1
0,0
91,6
43,7
22,8
10,3
52,7
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24,1
16,6
18,4
11,2
32
9,5
10,5
13,5
0,0
13,2
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0,0
0,0
12,9
10,4
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12,8
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0,0
0,0
12,0
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11,7
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6,8
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13,7
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0,0
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0,0
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0,0
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14,5
0,0
0,0
20,5
3,9
14,2
17,2
23,3
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0,0
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1,9
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1,5
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11,3
40,5
13,7
25,6
21,7
22,3
24,7
21,0
17,3
6,7
14,4
24,3
10,1
20,6
11,7
35,6
23,5
22,7
11,5
49,5
8,8
20,4
28,7
18,6
29,4
46,0
12,2
6,6
6,4
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4,0
17,2
38
1,2
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1,1
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0,0
0,5
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0,0
0,0
1,0
0,9
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1,0
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1,2
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0,2
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0,0
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69,8
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4,4
16,6
16,5
19,4
20,6
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0,0
18,6
24,2
111,9
28,9
23,5
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70,5
10,2
15,4
24,9
67,3
39,3
6,4
40
23,0
17,0
9,1
23,6
5,5
11,8
22,1
16,2
25,3
17,7
43,5
14,9
10,5
20,3
47,9
26,6
10,6
40,8
0,0
15,5
11,8
32,7
26,4
17,1
16,5
37,4
31,0
7,2
37,5
24,1
27,6
38,8
33,0
30,0
25,7
1,6
27,7
27,2
4,0
17,1
12,8
7,1
9,9
52,6
14,3
22,3
11,1
23,5
15,3
30,7
24,9
27,9
29,5
29,9
31 - Taxa de Incidência de Tuberculose por 100.000 hab. (a)
32 - Taxa de Incidência de Tuberculose Pulmonar Bacilífera por 100.000 hab. (a)
33 - Incidência de Hanseníase (a)
34 - Taxa de Detecção de Hanseníase por 100.000 hab. (a)
35 - Taxa de Prevalência de Hanseníase por 10.000 hab. (a)
36 - Incidência de Coqueluche (a)
37 - Taxa de Internação por Diarréia em < 5 anos por 1.000 hab. (c)
38 - Taxa de Internação por Infecção Respiratória Aguda em < 5 anos por 1.000 hab. (c)
39 - Taxa de Internação por Insuficiência Cardíaca Congestiva em >= 40 anos por 10.000 hab. (c)
40 - Taxa de Internação por AVC em >= 40 anos por 10.000 hab. (c)
*AIDS/HANSENÍASE/TUBERCULOSE/HEPATITE - ANO DIAGNÓSTICO
Fontes: (a) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINAN NET (casos confirmados) dados tabulados em 03/08/2011
(c) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIH* (MS) dados tabulados em 04/08/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
13
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
31
18,5
9,7
0,0
28,8
24,6
0,0
9,1
18,3
19,6
25,2
9,7
73,8
7,2
33,4
29,9
30,7
32,5
38,8
22,0
29,4
33,2
27,5
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46,4
0,0
16,4
19,9
54,0
11,0
11,1
63,5
54,8
22,0
19,0
40,3
51,2
34,8
18,7
16,3
21,0
35,0
35,8
56,7
0,0
10,0
40,6
6,6
44,3
23,8
26,2
58,0
27,4
39,7
48,1
32
0,0
0,0
0,0
0,0
19,6
0,0
9,1
9,2
0,0
8,4
9,7
30,4
7,2
4,5
3,3
0,0
4,6
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22,0
0,0
0,0
18,3
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0,0
0,0
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0,0
0,0
0,0
2,8
17,4
3,1
0,0
5,3
15,6
12,8
28,3
0,0
5,0
8,1
0,0
13,3
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16,6
18,2
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0,0
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0,0
0,0
0,0
0,0
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20,0
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0,0
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0,0
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17,9
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6,5
36,1
45,7
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31,5
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42,4
37,6
25,4
53,0
31,0
15,0
36,5
48,1
62,7
58,5
44,8
33,2
37,8
3,9
0,0
25,6
18,5
19,7
86,5
33,7
54,5
13,5
20,6
65,7
33,6
40
20,6
24,3
9,0
16,8
23,0
14,4
13,0
20,0
0,0
0,0
17,2
34,7
31,8
34,2
22,0
15,8
37,1
58,0
42,3
32,5
60,2
33,5
38,2
12,4
37,0
30,4
30,9
40,3
43,3
26,5
23,3
8,5
38,5
24,8
15,0
4,8
0,0
39,0
31,9
39,7
28,9
20,2
19,4
24,2
17,7
18,5
17,2
11,0
67,4
13,6
6,7
27,4
11,5
28,3
31 - Taxa de Incidência de Tuberculose por 100.000 hab. (a)
32 - Taxa de Incidência de Tuberculose Pulmonar Bacilífera por 100.000 hab. (a)
33 - Incidência de Hanseníase (a)
34 - Taxa de Detecção de Hanseníase por 100.000 hab. (a)
35 - Taxa de Prevalência de Hanseníase por 10.000 hab. (a)
36 - Incidência de Coqueluche (a)
37 - Taxa de Internação por Diarréia em < 5 anos por 1.000 hab. (c)
38 - Taxa de Internação por Infecção Respiratória Aguda em < 5 anos por 1.000 hab. (c)
39 - Taxa de Internação por Insuficiência Cardíaca Congestiva em >= 40 anos por 10.000 hab. (c)
40 - Taxa de Internação por AVC em >= 40 anos por 10.000 hab. (c)
*AIDS/HANSENÍASE/TUBERCULOSE/HEPATITE - ANO DIAGNÓSTICO
Fontes: (a) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINAN NET (casos confirmados) dados tabulados em 03/08/2011
(c) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIH* (MS) dados tabulados em 04/08/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
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Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
41 - Taxa de Internação por Partos e Abortamentos por 1.000 mulheres adolescentes (c)
42 - Proporção de Recém-nascidos com baixo peso ao nascer (d)
43 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças Infecciosas e Parasitárias (c)
44 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Neoplasias (c)
45 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Transtornos Mentais e Comportamentais (c)
46 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças do Aparelho Circulatório (c)
47 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças do Aparelho Respiratório (c)
48 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças do Aparelho Digestivo (c)
49 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças do Aparelho Geniturinário (c)
50 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Gravidez, Parto e Puerpério (c)
Fontes:
(c) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIH* (MS) dados tabulados em 04/08/2011
(d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 03/08/2011
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
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Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
41
30,2
23,3
22,1
28,9
35,0
25,7
22,9
30,4
27,0
37,7
34,4
30,9
36,3
32,9
30,2
20,5
22,2
20,7
29,7
26,1
27,3
23,1
30,0
15,4
24,4
20,4
18,0
34,6
24,8
15,9
24,4
14,5
24,8
9,2
15,9
23,9
19,3
30,9
25,1
21,5
21,6
30,9
36,5
10,0
26,3
32,4
35,0
32,1
32,4
35,0
17,3
26,8
30,5
33,9
42
8,1
4,7
6,5
5,4
7,8
3,9
3,8
5,5
5,7
4,7
6,8
7,8
4,5
8,0
8,7
6,5
7,7
7,8
6,6
6,6
4,0
9,1
7,6
9,7
7,9
9,0
10,8
12,6
4,8
5,5
6,1
9,8
9,0
14,3
3,2
7,1
7,1
7,1
7,6
8,4
7,0
6,6
8,9
3,2
9,5
8,5
2,7
6,6
6,3
7,4
7,9
7,4
6,2
5,8
43
10,7
6,6
31,1
12,1
14,0
16,3
7,3
7,1
7,2
9,9
17,8
20,6
8,8
12,3
7,3
7,0
16,2
19,0
6,5
3,7
21,4
13,8
17,6
9,5
15,3
24,1
15,2
16,1
11,1
13,2
16,6
2,5
6,5
10,7
19,1
10,0
18,4
14,5
9,0
11,4
16,3
13,3
7,5
7,0
11,1
11,1
3,2
12,8
7,5
22,2
12,6
7,5
16,7
13,4
44
7,0
5,9
1,4
2,1
3,5
4,4
5,0
5,1
3,6
2,3
2,0
1,3
1,8
3,4
7,5
6,3
4,5
4,5
8,1
6,8
3,1
5,0
3,8
5,5
3,4
4,0
5,3
3,2
3,6
3,3
4,3
5,1
3,1
4,8
2,7
6,9
2,4
3,4
5,7
4,2
2,9
4,2
3,4
3,9
3,0
6,5
10,8
2,6
1,9
5,4
2,3
6,4
3,9
3,2
45
46
4,0
3,5
1,3
2,6
2,4
1,4
1,4
0,9
0,0
0,4
1,7
0,4
0,4
0,8
0,3
3,5
2,1
1,9
1,6
2,1
1,4
1,7
3,3
3,2
2,2
1,7
2,2
0,3
2,4
3,4
1,4
1,9
4,4
1,8
2,3
3,1
1,1
0,9
3,0
3,5
1,4
1,6
2,2
7,0
2,2
1,4
1,5
1,4
2,6
0,8
3,1
1,6
0,7
2,0
4,5
6,3
7,0
5,9
7,2
5,8
4,8
5,5
5,2
6,3
8,0
6,4
5,6
7,6
4,2
4,7
7,9
8,8
10,0
10,3
6,9
9,5
7,0
7,3
6,3
6,7
5,8
6,5
7,8
8,1
6,4
7,6
14,1
10,1
3,8
6,7
4,8
8,0
13,0
8,3
7,3
6,8
5,0
5,5
7,7
5,1
6,0
6,4
8,1
6,5
4,3
6,9
7,8
7,7
47
10,4
3,3
15,4
6,5
9,2
11,9
2,3
2,9
12,9
13,2
8,8
13,2
6,3
6,6
5,1
4,2
11,9
14,2
7,7
4,9
14,4
6,7
8,8
6,8
12,4
13,9
15,8
14,5
7,5
10,0
11,4
8,9
6,3
7,1
10,7
8,8
22,0
7,2
6,0
8,5
8,2
11,0
6,3
9,4
5,8
12,1
3,7
22,1
8,4
9,6
12,8
9,5
10,0
10,4
48
11,2
11,7
4,8
10,9
5,7
6,3
9,3
8,8
14,5
12,5
5,9
5,5
6,2
8,6
8,5
8,4
9,1
8,7
14,8
7,8
6,3
10,7
9,9
8,7
7,3
7,8
7,2
7,5
8,9
8,0
16,0
17,8
13,2
11,3
10,7
10,5
7,1
11,2
8,0
7,4
8,2
9,2
9,8
7,0
11,1
7,3
14,2
6,5
9,1
7,6
13,1
8,4
9,0
9,5
49
6,7
5,9
5,4
7,8
5,3
5,8
6,4
4,6
6,8
10,4
7,3
7,7
5,8
6,5
6,5
5,3
5,7
6,0
7,4
3,3
6,6
3,6
6,8
5,8
4,5
5,9
6,3
4,0
6,2
3,8
4,9
5,1
4,6
4,8
4,2
6,4
4,7
6,9
5,4
3,9
4,7
7,8
10,3
5,5
7,8
6,2
9,0
8,5
10,4
8,1
9,0
5,9
7,2
7,3
50
30,5
39,0
19,7
34,4
37,6
28,0
46,1
51,7
36,5
30,6
33,6
28,6
52,2
40,3
43,2
48,4
26,2
20,6
31,6
44,7
28,0
30,2
28,8
38,0
30,1
24,5
23,2
31,7
34,6
27,4
26,6
33,8
27,8
32,1
27,1
32,5
24,1
31,6
34,8
35,1
33,4
28,9
37,2
31,3
32,6
30,5
37,0
27,0
41,2
25,9
25,1
34,0
25,3
27,4
41 - Taxa de Internação por Partos e Abortamentos por 1.000 mulheres adolescentes (c)
42 - Proporção de Recém-nascidos com baixo peso ao nascer (d)
43 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças Infecciosas e Parasitárias (c)
44 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Neoplasias (c)
45 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Transtornos Mentais e Comportamentais (c)
46 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças do Aparelho Circulatório (c)
47 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças do Aparelho Respiratório (c)
48 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças do Aparelho Digestivo (c)
49 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Doenças do Aparelho Geniturinário (c)
50 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Gravidez, Parto e Puerpério (c)
Fontes:
(c) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIH* (MS) dados tabulados em 04/08/2011
(d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 03/08/2011
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
16
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
51
5,1
4,8
4,3
5,1
5,3
2,2
3,4
3,9
6,6
1,9
3,5
5,2
4,8
5,3
4,1
6,4
5,8
3,1
2,7
4,0
1,1
4,4
4,6
3,3
6,1
3,4
3,8
8,0
2,0
5,0
8,5
5,1
4,5
2,9
3,3
6,1
2,0
4,4
5,8
4,3
6,7
2,9
7,0
5,7
4,8
4,3
2,9
2,8
5,2
7,8
6,9
4,4
4,8
5,1
52
12,1
12,6
15,3
12,3
7,7
10,3
14,4
9,1
10,7
12,7
10,4
12,3
11,7
13,0
15,3
13,8
11,4
15,7
10,7
18,3
10,3
12,3
12,9
11,6
14,0
10,7
12,4
9,6
13,1
13,8
17,5
9,8
12,2
15,6
15,9
14,2
13,5
14,7
12,4
12,4
13,2
12,0
27,2
15,0
11,9
12,1
15,5
20,2
16,1
6,1
8,2
14,2
9,3
14,0
53
43,8
40,0
52,5
51,2
30,0
29,6
32,4
27,3
50,0
20,0
35,7
38,2
37,3
36,2
57,6
55,3
43,8
51,5
25,0
30,4
0,0
52,6
72,2
46,7
52,4
45,1
92,3
40,0
17,6
41,2
66,3
15,7
41,9
16,0
33,3
67,9
7,1
39,2
74,3
65,9
71,9
7,1
73,1
6,3
22,7
44,3
32,6
35,0
33,3
38,6
39,1
36,1
45,5
30,6
54
18,2
13,7
8,5
9,3
15,0
18,5
11,8
27,3
8,3
0,0
0,0
14,2
16,9
16,9
6,1
10,6
12,5
0,0
25,0
22,3
0,0
7,9
11,1
8,8
14,3
8,5
7,7
15,6
38,2
14,7
8,1
22,9
9,7
25,0
44,4
13,6
0,0
29,7
10,9
4,9
12,3
14,3
19,2
10,8
18,8
18,9
9,3
27,5
13,3
15,9
21,7
15,3
22,7
11,1
55
56
0,2
0,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
7,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,7
0,0
0,0
9,1
11,5
9,3
11,6
20,0
14,8
8,8
0,0
0,0
20,0
7,1
12,3
10,2
13,1
7,6
8,5
9,4
0,0
8,3
11,6
0,0
9,2
5,6
13,1
0,0
7,0
0,0
13,3
11,8
8,7
2,3
14,3
8,6
21,0
0,0
2,5
0,0
4,1
7,0
9,8
0,0
0,0
0,0
8,1
19,5
7,3
4,7
12,5
6,7
13,6
4,3
6,9
18,2
8,3
57
0,6
0,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,6
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,7
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,5
0,0
0,0
1,1
0,0
0,0
0,0
0,0
2,7
0,4
0,0
1,8
0,0
0,0
0,4
0,0
0,8
2,3
0,0
0,0
2,3
0,0
0,0
0,0
2,8
58
28,2
34,1
29,7
27,9
35,0
37,0
47,1
45,5
41,7
60,0
57,1
34,4
35,6
33,8
28,8
25,5
34,4
48,5
41,7
35,7
100,0
30,3
11,1
30,7
33,3
39,4
0,0
31,1
32,4
34,8
23,3
47,1
38,7
38,0
22,2
16,0
85,7
24,3
7,4
19,5
14,0
78,6
7,7
74,4
39,1
28,7
51,2
25,0
46,7
29,5
34,8
41,0
13,6
47,2
59
1,5
1,7
2,0
4,3
2,8
1,5
2,0
0,9
1,1
2,0
3,6
1,4
2,8
1,9
2,8
2,9
2,7
2,5
0,8
1,8
2,6
2,8
2,3
1,9
0,0
4,6
2,2
0,6
0,4
1,6
1,1
1,9
2,2
2,2
3,7
0,4
0,0
1,6
1,2
1,0
1,3
1,4
1,1
1,9
1,9
1,2
1,3
2,2
1,1
1,4
0,5
1,7
0,0
1,6
60
22,8
23,2
30,0
31,8
24,1
29,7
21,1
25,6
31,1
24,5
29,8
20,4
28,8
27,5
27,5
29,4
26,9
32,7
23,6
27,1
39,5
30,0
30,5
24,7
24,2
31,2
32,4
23,8
25,5
25,8
26,3
25,5
28,4
27,6
27,8
22,3
30,7
21,5
24,3
25,3
22,2
28,4
22,5
27,6
25,5
22,1
21,3
24,0
22,3
23,4
19,3
22,0
20,0
19,8
51 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Causas Externas (c)
52 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Demais Causas (c)
53 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Quedas (c)
54 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Acidentes de Transporte (c)
55 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Intoxicações (c)
56 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Agressões (c)
57 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Lesões Autoprovocadas Voluntariamente (c)
58 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Demais Causas Externas (c)
59 - Proporção de Nascidos Vivos por Idade Materna - 10 a 14 anos (d)
60 - Proporção de Nascidos Vivos por Idade Materna - 15 a 19 anos (d)
Fontes:
(c) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIH* (MS) dados tabulados em 04/08/2011
(d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 03/08/2011
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
17
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
51
2,4
6,6
2,4
6,7
5,4
5,8
5,9
5,3
2,8
3,5
4,1
3,7
4,7
4,5
6,4
3,7
6,4
7,3
5,2
7,2
3,9
6,7
4,8
6,5
7,2
3,4
4,9
5,9
6,5
7,9
4,3
6,4
9,0
8,3
8,0
5,5
3,7
5,5
6,0
8,5
6,4
4,8
5,7
6,3
4,6
3,8
6,9
3,0
1,6
3,2
3,4
8,4
4,2
6,0
52
12,6
11,3
11,5
11,1
9,6
14,1
11,6
8,2
10,4
10,9
10,7
12,6
8,3
9,3
11,1
8,6
9,8
9,1
7,1
9,3
8,0
11,9
9,2
8,7
11,5
8,0
14,1
10,2
11,3
15,0
8,0
10,8
11,2
8,9
11,5
9,6
11,8
10,7
9,0
9,4
11,1
12,5
12,5
17,2
14,2
15,9
7,6
9,8
9,1
10,7
14,3
11,3
15,2
13,1
53
66,7
39,3
44,9
61,5
57,9
51,7
46,2
54,2
28,6
60,0
16,7
57,1
40,7
39,6
51,6
50,0
56,7
57,6
62,5
65,7
44,0
51,3
55,9
41,7
55,8
66,7
54,3
59,1
36,9
69,1
45,8
50,0
60,7
64,3
57,1
60,9
30,0
52,0
50,0
62,3
50,0
19,4
3,0
25,0
35,7
63,6
12,7
45,3
60,0
40,7
23,8
2,2
19,7
6,2
54
11,1
25,0
20,4
19,2
10,5
34,5
23,1
12,5
28,6
20,0
8,3
14,3
29,6
24,3
22,0
25,0
17,9
16,9
18,8
11,4
32,0
30,8
16,2
29,2
18,9
14,1
20,7
18,2
26,2
11,7
29,2
10,0
6,6
21,4
9,5
16,9
10,0
26,0
16,7
20,8
16,3
49,5
48,5
12,5
7,1
0,0
54,5
7,5
20,0
27,1
14,3
82,6
56,3
72,2
55
56
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,4
0,7
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1,3
0,0
0,0
0,0
0,0
2,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1,4
0,0
0,0
10,7
4,1
0,0
5,3
3,4
3,8
0,0
14,3
7,7
4,2
6,3
7,4
10,8
7,7
0,0
6,4
7,0
6,3
5,7
12,0
2,6
4,4
16,7
5,3
1,3
9,8
4,5
3,1
4,3
6,3
0,0
8,2
0,0
14,3
5,6
6,7
5,0
5,6
6,5
5,0
8,9
3,0
0,0
7,1
6,1
10,9
24,5
0,0
6,8
4,8
2,2
8,5
9,3
57
0,0
3,6
4,1
0,0
0,0
3,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,9
0,0
0,0
0,8
1,2
0,0
0,0
0,0
2,6
0,0
0,0
1,1
0,0
1,1
0,0
3,1
0,0
0,0
0,0
1,6
0,0
0,0
0,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
58
22,2
21,4
26,5
19,2
26,3
6,9
26,9
33,3
28,6
12,3
70,8
22,2
22,2
24,3
18,7
25,0
17,8
16,5
12,5
17,1
12,0
12,8
23,5
12,5
18,9
16,7
14,1
18,2
30,8
14,9
16,7
40,0
23,0
14,3
19,0
16,1
53,3
17,0
27,8
10,4
28,8
22,0
45,5
62,5
50,0
30,3
21,8
22,6
20,0
25,4
57,1
13,0
14,1
12,4
59
0,9
0,0
0,7
2,3
1,4
0,6
1,6
0,9
1,1
1,3
1,6
1,4
1,1
1,2
0,9
0,8
1,3
1,2
1,3
1,0
1,5
1,8
2,1
0,0
2,2
0,9
0,7
3,4
0,3
2,1
1,7
0,0
1,4
1,1
0,0
1,0
1,6
1,7
1,0
1,4
1,2
1,6
0,0
0,0
2,8
1,7
0,7
1,1
2,1
2,9
3,7
0,6
0,5
1,7
60
17,1
22,9
18,8
23,1
23,7
22,8
18,9
20,3
26,4
26,5
18,2
23,4
26,0
22,5
23,0
16,5
19,1
18,3
19,7
21,3
19,7
20,0
21,7
16,0
19,0
18,4
15,6
21,8
20,2
16,4
21,6
17,6
19,4
16,5
19,0
19,8
13,0
24,8
20,0
18,3
19,3
26,8
34,7
22,6
27,1
28,9
29,6
29,1
31,3
27,5
22,6
23,3
26,8
24,7
51 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Causas Externas (c)
52 - Proporção de Internações por Grupo de Causas (SUS) - Demais Causas (c)
53 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Quedas (c)
54 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Acidentes de Transporte (c)
55 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Intoxicações (c)
56 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Agressões (c)
57 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Lesões Autoprovocadas Voluntariamente (c)
58 - Proporção de Internações (SUS) por Causas Externas - Demais Causas Externas (c)
59 - Proporção de Nascidos Vivos por Idade Materna - 10 a 14 anos (d)
60 - Proporção de Nascidos Vivos por Idade Materna - 15 a 19 anos (d)
Fontes:
(c) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIH* (MS) dados tabulados em 04/08/2011
(d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 03/08/2011
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
18
Indicadores de Mortalidade - 2010
Na escolha dos indicadores de mortalidade levou-se em consideração, além das
causas de óbitos, sua distribuição segundo faixa etária e sexo.
Dentre as causas, nos 21 capítulos da
CID-10, priorizam-se aquelas de maior
mortalidade no Estado de Alagoas e, destes,
os agrupamentos de maior frequência dos
capítulos IX, XX e II.
As taxas de Mortalidade descrevem as
condições de saúde de uma população. Nos
grupos avaliados, aparecem indicadores do
Pacto Pela Saúde.
Na distribuição das causas por faixa
etária, priorizaram-se as idades de maior
acompanhamento na atenção básica (< de 5
anos).
Algumas causas de mortalidade
destacam-se por apresentar elevados índices,
são as maternas, refletindo as condições em
saúde da mulher (indicador 6), as doenças do
aparelho circulatório (indicadores 9, 17 e 18) e
diabetes (indicadores 29 e 30). Todas elas
acompanhadas na atenção básica, com ampla
acessibilidade ao tratamento e meios de
prevenção.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Causas de maior mortalidade em Alagoas, segundo
capítulos da classificação internacional de
doenças/CID-10:
IX – Doenças do aparelho circulatório (I00-I99)
XX – Causas externas de Mortalidade e de
Morbidade (V, W, X, Y)
II – Neoplasias (Tumores) (C00-D48)
X – Doença do aparelho respiratório (J00-J99)
I – Doenças infecciosas e parasitárias (A00-B99)
Indicadores do Pacto Pela Saúde
- Taxa de Mortalidade Infantil
- Taxa de Mortalidade Infantil Neonatal
- Taxa de Mortalidade Infantil Pós-neonatal
- Proporção de óbitos em mulheres em idade fértil e
materna investigado.
IDS-AL/Indicadores de mortalidade segundo
causas e agrupamentos da CID-10.
- DOENÇAS DO APARELHO CIRCULATÓRIO
- Doença hipertensiva (I10-I15)
- Doenças isquêmicas do coração (I20-I25)
- Doenças cérebro vasculares (I60-I69)
- CAUSAS EXTERNAS
-Acidente de transporte (V01-V99)
- Suicídios (X60-X84)
- Homicídios (X85-Y90)
- NEOPLASIAS
-Neoplasia maligna da mama (C50)
- Neoplasia maligna do colo do útero (C53)
- Neoplasia maligna da próstata (C61)
-Neoplasia maligna dos brônquios e dos
pulmões (C34)
- Neoplasia maligna do estômago (C16)
19
Indicadores de Mortalidade - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
1
2
17,1
15,9
19,2
14,4
7,1
20,5
19,7
0,0
22,2
19,6
11,9
16,3
26,5
10,7
18,5
16,1
11,0
14,1
16,3
11,6
52,6
9,9
7,6
18,2
11,0
11,6
0,0
18,3
13,3
16,5
14,2
10,7
18,5
23,6
18,5
15,3
5,6
31,5
10,5
24,2
13,2
14,2
11,2
12,2
18,9
19,3
20,0
21,8
10,6
17,1
16,0
20,2
25,0
26,0
3
9,0
8,2
8,9
3,6
0,0
15,3
13,2
0,0
11,1
9,8
6,0
8,5
11,4
6,0
9,2
12,9
5,5
10,6
8,1
5,0
0,0
3,9
0,0
11,5
0,0
4,3
0,0
12,2
4,4
10,0
7,1
4,3
6,7
13,5
0,0
8,7
5,6
18,4
6,7
20,8
13,2
7,1
0,0
7,7
16,2
9,2
12,5
21,8
10,6
8,5
0,0
9,0
6,3
13,0
4
2,6
2,6
3,8
7,2
0,0
2,6
0,0
0,0
11,1
9,8
0,0
2,2
3,8
3,6
4,6
0,0
0,0
0,0
0,0
3,3
0,0
5,9
7,6
2,9
0,0
4,3
0,0
6,1
2,2
1,9
3,6
2,1
3,4
2,2
0,0
2,2
0,0
5,2
0,0
3,5
0,0
0,0
11,2
2,2
0,0
3,3
2,5
0,0
0,0
0,0
0,0
3,4
12,5
2,6
5
5,5
5,1
6,4
3,6
7,1
2,6
6,6
0,0
0,0
0,0
6,0
5,6
11,4
1,2
4,6
3,2
5,5
3,5
8,1
3,3
52,6
0,0
0,0
3,8
11,0
2,9
0,0
0,0
6,7
4,5
3,6
4,3
8,4
7,9
18,5
4,4
0,0
7,9
3,8
0,0
0,0
7,1
0,0
2,2
2,7
6,8
5,0
0,0
0,0
8,5
16,0
7,8
6,3
10,4
6
20,5
18,8
17,7
14,4
0,0
27,7
26,0
17,1
22,0
29,1
5,9
19,1
18,7
14,2
22,9
25,5
21,9
17,4
16,1
14,8
0,0
17,7
15,3
21,8
0,0
15,8
7,4
30,1
15,5
20,2
14,1
10,7
20,0
18,8
18,5
21,6
22,2
23,2
22,9
27,1
16,3
7,0
0,0
20,8
26,6
23,4
27,2
36,6
42,1
22,6
16,0
20,0
6,2
38,6
53,7
54,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
66,1
0,0
119,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
763,4
95,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
29,1
0,0
0,0
167,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
110,5
0,0
50,5
0,0
0,0
0,0
284,9
0,0
0,0
0,0
0,0
7
8
4,7
5,2
4,1
7,3
0,0
7,3
6,5
0,0
2,5
0,0
6,3
5,4
5,9
5,2
4,5
5,4
1,6
7,8
6,6
4,1
16,7
3,6
5,6
4,3
1,8
3,2
7,1
2,9
3,5
4,2
3,6
4,4
3,4
2,0
5,9
6,0
7,3
4,1
3,4
6,5
5,1
3,1
4,5
3,9
6,3
4,0
4,8
1,8
0,0
9,1
7,7
1,6
1,6
6,3
9
10,2
11,4
10,0
9,1
4,5
4,6
8,4
9,1
5,0
6,3
6,3
12,5
5,0
11,1
6,8
14,0
15,6
3,9
14,8
8,2
11,1
4,5
8,3
11,5
7,1
6,4
10,7
8,6
9,2
9,5
13,3
12,5
13,1
7,8
17,6
11,2
17,1
4,8
9,1
13,7
5,1
6,3
4,5
9,2
6,3
9,4
17,1
14,0
6,7
14,3
7,7
8,8
19,0
9,5
28,0
26,2
25,9
30,9
31,8
33,0
30,8
33,3
32,5
25,0
28,1
24,9
31,1
24,8
37,1
26,9
31,3
27,5
24,6
22,7
11,1
30,0
30,6
25,4
42,9
35,3
50,0
34,3
34,0
28,9
28,9
32,4
31,8
25,5
5,9
36,2
34,1
34,9
33,2
33,9
28,8
18,8
36,4
23,3
22,0
31,8
36,2
28,1
26,7
35,1
23,1
32,1
41,3
27,0
10
11
8,9
10,1
13,2
7,3
13,6
6,4
9,3
15,2
7,5
12,5
15,6
10,1
4,2
10,0
9,1
10,8
7,8
5,9
6,6
10,8
16,7
12,7
5,6
10,7
17,9
7,7
7,1
11,4
12,1
7,2
8,4
5,1
8,0
7,8
11,8
6,9
4,9
8,2
6,1
4,0
5,1
18,8
9,1
8,1
6,7
6,7
5,7
5,3
6,7
5,2
10,3
5,6
4,8
11,1
6,9
5,5
6,4
10,9
0,0
10,1
7,5
6,1
7,5
12,5
3,1
5,1
7,6
5,6
8,3
6,5
6,3
9,8
1,6
5,2
0,0
9,1
8,3
5,6
0,0
9,6
3,6
7,1
5,7
6,8
6,0
3,7
8,0
6,7
11,8
8,6
9,8
6,8
7,0
7,3
8,5
3,1
0,0
5,6
8,1
10,6
9,5
19,3
20,0
9,1
7,7
8,4
1,6
23,8
1 - Taxa de Mortalidade Infantil por 1.000 nascidos vivos
2 - Taxa de Mortalidade Infantil Neonatal Precoce por 1.000 nascidos vivos
3 - Taxa de Mortalidade Infantil Neonatal Tardia por 1.000 nascidos vivos
4 - Taxa de Mortalidade Infantil Pós-Neonatal por 1.000 nascidos vivos
5 - Taxa de Mortalidade Perinatal por 1.000 nascimentos
6 - Taxa de Mortalidade Materna por 100.000 nascidos vivos
7 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Doenças Infecciosas e Parasitárias
8 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Neoplasias
9 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Doenças do Aparelho Circulatório
10 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Doenças do Aparelho Respiratório
11 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Afecções Originadas no Período Perinatal
Fonte: SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM - dados tabulados em 14/10/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
20
Indicadores de Mortalidade - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
1
2
27,0
17,6
24,0
30,8
19,0
16,7
5,4
9,2
0,0
19,2
10,4
14,0
14,9
26,0
20,1
16,1
17,7
16,3
0,0
25,4
10,1
12,1
6,9
11,7
27,1
21,2
23,6
42,0
6,0
15,2
30,4
19,6
33,2
0,0
0,0
11,3
21,7
34,5
19,0
11,6
21,0
19,9
34,7
8,1
28,4
17,0
6,7
17,1
0,0
23,1
10,5
11,4
18,2
24,2
3
9,0
5,9
14,4
15,4
9,5
5,6
0,0
9,2
0,0
6,4
5,2
12,0
0,0
12,4
6,2
4,0
9,6
8,9
0,0
15,2
5,1
6,1
4,6
3,9
12,3
5,3
16,5
42,0
3,0
12,1
6,8
19,6
14,2
0,0
0,0
7,5
16,3
15,7
9,5
8,7
14,0
9,7
19,8
0,0
12,6
4,3
3,4
8,6
0,0
14,7
10,5
0,0
7,8
11,7
4
0,0
0,0
0,0
7,7
7,1
5,6
5,4
0,0
0,0
6,4
0,0
0,0
0,0
4,5
6,2
8,1
2,4
1,8
0,0
0,0
0,0
0,0
2,3
7,8
2,5
1,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
19,0
0,0
0,0
0,8
5,4
11,0
9,5
0,0
2,3
3,2
0,0
0,0
9,5
4,3
0,0
4,3
0,0
0,0
0,0
0,0
2,6
5,0
5
18,0
11,8
9,6
7,7
2,4
5,6
0,0
0,0
0,0
6,4
5,2
2,0
14,9
9,0
7,7
4,0
5,6
5,5
0,0
10,2
5,1
6,1
0,0
0,0
12,3
14,1
7,1
0,0
3,0
3,0
23,6
0,0
0,0
0,0
0,0
3,0
0,0
7,8
0,0
2,9
4,7
7,0
14,9
8,1
6,3
8,5
3,4
4,3
0,0
8,4
0,0
11,4
7,8
7,5
6
26,8
11,7
35,5
37,9
23,5
33,1
16,2
27,4
23,0
23,4
20,7
25,6
11,2
20,1
13,8
20,1
22,8
24,2
0,0
30,0
25,1
18,1
13,8
7,8
24,3
17,6
25,5
56,5
24,0
21,0
20,1
38,5
23,4
11,0
15,9
18,0
26,7
29,3
28,3
17,2
32,2
19,0
34,0
32,3
24,9
12,7
10,1
14,9
20,8
20,7
26,0
11,4
12,9
19,8
0,0
588,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
213,7
0,0
0,0
0,0
0,0
154,6
0,0
72,4
52,6
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1098,9
0,0
226,4
0,0
156,7
0,0
0,0
233,1
48,6
0,0
806,5
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
259,7
0,0
7
8
5,7
2,9
6,1
2,7
6,1
6,3
4,3
4,2
5,6
3,6
4,2
3,8
3,8
2,8
4,6
3,2
4,0
4,4
0,0
2,9
0,0
8,6
1,4
2,6
3,1
5,3
5,3
0,0
2,8
3,0
3,1
23,1
5,6
3,1
5,6
5,9
2,0
1,2
5,3
3,0
3,7
4,9
7,3
2,4
6,3
5,0
1,5
4,6
0,0
4,2
5,5
5,9
4,2
6,0
9
11,4
5,7
7,6
5,4
8,2
3,1
12,8
6,3
11,1
9,6
8,3
6,7
7,7
6,0
10,7
7,9
8,3
7,9
9,4
20,0
8,3
5,2
7,0
9,2
4,6
6,3
3,5
13,6
9,3
11,1
8,2
7,7
5,6
12,5
22,2
8,4
7,8
6,7
5,3
9,1
11,9
8,4
7,3
9,8
7,1
11,3
1,5
9,2
10,7
10,6
9,1
5,9
11,2
7,3
25,7
20,0
19,7
37,8
26,5
37,5
29,8
33,3
38,9
22,9
27,1
28,6
30,8
39,6
33,6
33,3
28,9
26,4
46,9
24,3
44,4
29,3
32,4
34,2
32,3
22,1
22,8
9,1
38,0
31,3
32,7
30,8
43,7
37,5
38,9
27,8
31,4
27,4
31,6
36,4
23,9
30,2
23,6
19,5
30,4
33,8
39,7
33,1
35,7
28,2
34,5
41,2
32,2
25,4
10
11
2,9
11,4
6,1
8,1
11,2
9,4
0,0
10,4
0,0
6,0
6,3
6,7
9,6
7,6
5,3
4,8
7,7
6,6
6,3
20,0
11,1
13,8
5,6
6,6
7,7
3,2
11,4
4,5
7,4
4,0
12,2
0,0
2,8
12,5
0,0
13,8
2,0
4,9
10,5
6,1
1,8
9,8
10,9
17,1
16,1
16,3
8,8
12,3
21,4
9,2
5,5
5,9
4,9
7,0
8,6
5,7
24,2
16,2
11,2
18,8
6,4
12,5
11,1
14,5
6,3
10,5
5,8
8,4
8,4
7,9
8,7
8,5
0,0
8,6
13,9
5,2
8,5
5,3
9,2
12,6
7,0
31,8
5,6
8,1
5,1
15,4
9,9
3,1
5,6
6,7
9,8
15,2
15,8
6,1
12,8
6,7
12,7
7,3
8,9
5,0
2,9
4,6
3,6
5,6
9,1
3,9
5,6
8,3
1 - Taxa de Mortalidade Infantil por 1.000 nascidos vivos
2 - Taxa de Mortalidade Infantil Neonatal Precoce por 1.000 nascidos vivos
3 - Taxa de Mortalidade Infantil Neonatal Tardia por 1.000 nascidos vivos
4 - Taxa de Mortalidade Infantil Pós-Neonatal por 1.000 nascidos vivos
5 - Taxa de Mortalidade Perinatal por 1.000 nascimentos
6 - Taxa de Mortalidade Materna por 100.000 nascidos vivos
7 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Doenças Infecciosas e Parasitárias
8 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Neoplasias
9 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Doenças do Aparelho Circulatório
10 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Doenças do Aparelho Respiratório
11 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Afecções Originadas no Período Perinatal
Fonte: SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM - dados tabulados em 14/10/2011
IDS Alagoas, v. 2, 2011
21
Indicadores de Mortalidade - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
12
20,3
19,9
24,1
14,5
22,7
16,5
20,6
6,1
25,0
12,5
9,4
20,8
12,6
23,3
12,1
17,2
9,4
23,5
14,8
27,8
11,1
14,5
11,1
18,3
10,7
15,4
7,1
17,1
12,1
21,5
13,3
19,1
14,8
25,5
23,5
12,9
12,2
21,2
20,4
16,1
30,5
21,9
36,4
24,4
29,1
18,1
9,5
17,5
26,7
10,4
17,9
22,9
12,7
15,9
13
21,1
21,7
16,4
20,0
27,3
22,0
16,8
30,3
20,0
31,3
31,3
21,2
33,6
20,0
22,0
19,4
28,1
21,6
31,1
21,1
33,3
25,5
30,6
24,2
19,6
22,4
14,3
18,6
23,4
22,0
26,5
22,8
21,0
24,7
23,5
18,1
14,6
19,9
20,7
18,5
16,9
28,1
9,1
25,6
21,5
19,5
17,1
14,0
13,3
16,9
25,6
20,5
19,0
6,3
14
15
16
8,5
3,4
4,8
8,3
12,0
1,8
0,9
0,0
7,0
0,0
3,0
1,8
4,0
1,8
9,0
7,0
3,0
3,8
0,0
11,0
5,3
5,2
2,7
14,6
0,0
1,9
0,0
0,0
16,6
6,8
7,8
0,0
5,4
8,9
0,0
14,7
0,0
7,0
13,7
3,1
4,8
0,0
12,0
3,7
2,2
11,1
7,9
5,0
0,0
3,8
0,0
13,8
4,5
37,6
4,5
3,5
5,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
33,3
3,9
6,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
12,5
0,0
0,0
11,1
5,1
16,7
12,5
8,3
4,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
12,5
0,0
0,0
100,0
0,0
5,3
7,6
9,1
0,0
0,0
16,7
33,3
0,0
0,0
8,3
5,9
5,7
10,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
7,1
6,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
50,0
0,0
0,0
0,0
22,2
2,9
0,0
0,0
8,3
4,0
100,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
4,3
9,1
0,0
0,0
0,0
33,3
4,3
0,0
0,0
17
35,1
37,5
42,9
21,1
13,2
34,3
70,3
56,0
18,1
28,6
25,8
37,6
27,8
39,2
50,5
38,3
17,6
20,3
94,3
18,0
34,9
38,9
35,6
42,3
72,6
33,9
27,9
41,1
31,5
31,8
17,2
50,4
37,4
26,9
0,0
42,9
49,9
54,5
18,2
52,3
10,3
15,0
29,8
34,8
24,3
40,7
82,6
35,1
28,4
69,6
24,1
33,3
82,7
27,9
18
52,7
56,4
36,1
35,1
26,4
44,1
70,3
28,0
90,5
42,9
51,6
54,9
27,8
60,9
109,3
57,4
70,5
27,1
67,3
63,1
0,0
50,6
47,5
46,7
130,6
92,6
167,5
54,8
90,5
54,1
28,7
58,2
29,5
42,2
0,0
60,1
24,9
79,7
84,5
81,4
46,6
15,0
29,8
58,6
55,9
44,3
67,1
23,4
14,2
69,6
24,1
58,2
91,9
27,9
19
25,1
19,5
22,6
14,1
13,2
14,7
29,3
14,0
36,2
28,6
38,7
19,2
10,4
21,8
12,6
19,1
8,8
6,8
40,4
24,0
0,0
19,4
35,6
21,9
14,5
27,8
0,0
20,5
15,7
29,8
17,2
15,5
17,7
36,4
23,0
34,3
24,9
75,5
23,2
34,9
36,2
30,0
29,8
27,5
31,6
24,3
31,0
17,6
0,0
5,8
24,1
31,2
18,4
5,6
20
66,9
84,1
74,5
42,2
52,8
63,7
87,8
0,0
126,7
14,3
0,0
98,4
34,8
89,2
42,0
63,8
44,1
47,4
40,4
126,1
0,0
19,4
11,9
67,2
58,0
30,9
0,0
47,9
39,4
60,9
28,7
77,6
13,8
63,3
69,0
25,8
8,3
37,8
66,2
63,9
41,4
60,1
29,8
115,4
99,6
40,9
20,6
35,1
56,9
29,0
60,3
74,9
18,4
16,8
21
2,7
2,8
2,3
0,0
0,0
4,9
0,0
0,0
0,0
14,3
0,0
3,1
0,0
6,5
4,2
0,0
0,0
0,0
0,0
6,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,1
0,0
6,8
0,0
2,6
0,0
0,0
0,0
5,8
0,0
0,0
0,0
4,2
3,3
0,0
0,0
0,0
29,8
1,8
4,9
1,7
0,0
5,9
0,0
0,0
0,0
0,0
9,2
0,0
22
109,2
118,8
119,6
56,2
66,0
88,2
128,8
28,0
181,0
57,2
38,7
132,5
52,2
137,0
67,3
102,0
52,9
81,3
121,2
162,1
69,8
62,2
47,5
105,1
87,1
74,0
27,9
82,2
66,9
109,7
63,1
100,9
51,2
124,7
92,1
64,4
41,6
130,1
111,0
116,3
93,1
105,2
119,1
161,2
158,0
80,4
51,6
58,6
56,9
46,4
84,4
118,5
73,5
55,9
12 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Causas Externas
13 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Demais Causas Definidas
14 - Mortalidade Proporcional por Causas Mal Definidas (% de óbitos informados)
15 - Mortalidade Proporcional por Doença Diarréica Aguda em Menores de 5 anos de idade (%de óbitos informados)
16 - Mortalidade Proporcional por Infecção Respiratória Aguda em Menores de 5 anos de idade (%de óbitos informados)
17 - Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório - Doenças Isquêmicas do Coração *
18 - Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório - Doenças Cerebrovasculares *
19 - Taxa de Mortalidade por Causas Externas - Acidentes de Transporte *
20 - Taxa de Mortalidade por Causas Externas - Homicídios *
21 - Taxa de Mortalidade por Causas Externas - Suicídios *
22 - Taxa de Mortalidade por Causas Externas - Total *
Fonte: SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM - dados tabulados em 14/10/2011
*(nº de óbitos informados por 100.000 habitantes)
IDS Alagoas, v. 2, 2011
22
Indicadores de Mortalidade - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
12
17,1
31,4
22,7
13,5
17,3
12,5
14,9
8,3
5,6
14,5
8,3
28,6
21,2
19,2
20,6
19,0
22,5
26,5
18,8
14,3
5,6
6,9
28,2
18,4
18,5
27,4
25,4
13,6
16,7
23,2
16,3
23,1
8,5
12,5
5,6
20,5
25,5
28,0
10,5
23,2
22,0
18,7
20,0
4,9
11,6
11,3
29,4
17,7
3,6
16,9
14,5
13,7
17,5
27,0
13
28,6
22,9
13,6
16,2
19,4
12,5
31,9
25,0
27,8
28,9
39,6
15,2
21,2
16,4
16,8
23,8
19,9
19,7
18,8
10,0
16,7
31,0
16,9
23,7
24,6
23,2
24,6
27,3
20,4
19,2
22,4
0,0
23,9
18,8
22,2
16,9
21,6
16,5
21,1
16,2
23,9
21,2
18,2
39,0
19,6
17,5
16,2
18,5
25,0
25,4
21,8
23,5
24,5
19,0
14
15
16
2,8
23,9
2,9
9,8
27,4
15,8
20,3
9,4
0,0
1,2
12,7
8,7
1,9
7,1
8,4
3,1
18,4
22,0
13,5
6,7
7,7
17,1
39,8
6,2
3,0
22,1
11,6
4,3
7,7
9,2
3,0
7,1
4,1
3,0
18,2
31,3
5,6
10,4
26,9
7,5
15,5
13,7
0,0
4,7
0,9
3,6
15,0
5,1
6,7
1,4
15,4
8,9
8,9
30,0
0,0
0,0
9,1
0,0
11,1
25,0
0,0
0,0
100,0
9,1
33,3
0,0
0,0
8,0
13,3
0,0
2,8
2,9
0,0
20,0
0,0
33,3
0,0
0,0
0,0
0,0
18,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
6,1
11,1
0,0
0,0
20,0
0,0
11,1
0,0
7,1
0,0
33,3
0,0
3,1
0,0
20,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
18,2
0,0
0,0
0,0
8,0
0,0
0,0
6,9
7,2
0,0
20,0
0,0
0,0
0,0
0,0
18,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
33,3
0,0
0,0
0,0
0,0
5,6
0,0
8,0
0,0
20,0
0,0
11,1
0,0
0,0
25,0
20,0
0,0
0,0
0,0
7,1
0,0
0,0
14,3
15,6
17
55,4
19,4
8,1
100,9
9,8
47,1
45,3
18,3
39,1
21,0
48,7
56,4
28,8
33,4
56,5
76,6
27,1
20,6
22,0
9,8
11,1
45,8
26,5
46,4
61,0
10,9
11,9
18,0
43,8
29,6
63,5
54,8
51,4
113,7
60,5
28,4
52,3
9,4
32,7
15,8
19,5
38,5
28,3
15,2
64,9
48,7
13,2
48,7
0,0
52,4
58,0
45,6
35,3
27,3
18
0,0
19,4
20,2
43,3
44,2
23,6
18,1
100,8
39,1
21,0
29,2
39,1
43,3
51,2
56,5
53,7
46,6
51,4
131,8
88,3
66,4
45,8
35,3
46,4
46,9
13,7
31,8
18,0
82,2
33,3
15,9
27,4
58,7
37,9
60,5
44,1
43,6
43,7
16,3
78,9
46,7
59,2
28,3
15,2
79,9
105,5
85,8
53,2
119,0
52,4
66,3
91,2
70,5
36,9
19
36,9
48,6
8,1
57,7
44,2
0,0
18,1
27,5
19,6
8,4
19,5
26,0
36,0
35,6
19,9
30,7
35,0
41,1
65,9
29,4
11,1
9,2
39,8
40,6
32,8
30,1
31,8
36,0
49,3
44,5
21,2
27,4
7,3
19,0
20,2
25,6
43,6
50,0
32,7
47,3
11,7
26,1
9,4
15,2
20,0
16,2
39,6
17,7
0,0
26,2
24,9
36,5
30,9
32,1
20
55,4
38,9
36,4
14,4
34,4
35,3
36,2
0,0
0,0
25,2
0,0
86,8
36,0
46,7
53,2
23,0
53,2
74,3
65,9
68,7
11,1
27,5
30,9
34,8
56,3
27,3
59,6
18,0
32,9
33,3
31,8
0,0
22,0
19,0
0,0
58,3
52,3
71,9
0,0
47,3
35,0
54,8
37,8
0,0
45,0
48,7
59,4
57,6
23,8
41,2
16,6
18,2
66,1
83,4
21
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
9,7
0,0
0,0
4,5
3,3
7,7
4,1
6,5
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
14,1
0,0
7,9
0,0
0,0
0,0
5,3
0,0
7,3
0,0
0,0
4,3
0,0
3,1
0,0
0,0
3,9
0,4
0,0
0,0
0,0
0,0
6,6
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
22
110,8
107,0
60,7
72,1
83,5
47,1
63,4
36,7
19,6
50,4
39,0
130,2
79,3
106,8
89,7
92,0
108,6
139,2
131,8
98,1
22,1
36,6
88,3
81,2
112,6
71,0
115,1
54,0
98,6
85,2
84,7
82,1
44,1
75,8
20,2
103,7
113,2
143,7
32,7
120,9
93,4
100,8
103,9
30,3
64,9
73,0
132,0
101,9
23,8
89,9
66,3
63,9
110,2
136,3
12 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Causas Externas
13 - Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas - Demais Causas Definidas
14 - Mortalidade Proporcional por Causas Mal Definidas (% de óbitos informados)
15 - Mortalidade Proporcional por Doença Diarréica Aguda em Menores de 5 anos de idade (%de óbitos informados)
16 - Mortalidade Proporcional por Infecção Respiratória Aguda em Menores de 5 anos de idade (%de óbitos informados)
17 - Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório - Doenças Isquêmicas do Coração *
18 - Taxa de Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório - Doenças Cerebrovasculares *
19 - Taxa de Mortalidade por Causas Externas - Acidentes de Transporte *
20 - Taxa de Mortalidade por Causas Externas - Homicídios *
21 - Taxa de Mortalidade por Causas Externas - Suicídios *
22 - Taxa de Mortalidade por Causas Externas - Total *
Fonte: SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM - dados tabulados em 14/10/2011
*(nº de óbitos informados por 100.000 habitantes)
IDS Alagoas, v. 2, 2011
23
Indicadores de Mortalidade - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
23
24
25
26
27
5,8
7,9
4,5
0,0
0,0
9,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
9,9
0,0
4,4
0,0
6,4
8,8
0,0
0,0
12,0
0,0
0,0
0,0
4,4
0,0
3,1
14,0
6,8
15,7
7,2
11,5
0,0
5,9
11,5
23,0
4,3
16,6
8,4
3,3
5,8
0,0
0,0
0,0
11,0
9,7
3,4
15,5
5,9
0,0
17,4
0,0
2,1
0,0
5,6
5,3
6,1
4,5
0,0
0,0
0,0
23,1
0,0
36,1
0,0
0,0
6,2
7,0
0,0
8,2
25,1
0,0
0,0
26,4
5,8
0,0
0,0
0,0
11,4
0,0
6,2
0,0
0,0
0,0
4,7
0,0
15,4
0,0
11,4
0,0
8,7
0,0
0,0
0,0
23,3
0,0
30,4
0,0
0,0
4,8
2,9
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
36,9
0,0
8,1
10,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
13,7
0,0
4,3
8,2
12,5
0,0
0,0
26,4
11,7
0,0
0,0
0,0
2,8
0,0
0,0
0,0
0,0
7,7
7,1
11,3
7,7
3,9
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
19,3
11,6
10,3
0,0
0,0
7,1
9,5
4,3
0,0
11,5
28,7
0,0
23,6
0,0
0,0
0,0
2,8
2,9
2,3
7,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
12,9
3,4
0,0
0,0
0,0
0,0
8,8
0,0
13,5
3,0
0,0
0,0
11,9
2,9
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2,6
5,7
0,0
2,0
5,8
0,0
4,3
0,0
0,0
3,3
0,0
0,0
0,0
14,9
3,7
0,0
4,4
15,5
0,0
0,0
5,8
24,1
4,2
18,4
0,0
8,2
8,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
9,6
6,9
13,2
0,0
13,0
17,9
13,3
0,0
0,0
70,4
0,0
0,0
12,0
29,7
0,0
28,1
0,0
8,1
5,9
35,0
0,0
8,0
3,9
0,0
8,5
0,0
0,0
3,4
34,8
0,0
0,0
0,0
3,8
0,0
13,9
31,1
11,9
0,0
23,1
0,0
13,0
55,0
22,7
28
52,3
64,9
49,6
35,1
13,2
24,5
52,7
28,0
36,2
28,6
25,8
75,9
20,9
63,1
33,6
82,9
88,1
13,5
107,7
48,0
69,8
15,6
23,7
59,9
58,0
30,9
41,9
34,2
47,2
46,7
63,1
62,1
45,3
38,4
46,0
51,5
58,2
29,4
49,7
87,2
15,5
30,0
14,9
56,8
34,0
39,9
92,9
41,0
14,2
58,0
36,2
41,6
110,3
33,5
29
34,6
37,9
18,0
28,3
0,0
59,5
35,6
27,4
72,6
27,9
51,6
37,8
48,2
26,4
69,0
13,0
17,9
26,6
110,2
43,3
0,0
39,2
46,8
51,0
59,3
42,9
28,1
0,0
32,2
36,1
11,7
23,5
8,0
46,6
0,0
17,0
0,0
85,2
37,5
58,0
20,8
29,7
0,0
60,2
44,6
29,4
41,4
23,8
0,0
23,1
24,6
39,0
18,3
0,0
30
43,5
46,3
27,1
14,0
78,7
58,1
34,7
28,6
72,2
146,6
51,5
43,9
35,1
38,7
65,6
75,2
52,1
82,7
52,7
58,3
69,2
46,3
48,1
59,7
113,6
62,2
0,0
26,7
46,2
46,0
79,1
53,8
31,0
30,3
0,0
69,3
33,9
41,3
61,2
34,9
30,8
30,4
29,6
82,1
9,5
39,1
51,4
11,5
28,7
46,6
23,6
55,9
55,3
0,0
31
32
5,2
8,9
0,0
14,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
11,9
6,9
13,2
17,2
0,0
0,0
0,0
0,0
6,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
6,1
0,0
0,0
0,0
2,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
8,5
6,8
0,0
0,0
0,0
0,0
3,8
0,0
2,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
4,3
0,0
0,0
2,3
3,2
9,0
14,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,2
7,0
4,3
8,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
5,7
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,2
11,6
0,0
0,0
0,0
7,1
4,8
1,0
10,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
33
21,4
19,7
17,9
21,7
0,0
28,1
26,3
17,1
33,3
39,2
6,0
19,9
17,0
17,9
25,4
19,4
22,0
17,6
8,1
16,5
0,0
19,7
22,9
21,1
0,0
21,7
7,4
30,5
17,7
20,8
17,8
10,7
23,5
19,1
18,5
21,8
22,3
26,2
22,1
31,1
16,6
7,1
0,0
22,1
24,3
24,3
25,0
34,3
31,9
19,9
16,0
23,5
6,3
39,1
23 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Pulmão, Traquéia e Brônquios *
24 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Colo do Útero *
25 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Mama Feminina *
26 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Estômago *
27 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Próstata *
28 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Total *
29 - Taxa de Mortalidade por Diabete Melito - Sexo Masculino *
30 - Taxa de Mortalidade por Diabete Melito - Sexo Feminino *
31 - Taxa de Mortalidade por AIDS - Sexo Masculino *
32 - Taxa de Mortalidade por AIDS - Sexo Feminino *
33 - Taxa de Mortalidade por Afecções Originadas no Período Perinatal
Fonte: SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM - dados tabulados em 14/10/2011
*(nº de óbitos informados por 100.000 habitantes)
IDS Alagoas, v. 2, 2011
24
Indicadores de Mortalidade - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
23
24
25
0,0
0,0
0,0
0,0
4,9
0,0
9,1
0,0
0,0
0,0
9,7
0,0
0,0
2,2
3,3
0,0
2,5
4,2
0,0
19,6
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2,7
0,0
0,0
0,0
3,7
5,3
0,0
0,0
0,0
0,0
1,4
0,0
3,1
0,0
0,0
0,0
2,7
0,0
0,0
5,0
24,3
0,0
4,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
1,6
0,0
19,7
0,0
28,0
9,4
0,0
18,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,7
3,6
42,9
0,0
0,0
0,0
0,0
11,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
14,7
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2,7
0,0
12,4
0,0
10,2
0,0
9,7
19,2
0,0
0,0
0,0
0,0
27,1
0,0
0,0
0,0
0,0
34,7
9,3
0,0
0,0
0,0
28,0
0,0
0,0
18,2
18,3
0,0
8,3
0,0
0,0
0,0
8,7
0,0
0,0
8,0
8,9
0,0
38,9
0,0
0,0
0,0
0,0
9,3
5,4
15,5
0,0
10,8
7,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
10,9
0,0
0,0
32,2
0,0
23,5
3,5
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
12,4
26
18,5
0,0
4,0
0,0
0,0
0,0
18,1
0,0
19,6
0,0
0,0
4,3
7,2
0,0
0,0
7,7
1,6
1,4
0,0
0,0
11,1
0,0
0,0
5,8
0,0
0,0
0,0
18,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
2,8
8,7
0,0
0,0
5,3
0,0
2,7
9,4
0,0
0,0
0,0
0,0
4,4
0,0
3,7
8,3
0,0
0,0
3,2
27
0,0
0,0
8,1
0,0
20,6
0,0
0,0
0,0
0,0
17,0
19,6
17,7
14,3
9,2
6,7
31,2
7,8
6,9
45,0
0,0
0,0
0,0
17,9
0,0
0,0
0,0
8,1
0,0
11,1
14,9
10,8
0,0
0,0
76,5
0,0
3,0
17,6
6,3
0,0
21,7
15,4
2,7
0,0
30,4
0,0
0,0
0,0
8,7
47,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
28
73,9
19,4
20,2
28,8
39,3
0,0
54,3
27,5
39,1
29,4
39,0
30,4
21,6
31,2
46,5
38,3
38,5
41,1
65,9
137,3
33,2
27,5
22,1
40,6
23,5
16,4
15,9
54,0
43,8
40,8
37,0
27,4
22,0
75,8
60,5
42,6
26,1
34,4
16,3
47,3
46,7
42,9
37,8
60,6
40,0
73,0
6,6
53,2
71,4
48,7
33,2
27,4
70,5
32,1
29
37,4
0,0
8,1
29,8
0,0
0,0
53,9
36,8
0,0
42,5
136,9
44,3
28,6
22,9
26,9
62,5
29,9
32,4
45,0
19,8
22,5
55,3
9,0
47,6
47,3
22,0
57,0
0,0
44,6
7,4
21,6
0,0
0,0
38,2
0,0
32,8
17,6
25,2
0,0
43,3
30,9
33,8
18,6
152,1
59,6
96,3
13,2
0,0
94,1
22,6
49,0
54,6
26,9
16,6
30
36,5
19,7
24,3
28,0
47,0
23,7
127,6
54,8
113,7
49,8
19,4
25,5
29,1
26,0
32,8
60,2
37,8
44,6
42,9
0,0
0,0
54,5
0,0
11,3
37,2
21,7
69,7
36,3
43,1
36,9
62,3
0,0
84,7
75,2
0,0
19,0
34,4
37,1
0,0
40,9
62,7
43,9
0,0
0,0
40,2
16,4
13,2
54,3
96,3
67,0
16,8
54,8
104,2
34,2
31
32
0,0
0,0
0,0
29,8
0,0
0,0
18,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
6,7
0,0
1,6
3,9
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
3,6
0,0
0,0
9,9
0,0
0,0
0,0
0,0
7,5
16,3
0,0
0,0
3,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
15,1
1,2
1,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
10,4
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
6,2
0,0
0,0
0,0
1,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
7,4
16,8
0,0
0,0
0,0
33
27,0
11,8
38,5
46,2
26,1
33,3
16,2
27,6
23,0
25,6
15,6
22,0
11,2
23,7
17,0
20,2
24,1
25,2
0,0
30,5
25,3
18,2
13,9
15,6
29,6
21,2
18,9
58,8
18,1
24,2
16,9
39,2
33,2
11,0
15,9
18,1
27,2
39,2
28,6
17,4
32,6
19,9
34,7
24,2
31,5
17,0
6,7
12,8
20,8
16,8
26,3
11,4
20,8
21,7
23 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Pulmão, Traquéia e Brônquios *
24 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Colo do Útero *
25 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Mama Feminina *
26 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Estômago *
27 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Próstata *
28 - Taxa de Mortalidade por Neoplasias Malignas - Total *
29 - Taxa de Mortalidade por Diabete Melito - Sexo Masculino *
30 - Taxa de Mortalidade por Diabete Melito - Sexo Feminino *
31 - Taxa de Mortalidade por AIDS - Sexo Masculino *
32 - Taxa de Mortalidade por AIDS - Sexo Feminino *
33 - Taxa de Mortalidade por Afecções Originadas no Período Perinatal
Fonte: SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM - dados tabulados em 14/10/2011
*(nº de óbitos informados por 100.000 habitantes)
IDS Alagoas, v. 2, 2011
25
Indicadores Recursos e Cobertura - 2010
Neste grupo, os indicadores de Recursos incluem os financeiros e a capacidade
instalada. O indicador 1 tem como fonte o SIOPS – Sistema de Informação sobre Orçamento
Público em Saúde, implantado em 1999. O objetivo do SIOPS é subsidiar o planejamento, a
gestão, a avaliação e o controle social do financiamento e do gasto público em saúde.
Alguns indicadores do Pacto Pela
Saúde aparecem neste grupo e estão
marcados com o número 1 sobrescrito.
As proporções de óbitos e de nascidos
vivos são consideradas neste IDS como
indicador de cobertura do SIM e SINASC,
respectivamente, estimados em 7 óbitos por
1.000 habitantes e 21,2 nascidos vivos por
1.000 habitantes para uma cobertura
adequada. Estes indicadores devem ser
monitorados pelos municípios, para se obter
uma cobertura mínima de 80% e 90%,
respectivamente.
Indicadores de Recursos
1) Transferência do SUS para os municípios por
hab/ano
2) Nº de postos de saúde
3) Nº de centros de saúde
4) Nº de hospitais do SUS
5) Nº de equipes saúde da família – PSF
6) Nº de equipes saúde da família com profissionais
em saúde bucal
7) Nº de agentes de saúde
8) Nº de leitos hospitalares (SUS) p/hab/ano
Indicadores de Cobertura
- Média de consulta médica básica por hab/ano
- Proporção de partos hospitalares
- Proporção de partos casarios
- Proporção de recém-nascidos de mães com 4 ou
mais consultas de pré-natal
- Cobertura vacinal c/ vacina tetravalente < 1ano (1)
- Cobertura vacinal c/ vacina contra hepatite B em <
1ano (1)
- Cobertura vacinal c/ vacina tríplice viral em < 1ano
(1)
- Cobertura vacinal c/ vacina contra tuberculose em
< 1ano (1)
- Cobertura vacinal c/ vacina contra influenza em
idosos (1)
- Cobertura de Nascidos vivos informados (1)
- Cobertura de óbitos informados (1)
- Cobertura da 1ª. Consulta odontológica (1)
- Cobertura de esgotamento sanitário
- Cobertura de serviço de coleta de lixo
- cobertura de rede de abastecimento
- Nº de coleta de água p/ monitoramento da
qualidade (1)
IDS Alagoas, v. 2, 2011
26
Indicadores Recursos e Cobertura - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
1
230,7
198,4
146,6
121,4
109,6
184,6
206,5
129,0
103,1
120,3
95,6
232,6
110,4
112,6
168,9
122,8
73,8
123,2
181,2
150,8
149,2
194,1
159,3
91,1
137,1
161,9
133,6
93,4
155,3
171,4
163,6
170,3
54,0
140,5
155,4
173,4
156,6
218,8
280,0
139,9
148,0
134,9
182,6
216,4
146,7
137,6
97,7
229,6
139,6
92,6
91,3
113,7
112,4
117,0
2
3
178
38
0
4
3
1
0
0
0
0
0
0
9
1
0
0
2
6
0
0
0
0
0
0
3
0
0
1
8
16
3
0
7
0
0
0
1
2
0
2
1
0
0
0
0
55
5
0
3
1
0
9
0
0
4
693
201
14
1
0
9
8
3
3
1
3
59
1
15
8
5
2
0
3
13
1
10
4
15
1
10
3
7
2
121
7
13
1
16
2
9
5
7
19
4
6
3
4
11
14
114
5
7
3
6
2
12
4
5
5
70
48
2
0
0
0
0
0
0
0
0
40
0
0
1
0
0
0
0
1
0
1
0
2
0
1
0
0
0
7
0
1
0
1
0
0
0
0
3
0
0
0
1
1
0
3
0
0
0
0
0
0
0
0
6
769
248
15
6
3
8
8
2
2
3
3
73
9
15
10
6
2
6
3
13
1
10
4
18
3
11
3
6
5
131
7
11
5
15
2
8
5
10
20
6
7
3
3
14
15
120
5
7
3
5
2
8
4
5
565
174
15
5
2
8
4
2
2
2
2
33
8
13
6
5
2
6
3
13
1
10
4
5
3
8
3
6
3
102
4
6
0
15
1
8
5
10
16
6
2
3
2
11
13
85
1
7
2
2
2
7
1
3
7
5402
1515
88
36
15
53
47
19
10
18
16
392
63
94
58
37
14
34
22
86
10
60
27
110
17
73
16
32
68
918
47
67
78
106
11
45
32
65
146
40
46
17
18
95
105
959
50
40
17
46
18
93
29
50
8
9
2,0
2,5
1,8
0,0
0,0
1,6
2,2
1,1
0,0
0,0
0,0
3,3
0,3
0,3
1,0
0,0
0,0
1,8
2,2
1,3
0,0
1,6
0,0
1,9
0,0
0,7
0,0
0,0
1,6
1,7
1,4
1,1
0,8
4,1
0,0
0,0
0,2
1,5
3,3
1,0
0,0
0,0
3,9
1,7
1,0
1,3
1,7
2,5
0,0
0,0
0,0
0,9
0,0
0,0
1,3
1,2
1,4
1,1
3,5
2,4
1,2
2,0
2,8
1,3
1,0
0,7
6,6
1,8
3,9
2,0
1,5
4,1
4,1
1,4
2,3
1,9
1,2
1,9
6,3
1,0
1,6
1,5
2,8
1,2
1,2
2,6
0,3
1,2
2,1
1,2
2,0
1,6
1,0
1,2
1,5
1,6
0,8
1,2
1,3
1,2
0,6
1,5
1,4
0,8
0,8
0,9
1,5
1,0
10
98,6
99,6
99,6
91,7
100,0
99,7
99,0
95,7
100,0
100,0
99,4
99,9
99,2
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98,8
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99,5
99,3
100,0
100,0
94,7
99,8
96,2
99,8
100,0
98,3
98,5
100,0
99,6
99,0
98,9
99,6
99,5
100,0
100,0
99,1
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100,0
100,0
87,2
99,3
96,5
100,0
99,0
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100,0
100,0
70,7
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98,4
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59,9
11
52,8
63,8
45,1
54,2
66,7
41,9
42,8
41,0
56,7
33,3
39,3
71,7
28,2
58,9
53,1
57,7
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57,0
39,8
57,4
55,3
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60,3
57,1
44,2
56,6
58,5
49,2
47,4
47,7
45,5
59,9
42,8
60,2
40,4
44,7
48,0
49,4
44,3
39,1
46,8
27,0
48,8
49,5
33,5
30,3
31,8
36,2
22,8
40,6
49,6
44,4
23,2
12
86,3
87,0
83,5
80,9
90,1
88,2
84,9
84,6
92,2
88,2
89,3
87,4
86,6
86,3
86,1
89,0
85,2
89,8
95,9
88,4
78,9
91,1
77,1
87,9
89,0
80,1
83,1
89,0
83,4
84,3
81,9
89,9
81,2
86,4
92,6
79,3
84,9
94,0
85,0
81,3
80,8
83,7
76,4
76,0
90,9
86,3
80,5
87,2
94,7
80,6
92,0
88,0
91,3
87,0
1 - Transferência do SUS para os municípios por hab/ano (R$) (l)
2 - Número de posto de saúde (g)
3 - Número de centros de saúde (g)
4 - Número de hospitais SUS (g)
5 - Número de equipes de saúde da família (g)
6 - Número de equipes de saúde da família com profissional de saúde bucal (g)
7 - Número de agentes de saúde (g)
8 - Número de leitos hospitalares (SUS) por habitante/ano (g)
9 - Média de consulta médica básica (SUS) por habitante/ano (h)
10 - Proporção de partos hospitalares (d)
11 - Proporção de partos cesáreos (d)
12 - proporção de recén-nascidos de mães com quatro ou mais consultas de pré-natal (d)
Fontes: (d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 10/08/2011
(g) SES-AL/SUVISA/DIASS/CNES-DATASUS (MS) dados tabulados em 15/08/2011 *
(h) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIA-SUS (MS) dados tabulados em 15/08/2011 *
(l) SES-AL/SUVISA/DIASS/FNS-DATASUS (MS) dados tabulados em 15/08/2011 *
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
27
Indicadores Recursos e Cobertura - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
1
149,0
134,0
99,8
142,9
159,0
110,5
121,6
93,3
142,3
202,3
198,7
104,7
94,4
199,0
148,5
104,4
224,0
330,7
149,3
156,5
158,2
113,7
126,6
102,3
127,3
117,2
132,5
150,4
147,1
128,3
157,3
160,6
110,2
121,7
146,8
331,6
202,9
190,5
134,0
118,2
115,5
160,7
153,9
102,9
171,5
145,3
161,9
147,0
155,5
167,5
93,8
138,4
178,5
180,2
2
3
4
5
0
0
3
0
0
2
0
8
0
2
4
8
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1
59
5
2
4
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2
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2
2
5
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1
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7
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4
1
4
3
3
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2
4
2
2
3
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5
3
12
10
4
191
32
1
2
7
4
8
7
7
12
9
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6
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7
2
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2
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3
4
6
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7
3
4
3
2
7
5
7
3
9
10
5
198
49
2
5
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13
11
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2
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2
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2
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4
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2
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143
33
2
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2
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2
22
5
9
2
3
4
61
3
2
3
2
6
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2
8
2
5
8
13
16
30
60
19
40
20
24
22
11
56
25
60
34
86
78
35
1471
440
15
32
30
24
57
42
43
74
67
17
41
64
47
10
34
13
13
175
32
79
16
44
62
539
23
14
50
30
37
46
13
60
30
28
52
156
8
9
0,0
0,0
1,5
0,0
2,3
0,0
0,0
0,0
0,0
2,3
0,0
1,7
0,0
5,0
0,7
0,0
1,8
3,8
0,0
0,3
0,0
0,0
0,6
0,0
0,5
1,3
0,6
0,0
0,2
0,6
1,7
0,0
0,0
0,0
0,0
2,0
2,4
0,2
0,0
0,3
0,4
1,3
0,0
0,0
1,7
1,3
0,0
1,8
0,0
2,0
0,0
0,0
2,2
1,8
1,8
1,0
1,2
2,5
0,7
0,3
1,4
2,6
2,5
3,2
1,0
1,3
0,7
0,8
0,8
1,0
1,3
1,0
2,2
1,7
2,1
1,3
1,6
1,4
1,2
0,9
3,0
1,5
1,3
0,8
1,3
2,6
2,7
2,2
1,8
0,8
1,2
2,8
1,5
1,5
1,0
1,5
1,7
0,9
2,7
1,3
1,5
2,0
0,9
0,9
1,3
1,4
2,1
1,2
10
98,2
91,8
99,0
99,2
99,5
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98,4
97,7
96,6
99,1
96,9
97,4
95,5
98,9
98,0
86,7
99,0
99,8
100,0
80,7
98,5
99,4
99,3
99,2
99,3
99,8
99,5
99,2
99,7
99,7
100,0
100,0
99,5
72,5
95,2
99,7
98,4
99,4
99,0
99,4
98,6
98,8
100,0
83,9
97,8
100,0
98,0
98,7
95,8
99,8
98,9
98,9
99,7
99,9
11
25,2
42,4
33,9
25,4
30,3
31,7
33,5
30,9
27,6
32,5
30,2
30,3
33,5
39,4
25,7
23,0
50,7
56,6
51,3
44,7
45,5
48,5
39,5
54,5
47,3
43,1
49,1
37,8
52,4
40,6
36,1
64,7
54,0
47,3
49,2
61,8
38,6
42,3
45,7
40,6
39,9
39,8
36,6
50,0
41,0
53,6
37,4
43,7
52,1
29,4
44,2
33,0
39,5
39,3
12
91,0
90,6
80,0
84,6
86,3
90,6
88,6
92,6
85,1
83,8
82,8
92,0
89,6
84,5
84,9
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89,7
91,8
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92,4
91,9
92,1
88,5
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87,8
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88,2
90,1
89,1
85,5
98,0
92,9
90,1
92,1
88,8
90,8
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86,7
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82,1
77,3
71,8
92,7
75,4
85,5
75,4
81,2
89,6
82,8
87,9
74,4
74,3
71,6
1 - Transferência do SUS para os municípios por hab/ano (R$) (l)
2 - Número de posto de saúde (g)
3 - Número de centros de saúde (g)
4 - Número de hospitais SUS (g)
5 - Número de equipes de saúde da família (g)
6 - Número de equipes de saúde da família com profissional de saúde bucal (g)
7 - Número de agentes de saúde (g)
8 - Número de leitos hospitalares (SUS) por habitante/ano (g)
9 - Média de consulta médica básica (SUS) por habitante/ano (h)
10 - Proporção de partos hospitalares (d)
11 - Proporção de partos cesáreos (d)
12 - proporção de recén-nascidos de mães com quatro ou mais consultas de pré-natal (d)
Fontes: (d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 10/08/2011
(g) SES-AL/SUVISA/DIASS/CNES-DATASUS (MS) dados tabulados em 15/08/2011 *
(h) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIA-SUS (MS) dados tabulados em 15/08/2011 *
(l) SES-AL/SUVISA/DIASS/FNS-DATASUS (MS) dados tabulados em 15/08/2011 *
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
28
Indicadores Recursos e Cobertura - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
13
102,9
103,3
89,7
89,1
82,1
126,6
95,9
144,8
132,6
72,9
99,4
102,7
98,4
102,7
93,3
102,6
117,3
93,6
94,4
105,8
94,7
121,5
74,1
106,3
89,2
93,8
123,4
129,0
148,9
95,5
106,6
111,0
55,2
107,3
111,0
101,5
85,8
105,1
98,5
105,0
94,3
119,7
123,9
99,8
93,5
108,4
102,7
91,9
82,5
82,4
122,8
127,5
114,3
127,1
14
104,4
112,1
98,1
114,8
88,1
115,5
89,3
100,7
89,5
69,8
89,5
114,6
98,1
127,7
116,1
107,1
114,5
89,5
89,6
103,4
115,8
138,5
80,6
108,6
89,2
102,0
124,1
100,0
149,6
91,0
97,0
113,4
53,1
107,6
78,0
0,0
108,7
117,9
98,9
92,8
90,0
112,9
95,7
117,4
89,1
95,8
104,6
116,9
61,7
88,2
63,6
94,3
86,3
105,9
15
100,4
102,5
86,0
92,2
84,3
96,9
102,1
104,1
120,9
70,5
100,6
104,5
93,7
101,0
87,2
106,8
116,8
89,2
94,4
95,2
100,0
117,6
72,9
101,1
97,3
92,7
115,3
109,7
148,9
95,6
96,7
106,6
58,3
107,2
100,0
100,3
80,8
107,9
99,9
98,9
100,6
123,1
138,0
102,0
92,6
101,1
96,5
91,6
76,7
109,0
117,4
112,9
92,3
111,2
16
102,8
107,8
101,6
81,5
96,3
121,1
124,7
125,2
120,9
102,8
107,1
110,0
97,9
123,9
80,3
119,1
91,5
94,0
100,9
96,8
100,0
127,1
80,3
111,3
104,3
94,9
77,9
74,5
102,7
96,3
102,4
126,3
53,6
101,6
104,9
86,4
97,4
106,5
94,7
115,6
124,7
115,8
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17
92,6
....
83,7
81,0
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94,6
95,3
90,7
98,1
89,8
85,2
92,8
98,1
108,4
89,0
82,6
112,1
82,0
87,6
90,0
72,1
97,9
63,3
94,3
79,3
79,1
85,8
90,3
98,2
....
100,6
125,2
82,2
96,6
82,3
86,4
86,4
86,8
93,6
97,9
93,4
73,0
76,6
83,2
103,8
....
93,0
93,1
72,9
93,8
82,1
74,1
88,6
92,8
18
81,6
79,0
83,3
91,8
87,8
90,4
84,0
77,2
76,8
68,8
102,2
76,5
86,6
86,2
85,9
93,2
75,7
90,7
78,1
85,8
62,5
93,0
73,3
71,9
62,3
100,7
89,6
53,0
83,7
77,9
76,1
85,3
55,3
80,5
117,2
92,8
70,2
75,4
81,5
79,2
73,7
99,9
62,5
78,2
84,8
91,5
97,4
88,7
63,1
96,0
106,4
87,5
69,4
101,2
19
84,1
88,4
74,5
60,2
47,2
77,7
90,3
66,0
111,2
65,3
60,8
92,7
61,6
85,4
87,1
91,1
83,1
51,3
117,3
93,5
94,7
64,5
62,7
96,0
116,1
70,1
55,8
68,5
95,0
78,1
73,8
75,4
52,3
76,7
55,9
83,4
48,7
94,1
89,9
106,3
45,8
68,7
53,2
97,9
79,1
71,5
84,0
50,2
30,5
66,3
67,2
85,8
86,7
80,6
20
11,8
....
14,1
7,6
26,2
27,7
19,8
19,3
14,0
32,6
29,5
3,9
44,8
13,4
9,5
13,7
18,6
76,1
32,9
16,7
23,6
28,1
23,2
8,4
60,1
13,0
14,4
18,1
6,7
....
4,8
12,5
0,6
22,2
18,9
23,9
30,6
21,3
13,0
20,0
13,7
....
15,5
7,1
28,4
....
5,0
11,8
15,0
10,6
13,6
27,2
2,7
5,1
21
22
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24
8009
2605
50
38
102
145
75
91
41
92
38
336
64
139
43
122
67
45
149
79
57
126
112
70
66
96
42
136
184
1542
152
43
62
122
55
107
119
166
94
83
92
42
93
96
216
845
36
43
17
17
42
50
7
61
13 - Cobertura vacinal no 1º ano de vida com vacina tetravalente (i)
14 - Cobertura vacinal no 1º ano de vida com vacina contra hepatite B (i)
15 - Cobertura vacinal no 1º ano de vida com vacina com vacina triviral (i)
16 - Cobertura vacinal no 1º ano de vida com vacina contra tuberculose (i)
17 - Cobertura vacinal contra influenza em idosos (i)
18 - Cobertura de nascidos vivos (d)
19 - Coberturas de óbitos (f)
20 - Cobertura de primeira consulta odontológica (j)
21 - Cobertura de esgotamento sanitário - 2010 (e)
22 - Cobertura de serviços de coleta de lixo - 2010 (e)
23 - Cobertura de redes de abastecimento de água - 2010 (e)
24 Número de coleta de água para monitoramento da qualidade para consumo humano (k)
Fontes: (d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 10/08/2011
(e) SES-AL/SUVISA/DIASS/DATASUS-IBGE (MS) - Aguardando divulgação completa do censo ibge 2010
(f) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM dados tabulados em 10/08/2011
(i) SES-AL/SUVISA/DIASS/TABPNI dados tabulados em 15/08/2011
(j) SES-AL/SUAS/DAEPE/PACTO ONLINE
(k) SES-AL/SUVISA/DIVISAM
(....) Dados não disponíveis
IDS Alagoas, v. 2, 2011
29
Indicadores Recursos e Cobertura - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
13
112,5
62,7
105,1
111,4
93,1
101,6
92,6
134,7
106,8
112,7
120,3
94,7
74,6
110,2
145,0
99,3
103,6
106,7
147,5
103,3
126,6
100,0
105,1
77,1
94,1
77,7
99,3
123,5
88,9
112,1
113,9
78,9
108,5
98,8
79,0
115,7
120,4
104,7
94,8
100,0
94,6
101,6
85,3
107,4
106,0
105,5
99,7
112,0
98,3
82,0
85,1
135,6
107,8
101,8
14
84,6
42,1
88,4
88,6
93,6
112,5
63,0
91,2
98,9
106,3
103,6
96,3
76,1
99,8
130,9
97,0
100,5
106,4
127,9
108,3
128,8
67,0
94,6
45,1
84,4
107,9
91,1
124,5
102,0
104,0
89,2
21,1
102,5
82,7
72,8
111,5
108,6
114,7
101,0
89,1
82,0
111,2
80,2
67,8
73,9
87,0
105,4
93,8
98,3
117,4
52,9
77,7
114,8
164,5
15
107,7
76,1
104,9
105,0
91,0
99,5
87,8
106,5
105,7
95,1
114,7
82,5
83,5
103,1
116,7
103,0
100,8
102,8
137,7
103,9
130,2
89,7
102,4
74,3
92,7
78,0
93,8
117,3
90,5
108,9
102,8
66,7
109,0
112,3
87,7
117,1
120,4
95,2
100,0
89,7
99,6
94,9
82,2
103,3
100,0
92,5
104,0
109,4
95,0
82,6
79,3
132,2
99,7
87,3
16
124,8
80,8
94,9
127,9
106,2
134,6
94,1
79,1
88,1
107,9
121,8
95,4
78,3
104,9
117,4
92,2
103,5
108,5
128,8
123,0
109,4
93,6
111,4
84,5
95,3
77,9
111,7
107,8
91,1
111,0
104,6
86,7
109,6
117,8
103,2
107,4
101,7
100,5
92,6
89,7
102,0
90,2
69,9
91,2
111,6
104,7
121,5
98,1
112,7
77,5
75,8
96,2
92,5
79,0
17
108,5
147,3
92,8
106,0
93,1
79,0
94,8
100,6
105,4
100,7
114,2
75,6
99,6
89,8
99,5
92,8
....
100,1
96,6
81,5
73,8
96,0
82,1
64,3
101,4
86,1
96,8
84,7
124,3
112,3
94,7
78,4
103,9
88,5
100,2
96,4
85,0
94,8
95,1
92,5
88,4
....
127,4
72,3
85,9
95,0
92,8
79,0
82,4
79,9
84,2
62,7
106,2
91,6
18
96,7
78,0
79,5
88,4
97,7
100,0
79,0
93,8
80,3
92,7
88,2
102,5
91,5
92,9
101,4
89,7
82,2
83,8
78,8
91,1
103,4
71,2
90,2
70,3
89,8
72,9
79,4
101,0
85,8
57,7
73,9
65,9
73,1
81,4
59,9
88,8
75,6
94,0
80,9
85,6
78,7
85,8
90,0
88,6
74,7
89,9
92,5
97,6
53,9
84,1
74,3
75,7
80,1
90,8
19
95,0
63,9
39,3
84,5
94,7
63,9
76,3
69,4
50,3
50,4
76,6
71,3
54,6
85,5
67,9
71,2
84,7
96,1
116,1
105,1
61,7
91,5
74,5
67,1
89,8
47,6
73,2
59,1
91,6
57,7
76,4
54,8
77,6
89,4
63,4
105,2
67,2
81,7
60,7
80,4
71,7
89,2
74,2
93,1
80,6
96,2
75,4
86,7
102,0
77,0
77,0
73,0
98,9
103,1
20
64,5
1,4
3,6
14,4
13,8
69,0
15,7
5,1
35,1
1,3
16,4
....
16,2
16,8
7,5
3,6
....
11,0
30,7
16,0
18,8
8,4
14,5
1,7
5,3
2,3
25,1
14,1
14,9
8,0
26,2
23,4
1,3
16,7
4,4
13,2
23,9
15,5
9,7
15,8
9,6
....
26,1
13,3
0,9
12,9
23,7
20,3
8,2
14,7
11,3
8,9
35,9
11,3
21
22
....
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36
11
13
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0
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31
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55
74
13
1925
455
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0
6
0
33
76
42
23
5
8
119
135
98
68
59
0
29
154
75
87
125
34
51
1092
109
9
55
161
63
96
107
55
67
173
64
133
13 - Cobertura vacinal no 1º ano de vida com vacina tetravalente (i)
14 - Cobertura vacinal no 1º ano de vida com vacina contra hepatite B (i)
15 - Cobertura vacinal no 1º ano de vida com vacina com vacina triviral (i)
16 - Cobertura vacinal no 1º ano de vida com vacina contra tuberculose (i)
17 - Cobertura vacinal contra influenza em idosos (i)
18 - Cobertura de nascidos vivos (d)
19 - Coberturas de óbitos (f)
20 - Cobertura de primeira consulta odontológica (j)
21 - Cobertura de esgotamento sanitário - 2010 (e)
22 - Cobertura de serviços de coleta de lixo - 2010 (e)
23 - Cobertura de redes de abastecimento de água - 2010 (e)
24 Número de coleta de água para monitoramento da qualidade para consumo humano (k)
Fontes: (d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 10/08/2011
(e) SES-AL/SUVISA/DIASS/DATASUS-IBGE (MS) - Aguardando divulgação completa do censo ibge 2010
(f) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM dados tabulados em 10/08/2011
(i) SES-AL/SUVISA/DIASS/TABPNI dados tabulados em 15/08/2011
(j) SES-AL/SUAS/DAEPE/PACTO ONLINE
(k) SES-AL/SUVISA/DIVISAM
(....) Dados não disponíveis
IDS Alagoas, v. 2, 2011
30
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
Mudanças socioeconômicas e demográficas têm sido observadas em várias regiões
do Brasil, principalmente mudanças na composição das famílias, na urbanização e na
perspectiva de vida da população.
Os dados com números de nascidos
vivos, o número de óbitos, a taxa bruta de
natalidade e de mortalidade são referentes ao
ano de 2010, e têm como fonte o SINASC e o
SIM.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Indicadores do IDS/AL – Aguardando divulgação
completa do censo IBGE 2010:
- Grau de urbanização
- Taxa de alfabetização de adultos
- Escolaridade inferior a 4 anos de estudos
31
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
1
3120494
1436777
44322
14230
7574
20409
17077
7146
5526
6997
7754
932748
28749
45977
23785
15682
11347
14763
7426
33305
2866
25708
8429
68481
6891
32412
7163
14603
25407
415666
17424
25776
50816
52130
4345
23292
12029
23836
60378
17203
19334
6656
6718
54577
41152
408212
19377
17076
7030
17250
8290
48096
10880
17898
2
53357
23273
828
257
134
387
338
145
86
129
162
14140
567
801
478
310
173
296
125
588
38
460
170
1151
111
656
137
207
399
7372
303
454
1016
975
91
400
219
369
930
279
350
147
92
912
835
7843
367
296
120
357
184
867
182
358
3
218726
95010
3602
1101
571
1590
1267
584
398
516
634
57241
2305
3251
1725
1237
846
1260
475
2513
196
1925
627
4753
475
2664
554
870
1830
30874
1254
1799
3992
3968
307
1640
894
1596
4221
1265
1389
641
478
4086
3344
31784
1505
1203
456
1472
749
3461
815
1503
4
300115
129242
4950
1513
705
2306
1906
816
528
770
934
76094
3144
4536
2599
1720
1179
1780
753
3360
302
2898
914
6441
740
3893
715
1288
2458
42329
1655
2667
5406
5421
426
2200
1314
2412
5509
1702
1855
860
682
5541
4679
43798
2090
1776
724
2049
1008
4581
1122
2112
5
651155
279988
9990
3333
1665
4577
3799
1621
1091
1726
1691
169451
6694
9642
5438
3534
2490
3257
1502
6809
605
5910
1744
14225
1440
7720
1418
3012
5604
90365
3786
5612
11242
11194
1004
5045
2733
5261
12750
3795
4270
1466
1503
11111
9593
94923
4472
3645
1732
4139
1977
9741
2462
4274
6
1375172
669968
18261
6043
3548
8527
6943
2828
2451
2839
3218
453616
12241
20700
9845
6682
4962
6061
3095
14584
1207
10713
3595
30983
2979
13237
3137
7034
10639
180163
7264
11032
22690
23172
1822
9935
5183
10115
26540
7243
8009
2659
2684
24885
16930
162394
7466
7348
2830
6362
3139
20875
4386
6699
7
245206
120244
3224
1002
509
1391
1249
496
453
451
530
83119
1850
3615
1780
1050
849
1005
610
2609
260
1760
666
5415
523
2115
538
1130
2045
30317
1350
2028
3151
3647
322
1782
809
1803
4839
1279
1485
423
523
4056
2820
28031
1328
1231
513
1137
473
3740
783
1186
8
276763
119052
3467
981
442
1631
1575
656
519
566
585
79087
1948
3432
1920
1149
848
1104
866
2842
258
2042
713
5513
623
2127
664
1062
2432
34246
1812
2184
3319
3753
373
2290
877
2280
5589
1640
1976
460
756
3986
2951
39439
2149
1577
655
1734
760
4831
1130
1766
9
1511767
685857
22209
7077
3763
10078
8430
3644
2756
3587
3874
436492
14516
22709
11597
7703
5590
7512
3631
16167
1420
12754
4270
33301
3370
16328
3563
7106
12410
204809
8569
12769
25025
25748
2131
11747
6128
11743
29308
8615
9594
3369
3334
26565
20164
200892
9655
8386
3550
8662
4058
23052
5454
8811
10
1608727
750920
22113
7153
3811
10331
8647
3502
2770
3410
3880
496256
14233
23268
12188
7979
5757
7251
3795
17138
1446
12954
4159
35180
3521
16084
3600
7497
12997
210857
8855
13007
25791
26382
2214
11545
5901
12093
31070
8588
9740
3287
3384
28012
20988
207320
9722
8690
3480
8588
4232
25044
5426
9087
1 - População Total Estimada (e)
2 - População Menor de 1 ano (e)
3 - População de 1 a 4 anos (e)
4 - População de 5 a 9 anos (e)
5 - População de 10 a 19 anos (e)
6 - População de 20 a 49 anos (e)
7 - População de 50 a 59 anos (e)
8 - População de 60 anos ou mais (e)
9 - População do Sexo Masculino (e)
10 - População do Sexo Feminino (e)
Fontes: (e) SES-AL/SUVISA/DIASS/DATASUS-IBGE (MS)
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
32
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
1
5413
10284
24698
6935
20364
8491
11047
10912
5112
23811
10264
23045
13872
44932
30088
13047
633613
214006
4551
10195
9032
10926
22641
17251
21321
36600
25188
5558
18250
26992
18897
3652
13619
5275
4957
70368
11480
32010
6122
19020
25702
226226
10583
6598
20019
12325
15149
22575
4202
26710
12060
10961
22686
62358
2
3
4
104
209
473
140
390
184
189
216
88
426
197
491
327
802
606
270
10661
3522
61
180
139
185
410
284
423
631
439
98
305
447
316
57
199
81
81
1142
162
599
97
320
483
4208
197
121
402
253
298
449
60
495
242
202
372
1117
433
786
2071
513
1423
684
726
829
392
1835
783
1889
1120
3436
2573
1127
43633
14249
285
750
624
748
1669
1122
1576
2684
1737
421
1222
1781
1316
233
880
335
427
4592
800
2454
385
1328
2015
17425
853
503
1563
913
1128
2021
290
2129
970
775
1720
4560
587
1024
2810
783
2059
953
1136
1121
578
2122
1124
2632
1588
4738
3533
1548
60212
19077
394
991
908
1081
2258
1586
2067
3947
2398
558
1848
2678
1872
352
1285
446
551
6179
1059
3412
561
1821
2883
24534
1209
741
2278
1386
1652
2734
410
2982
1257
1094
2409
6382
5
1208
2360
5929
1713
4598
2048
2689
2466
1308
5776
2257
5581
3383
10029
7811
3325
133855
43255
981
2188
2122
2414
5165
3625
4719
8411
5278
1173
4037
5970
4144
731
2764
1139
1126
13340
2534
7145
1314
4108
6172
52024
2536
1587
4575
2929
3679
5191
1002
6049
2763
2588
5338
13787
6
2205
4149
9131
2643
8445
3377
4306
4419
1904
9493
3976
9312
5405
18644
11042
4838
270893
97300
1900
4111
3676
4436
9285
6796
8844
15094
10239
2464
7532
11507
7742
1509
5760
2231
1914
30633
4770
13162
2530
7669
9789
91754
4183
2650
8018
4870
5798
8901
1727
11068
5043
4466
9034
25996
7
8
385
735
1690
466
1453
510
797
752
309
1769
684
1486
931
3119
1802
752
50013
17004
349
785
692
883
1761
1503
1583
2652
2151
371
1424
2002
1437
329
1139
445
338
5958
938
2423
481
1565
1800
16601
802
426
1455
926
1129
1596
329
1825
810
857
1741
4705
491
1021
2594
677
1996
735
1204
1109
533
2390
1243
1654
1118
4164
2721
1187
64346
19599
581
1190
871
1179
2093
2335
2109
3181
2946
473
1882
2607
2070
441
1592
598
520
8524
1217
2815
754
2209
2560
19680
803
570
1728
1048
1465
1683
384
2162
975
979
2072
5811
9
2671
5197
12332
3358
9722
4278
5561
5437
2474
11758
5114
11294
7002
21811
14850
6405
307787
101884
2222
5048
4437
5422
11157
8404
10561
18165
12270
2805
8971
13424
9268
1821
6537
2616
2463
33582
5671
15851
3020
9237
12951
112422
5379
3288
10073
6232
7573
11520
2126
13278
6120
5490
11172
30171
10
2742
5087
12366
3577
10642
4213
5486
5475
2638
12053
5150
11751
6870
23121
15238
6642
325826
112122
2329
5147
4595
5504
11484
8847
10760
18435
12918
2753
9279
13568
9629
1831
7082
2659
2494
36786
5809
16159
3102
9783
12751
113804
5204
3310
9946
6093
7576
11055
2076
13432
5940
5471
11514
32187
1 - População Total Estimada (e)
2 - População Menor de 1 ano (e)
3 - População de 1 a 4 anos (e)
4 - População de 5 a 9 anos (e)
5 - População de 10 a 19 anos (e)
6 - População de 20 a 49 anos (e)
7 - População de 50 a 59 anos (e)
8 - População de 60 anos ou mais (e)
9 - População do Sexo Masculino (e)
10 - População do Sexo Feminino (e)
Fontes: (e) SES-AL/SUVISA/DIASS/DATASUS-IBGE (MS)
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
33
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
ALAGOAS
1ª REGIÃO DE SAÚDE
Atalaia
Barra de Santo Antônio
Barra de São Miguel
Cajueiro
Capela
Chã Preta
Coqueiro Seco
Jacuípe
Japaratinga
Maceió
Maragogi
Marechal Deodoro
Matriz de Camaragibe
Messias
Paripueira
Passo de Camaragibe
Paulo Jacinto
Pilar
Pindoba
Porto Calvo
Porto de Pedras
Rio Largo
Santa Luzia do Norte
São Luís do Quitunde
São Miguel dos Milagres
Satuba
Viçosa
2ª REGIÃO DE SAÚDE
Anadia
Boca da Mata
Campo Alegre
Coruripe
Feliz Deserto
Igreja Nova
Jequiá da Praia
Junqueiro
Penedo
Piaçabuçu
Porto Real do Colégio
Roteiro
São Brás
São Miguel dos Campos
Teotônio Vilela
3ª REGIÃO DE SAÚDE
Água Branca
Batalha
Belo Monte
Canapi
Carneiros
Delmiro Gouveia
Dois Riachos
Inhapi
11
55579
24643
777
284
126
411
335
136
97
97
142
15632
554
851
515
286
204
284
113
667
41
482
104
1054
122
629
83
166
451
7284
304
477
613
942
91
387
193
378
1109
310
367
144
96
1052
821
7916
391
314
96
364
159
1019
172
368
12
17859
8480
233
62
40
125
105
34
28
20
21
5757
128
281
131
89
60
70
58
209
18
126
26
407
37
165
38
55
157
2154
119
138
174
283
21
116
38
128
383
101
63
27
22
324
217
2172
128
61
16
88
51
277
68
99
13
17,8
17,2
17,5
20,0
16,6
20,1
19,6
19,0
17,6
13,9
18,3
16,8
19,3
18,5
21,7
18,2
18,0
19,2
15,2
20,0
14,3
18,7
12,3
15,4
17,7
19,4
11,6
11,4
17,8
17,5
17,4
18,5
12,1
18,1
20,9
16,6
16,0
15,9
18,4
18,0
19,0
21,6
14,3
19,3
20,0
19,4
20,2
18,4
13,7
21,1
19,2
21,2
15,8
20,6
14
5,7
5,9
5,3
4,4
5,3
6,1
6,1
4,8
5,1
2,9
2,7
6,2
4,5
6,1
5,5
5,7
5,3
4,7
7,8
6,3
6,3
4,9
3,1
5,9
5,4
5,1
5,3
3,8
6,2
5,2
6,8
5,4
3,4
5,4
4,8
5,0
3,2
5,4
6,3
5,9
3,3
4,1
3,3
5,9
5,3
5,3
6,6
3,6
2,3
5,1
6,2
5,8
6,3
5,5
15
20,6
20,2
15,4
14,4
12,7
16,7
19,9
18,5
22,2
16,0
15,0
22,3
13,6
16,6
16,9
15,3
15,7
15,2
29,2
18,9
24,3
16,9
18,6
18,9
19,7
12,6
22,8
18,1
22,6
18,3
25,1
18,8
12,6
15,5
19,1
24,7
15,1
22,7
22,7
21,6
24,2
12,0
26,6
16,5
13,8
20,6
24,0
21,3
20,7
19,6
17,7
23,4
23,8
20,0
16
94,0
91,3
100,4
98,9
98,7
97,6
97,5
104,1
99,5
105,2
99,8
88,0
102,0
97,6
95,2
96,5
97,1
103,6
95,7
94,3
98,2
98,5
102,7
94,7
95,7
101,5
99,0
94,8
95,5
97,1
96,8
98,2
97,0
97,6
96,3
101,7
103,8
97,1
94,3
100,3
98,5
102,5
98,5
94,8
96,1
96,9
99,3
96,5
102,0
100,9
95,9
92,0
100,5
97,0
17
54,3
48,7
62,0
59,3
51,6
62,4
64,4
66,5
53,2
64,2
62,9
44,0
60,0
52,9
61,5
62,5
56,0
65,3
58,4
56,3
57,3
61,9
58,5
52,0
57,3
64,7
57,2
46,1
57,6
56,9
57,7
56,5
57,0
54,9
57,2
56,2
58,8
56,7
54,6
60,6
58,6
71,5
60,9
52,8
63,3
65,7
67,7
57,4
60,1
73,8
74,2
55,8
63,2
75,0
18
19
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11 - Nº de Nascidos Vivos - 2010 (d)
12 - Nº de Óbitos - 2010 (f)
13 - Taxa Bruta de Natalidade - 2010 (d)
14 - Taxa Bruta de Mortalidade - 2010 (f)
15 - Índice de Envelhecimento (e)
16 - Razão de Sexos (e)
17 - Razão de Dependência (e)
18 - Grau de Urbanização - 2010 (e) - Aguardando divulgação completa do censo IBGE 2010
19 - Taxa de Alfebetização de Adultos - 2010 (e) - Aguardando divulgação completa do censo IBGE 2010
20 - Escolaridade Inferior a 4 anos de Estudo (% na população de 15 anos e mais de idade) - 2010 (e) - Aguardando divulgação
completa do censo IBGE 2010
Fontes: (d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 10/08/2011
(e) SES-AL/SUVISA/DIASS/DATASUS-IBGE (MS)
(f) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM dados tabulados em 10/08/2011
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
34
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
MUNICÍPIO/REGIÃO
Jacaré dos Homens
Maravilha
Mata Grande
Monteirópolis
Olho d'Água das Flores
Olho d'Água do Casado
Olivença
Ouro Branco
Palestina
Pão de Açúcar
Pariconha
Piranhas
Poço das Trincheiras
Santana do Ipanema
São José da Tapera
Senador Rui Palmeira
4ª REGIÃO DE SAÚDE
Arapiraca
Belém
Cacimbinhas
Campo Grande
Coité do Nóia
Craíbas
Estrela de Alagoas
Feira Grande
Girau do Ponciano
Igaci
Jaramataia
Lagoa da Canoa
Limoeiro de Anadia
Major Isidoro
Mar Vermelho
Maribondo
Minador do Negrão
Olho d'Água Grande
Palmeira dos Índios
Quebrangulo
São Sebastião
Tanque d'Arca
Taquarana
Traipu
5ª REGIÃO DE SAÚDE
Branquinha
Campestre
Colônia Leopoldina
Flexeiras
Ibateguara
Joaquim Gomes
Jundiá
Murici
Novo Lino
Santana do Mundaú
São José da Laje
União dos Palmares
11
12
138
189
424
148
390
168
171
178
100
461
200
488
255
858
625
240
11444
4080
79
192
198
195
435
276
373
583
426
124
291
359
369
50
221
87
100
1300
193
644
85
358
426
4292
193
98
348
251
264
502
54
570
208
182
420
1202
36
35
125
44
131
25
46
54
26
133
58
96
70
277
161
67
3707
1348
34
60
38
56
121
103
116
125
100
21
132
128
137
10
98
31
35
523
54
170
37
107
123
1346
69
37
120
61
83
143
28
118
58
44
161
424
13
25,5
18,4
17,2
21,3
19,2
19,8
15,5
16,3
19,6
19,4
19,5
21,2
18,4
19,1
20,8
18,4
18,1
19,1
17,4
18,8
21,9
17,8
19,2
16,0
17,5
15,9
16,9
22,3
15,9
13,3
19,5
13,7
16,2
16,5
20,2
18,5
16,8
20,1
13,9
18,8
16,6
19,0
18,2
14,9
17,4
20,4
17,4
22,2
12,9
21,3
17,2
16,6
18,5
19,3
14
6,7
3,4
5,1
6,3
6,4
2,9
4,2
4,9
5,1
5,6
5,7
4,2
5,0
6,2
5,4
5,1
5,9
6,3
7,5
5,9
4,2
5,1
5,3
6,0
5,4
3,4
4,0
3,8
7,2
4,7
7,2
2,7
7,2
5,9
7,1
7,4
4,7
5,3
6,0
5,6
4,8
5,9
6,5
5,6
6,0
4,9
5,5
6,3
6,7
4,4
4,8
4,0
7,1
6,8
15
19,5
22,3
21,0
20,7
22,7
18,1
25,3
22,9
20,1
23,6
25,9
13,4
15,8
20,5
17,3
17,1
24,1
22,5
32,3
27,7
22,2
25,0
19,9
33,4
22,8
18,5
28,0
18,8
22,9
22,6
26,3
29,8
29,7
26,5
21,6
32,0
25,6
18,7
30,5
26,7
20,5
18,5
14,6
18,4
18,0
17,4
20,9
14,5
20,9
16,7
17,0
20,0
19,9
20,7
16
97,4
102,2
99,7
93,9
91,4
101,5
101,4
99,3
93,8
97,6
99,3
96,1
101,9
94,3
97,5
96,4
94,5
90,9
95,4
98,1
96,6
98,5
97,2
95,0
98,2
98,5
95,0
101,9
96,7
98,9
96,3
99,5
92,3
98,4
98,8
91,3
97,6
98,1
97,4
94,4
101,6
98,8
103,4
99,3
101,3
102,3
100,0
104,2
102,4
98,9
103,0
100,3
97,0
93,7
17
62,7
64,9
71,9
69,9
61,8
66,6
65,8
64,3
73,8
62,8
67,8
65,6
68,3
62,3
76,7
74,2
56,1
50,8
56,3
63,1
60,5
59,6
60,0
60,0
59,3
60,5
58,5
55,9
58,2
55,8
60,8
58,7
56,4
52,5
69,4
54,1
56,0
61,0
56,9
59,9
69,3
63,1
62,6
67,2
65,1
64,3
69,4
69,0
58,7
61,7
60,5
60,7
63,9
60,0
18
19
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11 - Nº de Nascidos Vivos - 2010 (d)
12 - Nº de Óbitos - 2010 (f)
13 - Taxa Bruta de Natalidade - 2010 (d)
14 - Taxa Bruta de Mortalidade - 2010 (f)
15 - Índice de Envelhecimento (e)
16 - Razão de Sexos (e)
17 - Razão de Dependência (e)
18 - Grau de Urbanização - 2010 (e) - Aguardando divulgação completa do censo IBGE 2010
19 - Taxa de Alfebetização de Adultos - 2010 (e) - Aguardando divulgação completa do censo IBGE 2010
20 - Escolaridade Inferior a 4 anos de Estudo (% na população de 15 anos e mais de idade) - 2010 (e) - Aguardando divulgação
completa do censo IBGE 2010
Fontes: (d) SES-AL/SUVISA/DIASS/SINASC dados tabulados em 10/08/2011
(e) SES-AL/SUVISA/DIASS/DATASUS-IBGE (MS)
(f) SES-AL/SUVISA/DIASS/SIM dados tabulados em 10/08/2011
* Disponível em: www.datasus.gov.br
IDS Alagoas, v. 2, 2011
35
Indicadores e Dados Selecionados
de Saúde em Alagoas:
Conceitos e Aplicações
IDS Alagoas, v. 2, 2011
36
Fonte
Método de cálculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
SESAU-AL/SINAN
37
Número de casos notificados no
período avaliado em determinado local
Limitação
Indica a frequência anual de casos notificados de Analisar variações populacionais,
Depende das condições técnico-operacionais do sistema de
Coeficiente de detecção de sífilis
sífilis congênita, decorrentes de transmissão
geográficas e temporais na distribuição vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para
congênita
vertical do Treponema pallidum , ou seja, a
dos casos de sífilis congênita, como
detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais
Número de novos casos detectados de
parte do conjunto de ações de vigilância específicos para a confirmação diagnóstica da sífilis em
sífilis congênita na população residente intensidade com que a doença acomete a
população.
epidemiológica da doença.
gestantes e recém-nascidos.
em determinado espaço geográfico, no
Contribuir para a avaliação e orientação Demanda cautela na análise de séries temporais, pois deve
ano considerado. São considerados casos Indica condições favoráveis à transmissão da
doença e deficiências na atenção à saúde da
das ações de controle da sífilis
considerar o processo de implantação do sistema de
de sífilis congênita diagnosticados nos
mulher, especialmente no período pré-natal,
congênita.
notificação na rede de serviços, a evolução dos recursos de
primeiros 12 meses de vida.
quando as gestantes infectadas poderiam ser
Subsidiar processos de planejamento, diagnóstico (sensibilidade e a especificidade das técnicas
oportunamente identificadas e tratadas.
gestão e avaliação de políticas e ações laboratoriais utilizadas) e o rigor na aplicação dos critérios de
de saúde direcionadas à assistência,
definição de caso de sífilis congênita.
diagnóstico e tratamento dos casos de
sífilis congênita e à prevenção e
controle de doenças de transmissão
vertical.
Uso
Número absoluto de casos novos
confirmados da doença em residentes
Interpretação
Indica a frequência anual de casos novos
Analisar variações geográficas e
Sendo um número absoluto, não permite comparações
SESAU-AL/SINAN
Número absoluto de casos novos
geográficas nem temporais, nem mede o risco de adoecer
confirmados de doenças de notificação confirmados da doença (tétano acidental, doença temporais na distribuição dos casos
meningocócica, meningite tuberculosa, meningite confirmados, como parte do conjunto de pela doença.
compulsória – DNC
ações de vigilância epidemiológica para A qualidade dos dados depende das condições técnicoNúmero de casos novos confirmados de pro hmófilo, meningite por outras etiologias,
meningite não especificada, meningites (total de prevenção e controle da doença.
operacionais da vigilância epidemiológica, em cada área
doenças de notificação compulsória, na
casos), leishmaniose tegumentar, leishmaniose Subsidiar processos de planejamento, geográfica, para detectar, notificar, investigar e realizar testes
população residente em determinado
gestão e avaliação de políticas e ações laboratoriais para confirmação diagnóstica.
espaço geográfico, no ano considerado. viceral, leptospirose, hepatite A, hepatite B,
hepatite C, hepatite por outras especificações,
de são de direcionadas para prevenção
hepatite (total de casos), febre tifóide, aids
e tratamento dessas doenças.
criança, aids adulto, gestante HIV, sífilis
congênita, sífilis gestante, dengue (total de
casos), dengue com complicações, febre
hemorrágica do dengue, síndrome do choque do
dengue, tuberculose, hanseníase e coqueluche).
A ocorrência de casos indica a persistência de
condições favoráveis à transmissão da doença.
As DNC constam na Portaria Nº 104/GM
de 25.01.2011
Denominação / Conceituação
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Mede o grau de infestação do vetor.
Avaliar e orientar medidas de controle Ineficaz na detecção do Aedes aegypti adulto.
Epidemias tendem a eclodir quando mais de 5% vetorial.
dos prédios apresentam focos do vetor.
Subsidiar processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas e ações
de saúde direcionadas ao controle de
doenças de transmissão vetorial.
Índice de infestação predial
Percentual de imóveis infestados por
Aedes aegypti , em relação ao total de
imóveis pesquisados, na população
residente, em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
SESAU-AL/DIVEP SISFAD
Numerador SESAUAL/SINAN
Denominador
IBGE - base
demográfica
Estima o risco de ocorrência de casos de
Analisar variações geográficas e
dengue.
temporais na distribuição dos casos
A ocorrência de casos está relacionada à picada confirmados de dengue.
do Aedes aegypti infectado com o vírus do
Avaliar e orientar medidas de controle
dengue dos sorotipos 1, 2, 3 ou 4.
vetorial.
Taxas elevadas de incidência de dengue estão Subsidiar processos de planejamento,
associadas a condições ambientais propícias à gestão e avaliação de políticas e ações
proliferação do Aedes aegypti e a insuficientes de saúde direcionadas ao controle de
ações de controle vetorial.
doenças de transmissão vetorial.
Epidemias tendem a eclodir quando mais de 5%
dos prédios apresentam focos do vetor, cujo
habitat é urbano e domiciliar.
Taxa de incidência de dengue
Número de casos novos confirmados de
dengue por 100 mil habitantes, na
população residente em determinado
espaço geográfico, no ano considerado.
A qualidade dos dados depende das condições técnicooperacionais da vigilância epidemiológica, para detectar,
notificar, investigar e realizar testes laboratoriais para
confirmação diagnóstica.
Dificuldades para identificar as formas clínicas leves e
moderadas, que constituem a maioria dos casos de dengue,
condicionam a subnotificação.
Em situação epidêmicas, esses casos tendem a ser
confirmados em base clínico-epidemiológica, o que impõe
atenção na análise de séries temporais.
SESAU-AL/SINAN
Fonte
Indica a frequência anual de casos notificados de Analisar variações populacionais,
Depende das condições técnico-operacionais do sistema de
sífilis em gestantes, decorrentes de transmissão geográficas e temporais na distribuição vigilância epidemiológica, em cada área geográfica, para
do Treponema pallidum , ou seja, a intensidade dos casos de sífilis em gestantes, como detectar, notificar, investigar e realizar testes laboratoriais
com que a doença acomete esta população.
parte do conjunto de ações de vigilância específicos para a confirmação diagnóstica da sífilis em
Indica condições favoráveis à transmissão da
epidemiológica da doença.
gestantes.
doença e deficiências na atenção à saúde da
Contribuir para a avaliação e orientação Demanda cautela na análise de séries temporais, pois deve
mulher, especialmente no período pré-natal,
das ações de controle da sífilis
considerar o processo de implantação do sistema de
quando as gestantes infectadas poderiam ser
congênita.
notificação na rede de serviços, a evolução dos recursos de
oportunamente identificadas e tratadas.
Subsidiar processos de planejamento, diagnóstico (sensibilidade e a especificidade das técnicas
gestão e avaliação de políticas e ações laboratoriais utilizadas) e o rigor na aplicação dos critérios de
de saúde direcionadas à assistência,
definição de caso de sífilis em gestantes.
diagnóstico e tratamento dos casos de
sífilis em gestantes e à prevenção e
controle de doenças de transmissão
vertical.
Limitação
Coeficiente de detecção de sífilis em
gestante
Número de novos casos de sífilis
congênita na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
Uso
Interpretação
Denominação / Conceituação
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
38
Número de imóveis infestados dividido
pelo Número total de imóveis
pesquisados x 100
Número de casos novos de dengue
(todas as formas) confirmados em
residentes dividido pela População
total residente x 100.000
Número de casos notificados no
período avaliado em determinado local
Método de cálculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Estima o risco de um indivíduo vir a desenvolver Analisar variações geográficas e
A qualidade dos dados depende das condições técnicotuberculose pulmonar positiva.
temporais na distribuição dos casos
operacionais da vigilância epidemiológica para detectar,
A ocorrência de casos indica a persistência de
confirmados de tuberculose.
notificar e confirmar casos de tuberculose.
fatores favoráveis à propagação do bacilo
Subsidiar processos de planejamento,
Mycobacterium tuberculosis .
gestão e avaliação de políticas e ações
Taxas elevadas de incidência de tuberculose
de saúde direcionadas para o controle
estão geralmente associadas a baixos níveis de da tuberculose em áreas e populações
desenvolvimento socioeconômico e a
de risco.
insatisfatórias condições assistenciais
de diagnóstico e tratamento de casos de
tuberculose.
A infecção concomitante pelo HIV pode resultar
em aumento da morbidade por tuberculose.
Taxa de incidência de tuberculose
pulmonar bacilífera
Número de casos novos confirmados de
tuberculose pulmonar positiva por 100 mil
habitantes, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
A qualidade dos dados depende das condições técnicooperacionais da vigilância epidemiológica para detectar,
notificar e confirmar casos de tuberculose.
O indicador não discrimina as formas clínicas de tuberculose,
que têm diferentes significados na dinâmica de transmissão e
evolução da doença.
Estima o risco de um indivíduo vir a desenvolver Analisar variações geográficas e
tuberculose.
temporais na distribuição dos casos
A ocorrência de casos indica a persistência de
confirmados de tuberculose.
fatores favoráveis à propagação do bacilo
Subsidiar processos de planejamento,
Mycobacterium tuberculosis .
gestão e avaliação de políticas e ações
Taxas elevadas de incidência de tuberculose
de saúde direcionadas para o controle
estão geralmente associadas a baixos níveis de da tuberculose em áreas e populações
desenvolvimento socioeconômico e a
de risco.
insatisfatórias condições assistenciais para
diagnóstico e tratamento de sintomáticos
respiratórios. Outro fator a ser considerado é a
cobertura de vacinação pelo BCG.
A infecção concomitante pelo HIV pode resultar
em aumento da morbidade por tuberculose.
Limitação
Taxa de incidência de tuberculose
Número de casos novos confirmados de
tuberculose (todas as formas) por 100 mil
habitantes, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
Uso
Interpretação
Denominação / Conceituação
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
Numerador SESAUAL/SINAN
Denominador
IBGE - base
demográfica
Numerador SESAUAL/SINAN
Denominador
IBGE - base
demográfica
Fonte
39
Número de casos novos de
tuberculose positivos confirmados em
residentes dividido pela População
total residente x 100.000
Número de casos novos de
tuberculose (todas as formas)
confirmados em residentes dividido
pela População total residente
x100.000
Método de cálculo
A qualidade dos dados depende das condições técnicooperacionais da vigilância epidemiológica para detectar,
notificar e confirmar casos da doença.
Altas taxas de abandono do tratamento comprometem a
atualização do cadastro de casos e a precisão do indicador.
O indicador não discrimina as formas clínicas de hanseníase,
que têm diferentes significados na dinâmica de transmissão e
evolução da doença.
Estima a magnitude da endemia.
Analisar variações geográficas e
Taxas elevadas de prevalência de hanseníase
temporais na distribuição dos casos
refletem, em geral, baixos níveis de condições
existentes de hanseníase.
de vida, de desenvolvimento socioeconômico e Subsidiar processos de planejamento,
de atenção à saúde (deficiências operacionais
gestão e avaliação de políticas e ações
dos serviços de saúde para diagnosticar, tratar e de controle da hanseníase.
acompanhar casos).
No Brasil, as taxas são classificadas em: baixa
(<1 caso por 10 mil), média (1-4 casos), alta (5-9
casos), muito alta (10-19 casos) e situação
hiperendêmica (+20 casos).
Taxa de prevalência da hanseníase
Número de casos confirmados de
hanseníase (todas as formas) por 10 mil
habitantes, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
A qualidade dos dados depende das condições técnicooperacionais da vigilância epidemiológica, em cada área
geográfica, para detectar, notificar e confirmar casos da
doença.
O indicador não permite detectar oportunamente as variações
de tendência, pois o diagnóstico da doença é geralmente
tardio.
Estima o risco de ocorrência de casos novos de Analisar variações geográficas e
hanseníase, em qualquer de suas formas
temporais na distribuição dos casos
clínicas, indicando exposição ao bacilo
novos confirmados de hanseníase.
Mycobacterium leprae .
Subsidiar processos de planejamento,
No Brasil, adota-se a seguinte classificação das gestão e avaliação de políticas e ações
taxas de detecção de casos por 10 mil
de controle da hanseníase.
habitantes:
baixa (<0,2), média (0,2-0,9), alta (1,0-1,9), muito
alta (2,0-3,9) e hiperendêmica (>=4,0).
Taxas elevadas estão geralmente associadas a
baixos níveis de desenvolvimento
socioeconômicas e insatisfatórias condições
assistenciais para o diagnóstico precoce, o
tratamento padronizado e acompanhamento dos
casos.
Limitação
Taxa de detecção de hanseníase
Número de casos novos confirmados de
hanseníase (todas as formas) por 10 mil
habitantes, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
Uso
Interpretação
Denominação / Conceituação
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
Numerador SESAUAL/ SINAN
Denominador
IBGE - base
demográfica
Numerador
SESAU-AL/SINAN
Denominador
IBGE - base
demográfica
Fonte
40
Número de casos confirmados de
hanseníase (todas as formas),
existentes em 31 de dezembro do
ano, na população residente dividido
pela População total residente na
mesma data x 10.000
Número de casos novos de
hanseníase (todas as formas)
confirmados em residentes dividido
pela População total residente x
100.000
Método de calculo
Fonte
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Mede a morbidade hospitalar por ICC, no âmbito Identificar grupos de risco na população O numerador só abrange o universos das internações
Taxa de internações por insuficiência
do SUS.
e orientar a adoção de medidas de
hospitalares na rede SUS e o denominador é a população.
cardíaca congestiva (ICC)
Avalia, de forma indireta, a disponibilidade de
controle.
O indicador é influenciado pela contagem cumulativa de
Número de internações por ICC na
ações básicas de prevenção e controle
Subsidiar o planejamento, gestão e
internações de um mesmo paciente, pela mesma causa,
população >= 40 anos de idade
(diagnostico precoce, tratamento e educação
avaliação de políticas públicas e ações durante o período analisado.
por 10 mil habitantes,
para a saúde) da doença hipertensiva.
voltadas para a atenção à saúde do
O sistema de informação utilizado pode não detectar
na população residente, nessa faixa
adulto.
inconsistências na classificação da causa de morbidade
etária, em determinado espaço geográfico,
informada.
no ano considerado.
Taxa de internações por infecções
respiratória aguda (IRA) em menores
de 5 anos
Número de internações por IRA em
crianças menores de 5 anos de idade por
mil crianças menores de 5 anos, na
população residente em determinado
espaço geográfico, no ano considerado.
Numerador
MS/SVS – SIH-SUS
Denominador
IBGE - base
demográfica
Numerador
MS/SVS – SIH/SUS
Denominador
IBGE - base
demográfica
Limitação
Mede o risco de criança menores de 5 anos de Analisar variações geográficas e
A oferta de serviços reflete a disponibilidade de recursos
idade serem internadas por IRA no SUS.
temporais nas taxas de internações
humanos, matérias, tecnológicos e financeiros, bem como os
Altas taxas de internações neste grupo de causa hospitalares, por IRA, em crianças
critérios técnico-administrativos de pagamento adotados no
sugerem condições assistenciais insatisfatórias menores de 5 anos de idade.
âmbito do SUS.
nesta faixa de idade, principalmente na atenção Contribuir na realização de análises
Não são consideradas internações em unidades hospitalares
básica.
comparativas da concentração de
sem vínculo com o SUS.
recursos médico-hospitalares.
O indicador é influenciado pela contagem cumulativa de
Subsidiar processos de planejamento, internações de um mesmo paciente durante o período
gestão e avaliação de políticas públicas analisado.
voltadas para a assistência médicoO sistema de informação utilizado pode não detectar
hospitalar.
inconsistências na classificação da causa de morbidade.
Pode haver um registro indevido do endereço da criança.
Uso
Numerador
MS/SVS – SIH/SUS
Denominador
IBGE - base
demográfica
Interpretação
A oferta de serviços reflete a disponibilidade de recursos
Taxa de internações por diarréia em < 5 Mede o risco de criança menores de 5 anos de Analisa variações geográficas e
idade serem internadas por diarréia no SUS.
temporais nas taxas de internações
humanos, matérias, tecnológicos e financeiros, bem como os
anos
Alta taxas de internações neste grupo de causa hospitalares, por diarréia em crianças
critérios técnico-administrativos de pagamento adotados no
Número de internações por diarréia em
âmbito do SUS.
crianças menores de 5 anos de idade por sugerem condições assistenciais insatisfatórias menores de 5 anos de idade.
nesta faixa de idade, principalmente na atenção Contribuir na realização de análises
Não são consideradas internações em unidades hospitalares
mil crianças menores de 5 anos, na
básica.
comparativas da concentração de
sem vínculo com o SUS.
população residente em determinado
O indicador é influenciado pela contagem cumulativa de
espaço geográfico, no ano considerado. Taxas elevadas são indicativas de insatisfatórias recursos médico-hospitalares.
condições socioeconômicas e de saneamento. Subsidiar processos de planejamento, internações de um mesmo paciente durante o período
gestão e avaliação de políticas públicas analisado.
voltadas para melhorar a qualidade da O sistema de informação utilizado pode não detectar
atenção básica à saúde nessa faixa de inconsistências na classificação da causa de morbidade.
idade.
Pode haver um registro indevido do endereço da criança.
Denominação / Conceituação
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
41
Número de internações por ICC* na
população >=40 anos dividido pela
População residente >= 40 anos x
10.000
Número de internações por IRA* em
crianças residentes < 5 anos de idade
dividido pelo Total de crianças
residentes < 5 anos x 1.000
Número de internações por diarréia*
em crianças residentes < 5 anos de
idade dividido pelo Total de crianças
residentes < 5 anos x 1.000
*Códigos CID-10: A00 a A09
Método de cálculo
Analisar variações geográficas e
Mede, percentualmente, a frequência de
temporais da proporção de nascidos
nascidos vivos de baixo peso, em relação ao
vivos de baixo peso.
total de nascidos vivos. A ocorrência de baixo
peso ao nascer expressa retardo do crescimento Contribuir para orientar iniciativas de
intervenção nutricional e para avaliar
intra-uterino ou prematuridade e representa
condições orgânicas e condutas de
importante fator de risco para a morbirisco da gestante (tabagismo,
mortalidade neonatal e infantil.
É um preditor da sobrevivência infantil. Quanto alcoolismo e outras).
menor o peso ao nascer, maior a probabilidade Subsidiar processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas e ações
de morte precoce.
Proporções elevadas de nascidos vivos de baixo voltadas para a promoção da saúde
peso estão associadas, em geral, a baixos níveis reprodutiva, bem como proteção e
de desenvolvimento socioeconômico e de
atenção à saúde infantil.
assistência materno-infantil.
Proporção de recém-nascidos vivos
com baixo peso ao nascer
Percentual de nascidos vivos com peso
ao nascer inferior a 2.500 gramas,
na população residente, em determinado
espaço geográfico, no ano considerado.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Mede o risco da gravidez na adolescência, no
Identificar grupo de risco na população e O numerador só abrange o universos das internações
âmbito do SUS.
orientar a doação de medidas de
hospitalares na rede SUS.
Alta s taxas de internações neste grupo de
controle.
O sistema de informação utilizado pode não detectar
causas sugerem condições assistenciais
Avaliar a qualidade do acesso à
inconsistências na classificação da causa de morbidade
insatisfatórias nesta faixa de idade,
assistência à saúde do adolescente.
informada.
principalmente na atenção básica.
Subsidiar o planejamento, gestão e
Taxas elevadas são indicativas de insatisfatórias para a atenção à saúde do adolescente.
condições socioeconômicas.
Taxa de internação por partos e
abortamentos em adolescentes
Número de internações
por partos e abortamentos em
adolescentes (10 a 19 anos de idade) por
mil adolescentes, na população residente
em determinado espaço geográfico, no
ano considerado.
Numerador
MS/SVS – SIH-SUS
Denominador
IBGE - base
demográfica
Numerador
MS/SVS – SIH/SUS
Denominador
IBGE - base
demográfica
Fonte
Está sujeita à padronização de procedimentos (tempo para
SESAU-AL/SINASC
aferição do peso ao nascer, natureza e condições do
equipamento utilizado). A mensuração está particularmente
prejudicada no caso de partos não-hospitalares.
A base de dados de nascidos vivos utilizada para a produção
deste indicador apresenta problemas de cobertura
populacional em determinadas áreas geográficas.
Em áreas menos desenvolvidas, valores baixos para este
indicador podem representar sub-registro ou baixa qualidade
das informações.
Identificar grupo de risco na população e O numerador só abrange o universos das internações
orientar a doação de medidas de
hospitalares na rede SUS e o denominador é a população.
controle.
O indicador é influenciado pela contagem cumulativa de
Subsidiar o planejamento, gestão e
internações de um mesmo paciente, pela mesma causa,
avaliação de políticas e ação voltadas durante o período analisado.
para a atenção à saúde do adulto
O sistema de informação utilizado pode não detectar
inconsistências na classificação da causa de morbidade
informada.
Mede a morbidade hospitalar por AVC, no
âmbito do SUS.
Avalia, de forma indireta, a disponibilidade de
ações básicas de prevenção e controle
(diagnóstico precoce, tratamento e educação
para a saúde) da doença hipertensiva.
Taxa de internações por acidentes
vasculares cerebral (AVC)
Número de internações por AVC, na
população >= 40 anos de idade, por
100 mil habitantes, na população
residente, nessa faixa etária, em
determinado espaço geográfico, no ano
considerado.
Limitação
Uso
Interpretação
Denominação / Conceituação
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
42
Número de nascidos vivos de mães
residentes, com peso ao nascer
inferior a 2.500 g dividido pelo Número
total de nascidos vivos de mães
residentes x 100
Número de internações por partos e
abortamentos* em adolescentes (10 a
19 anos de idade) dividido pela
População feminina residente de 10 a
19 anos de idade x 1.000
Número de internações por AVC na
população >= 40 anos de idade
dividido pela População residente >=
40 anos de idade x 10.000
Método de cálculo
Fonte
Método de calculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Proporção de internações (SUS) por
causas externas
Distribuição percentual das internações
hospitalares pagas no Sistema Único de
Saúde (SUS), por grupos de causas
externas (códigos V01 a Y98 da CID-10),
na população residente em determinado
espaço geográfico, no ano considerado.
43
Número de internações hospitalares
de residentes pagas pelo SUS, por
grupo de causas externas dividido
pelo Número total de internações
hospitalares de residentes por causas
externas, pagas pelo SUS X 100.
Limitação
Mede a participação relativa dos grupos de
Analisar variações populacionais,
A oferta de serviços reflete a disponibilidade de recursos
MS/SAS - SIH/SUS
causas externas de internação hospitalar, no
geográficas e temporais na distribuição humanos, materiais, tecnológicos e financeiros, bem como os
total de internações por causas externas
proporcional das internações
critérios técnico-administrativos de pagamento adotados no
realizadas no SUS.
hospitalares por grupos de causas
âmbito do SUS. Não são consideradas as internações em
Reflete a demanda hospitalar, que por sua vez é externas, identificando situações de
unidades hospitalares sem vínculo com o SUS, as quais
condicionada pela oferta de serviços no SUS.
desigualdade e tendências que
podem concentrar atendimento em determinadas
Não expressa, necessariamente, o quadro
demandem ações e estudos
especialidades assistenciais, influenciando o padrão de
nosológico da população residente. A
específicos.
atendimento no SUS.
concentração de internações em determinados Contribuir na realização de análises
O aumento proporcional de internações por determinado tipo
grupos de causas externas sugere correlações comparativas da concentração de
de causa externa pode dever-se apenas à redução das
com os contextos econômicos e sociais.
recursos médico-hospitalares,
ocorrências em outros tipos.
especialmente na assistência médica de O sistema de informação utilizado pode não detectar
urgência e de reabilitação.
inconsistências na classificação da causa informada.
Subsidiar processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas públicas
voltadas para a assistência médicohospitalar.
Uso
Número de internações hospitalares
de residentes pagas pelo SUS, por
grupo de causas dividido pelo Número
total de internações hospitalares de
residentes, pagas pelo SUS X 100
Interpretação
Analisar variações populacionais,
A oferta de serviços reflete a disponibilidade de recursos
MS/SAS - SIH/SUS
Proporção de internações por grupo de Mede a participação relativa dos grupos de
causas de internação hospitalar (doenças
geográficas e temporais na distribuição humanos, materiais, tecnológicos e financeiros, bem como os
causas (SUS)
infecciosas e parasitárias; neoplasias;
proporcional das internações
critérios técnico-administrativos de pagamento adotados no
Distribuição percentual das internações
hospitalares, por grupos de causas,
âmbito do SUS. Não são consideradas as internações em
hospitalares pagas pelo Sistema Único de transtornos mentais e comportamentais;
doenças do aparelho circulatório; doença do
identificando situações de desigualdade unidades hospitalares sem vínculo com o SUS, as quais
Saúde (SUS), por grupos de causas
e tendências que demandem ações e
podem concentrar atendimento em determinadas
selecionadas , na população residente em aparelho respiratório; doença do aparelho
digestivo; doença do aparelho geniturinário;
estudos específicos.
especialidades assistenciais, influenciando o padrão de
determinado espaço geográfico, no ano
gravidez , parto e puerpério; causas externas e Contribuir na realização de análises
atendimento no SUS.
considerado.
demais causas), no total de internações
comparativas da concentração de
O aumento proporcional de internações por determinado grupo
realizadas no SUS.
recursos médico-hospitalares.
de causa pode dever-se apenas à redução das ocorrências
Reflete a demanda hospitalar que, por sua vez, é Subsidiar processos de planejamento, em outros grupos.
condicionada pela oferta de serviços no SUS.
gestão e avaliação de políticas públicas O indicador é influenciado pela contagem cumulativa de
Não expressa, necessariamente, o quadro
voltadas para a assistência médicointernações de um mesmo paciente, pela mesma causa,
nosológico da população residente.
hospitalar.
durante o período analisado.
A concentração de internações em determinados
O sistema de informação utilizado pode não detectar
grupos de causas sugere correlações com os
inconsistências na classificação da causa de morbidade
contextos econômicos e sociais.
informada.
Denominação / Conceituação
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
Interpretação
Uso
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Proporção de nascidos vivos por idade Indica a frequência de nascidos vivos por faixa Analisar variações populacionais,
etária da mãe (10 A 14 anos e 15 a 19 anos).
geográficas e temporais da distribuição
materna
dos nascidos vivos por grupos de idade
Distribuição percentual de nascidos vivos A idade materna pode estar associada a
materna, com especial atenção para as
por idade da mãe, na população residente condições de risco para o recém-nascido, tais
como a prematuridade e o baixo peso ao nascer, tendências relativas à freqüência de
em determinado espaço geográfico, no
que tendem a ser mais frequentes nos nascidos mães adolescentes e idosas.
ano considerado.
de mães adolescentes e idosas.
Contribuir na avaliação dos níveis de
Oferece subsídios sobre a freqüência da
saúde infantil e dos fatores
gravidez precoce, que pode ser analisada em
socioeconômicos e culturais que
relação às condições sociais e econômicas da
intervêm na ocorrência da gravidez.
população.
Subsidiar processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas e ações
voltadas para a promoção da saúde
reprodutiva, bem como para a atenção
à saúde infantil e materna.
Denominação / Conceituação
Fonte
É influenciada pela estrutura etária da população feminina e
SESAU-AL/SINASC
pelo padrão de fecundidade.
Os valores observados para determinado grupo etário de
mães podem depender da frequência de nascidos vivos em
outros grupos etários. Isso ocorre mesmo que não se altere a
distribuição do número absoluto de filhos.
Deve ser usado em associação com informações adicionais,
entre as quais a taxa específica de fecundidade.
A base de dados de nascidos vivos utilizada para a produção
do indicador apresenta problemas de cobertura populacional
em determinadas áreas geográficas.
Limitação
Indicadores de Morbidade e Fatores de Risco - 2010
44
Número de nascidos vivos de mães
residentes, por grupo etário dividido
pelo Número total de nascidos vivos
de mães residentes x 100
Método de calculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos Módulo SIM Web.
vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a
partir de dados de sistemas de registro contínuo,
especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas
circunstâncias impõem o uso de cálculos indiretos, baseados
na mortalidade proporcional por idade, em relação à taxa de
mortalidade infantil estimada por métodos demográficos
específicos (imprecisão é maior em pequenas populações.
A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar
subestimada pela exclusão de óbitos declarados como
natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto.
Esse viés é também uma das causas de subenumeração de
nascidos vivos.
Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve
dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às
técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se
cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica.
45
Número de óbitos de residentes de 7 a 27
dias de vida completos dividido pelo Número
total de nascidos vivos de mães residentes X
1.000
Analisar variações populacionais, geográficas e
temporais da mortalidade neonatal precoce,
identificando tendências e situações de
desigualdade que demandem ações e estudos
específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de
desenvolvimento socioeconômico da população,
prestando-se para comparações nacionais e
internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas e ações de saúde
direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e
ao recém-nascido.
Estima o risco de um nascido vivo morrer dos 7 aos
Taxa de mortalidade infantil
27 dias de vida.
neonatal tardia
Número de óbitos de crianças de 7 a Reflete, de maneira geral, as condições
socioeconômicas e de saúde da mãe, bem como a
27 dias de vida completos, por mil
inadequada assistência pré-natal, ao parto e ao
nascidos vivos, na população
recém-nascido.
residente em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos Módulo SIM Web.
vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a
partir de dados de sistemas de registro contínuo,
especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas
circunstâncias impõem o uso de cálculos indiretos, baseados
na mortalidade proporcional por idade, em relação à taxa de
mortalidade infantil estimada por métodos demográficos
específicos (imprecisão é maior em pequenas populações.
A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar
subestimada pela exclusão de óbitos declarados como
natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto.
Esse viés é também uma das causas de subenumeração de
nascidos vivos.
Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve
dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às
técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se
cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica.
Número de óbitos de residentes de 0 a 6 dias
de vida completos dividido pelo Número total
de nascidos vivos de mães residentes X
1.000
Método de cálculo
Analisar variações populacionais, geográficas e
temporais da mortalidade neonatal precoce,
identificando tendências e situações de
desigualdade que demandem ações e estudos
específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de
desenvolvimento socioeconômico da população,
prestando-se para comparações nacionais e
internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas e ações de saúde
direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e
ao recém-nascido.
Fonte
Taxa de mortalidade infantil
neonatal precoce
Número de óbitos de crianças de 0 a
6 dias de vida completos, por mil
nascidos vivos, na população
residente em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
Limitação
Número de óbitos de residentes de < 1ano de
idade dividido pelo Número total de nascidos
vivos de mães residentes X 1.000
Uso
Analisar variações geográficas e temporais da
O cálculo direto da taxa, a partir dos dados obtidos do
Módulo SIM Web.
mortalidade infantil para identificação de situações sistema de registro contínuo, pode exigir correção da
que possam demandar intervenções específicas. subnumeração de óbitos infantis e de nascidos vivos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de As estimativas demográficas da mortalidade infantil estão
desenvolvimento socioeconômico da população. sujeitas a imprecisão inerentes às técnicas utilizadas, que se
Subsidiar o planejamento, gestão e avaliação de fundamentam em pressupostos de difícil verificação em
políticas e ações de saúde voltadas para a área
condições reais.
materno-infantil.
Interpretação
Estima o risco de morte dos nascidos vivos durante
Taxa de mortalidade infantil
o seu primeiro ano de vida.
Número de óbitos de < 1 ano de
Altas taxas de mortalidade infantil refletem, de
idade, por mil nascidos vivos, na
população residente em determinado maneira geral, baixos níveis de saúde e de
desenvolvimento socioeconômico.
espaço geográfico, no ano
considerado.
Denominação / Conceituação
Indicadores de Mortalidade - 2010
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Exige aplicação precisa da definição de período perinatal,
Módulo SIM Web.
que é prejudicada pela frequente omissão do tempo de
gestação na Declaração de Óbito. Imprecisões são também
devidas ao uso do conceito anterior à CID-10, que
considerava 28 semanas de gestação como limite inferior do
período perinatal.
Requer correção da subenumeração de óbitos fetais e
neonatais precoces, especialmente nas regiões Norte e
Nordeste. A subenumeração dos óbitos fetais tende a ser
maior e é difícil de ser estimada.
Requer correção, embora em menor escala, da
subenumeração de nascidos vivos informados em sistemas
de registro contínuo. Impõe-se, nesses casos, o uso de
estimativas indiretas que podem oferecer boa aproximação
da probabilidade de morte no primeiro ano de vida, mas que
envolvem dificuldades metodológicas e imprecisões
inerentes às técnicas utilizadas, sobretudo em pequenas
populações.
Fonte
Estima o risco de morte de um feto nascer sem
Analisar variações populacionais, geográficas e
Taxa de mortalidade perinatal
qualquer sinal de vida ou, nascendo vivo, morrer na temporais da mortalidade perinatal, identificando
Número de óbitos ocorridos no
situações de desigualdade e tendências que
período perinatal por mil nascimentos primeira semana.
De maneira geral, reflete a ocorrência de fatores
demandem ações e estudos específicos.
totais, na população residente em
determinado espaço geográfico, no vinculados à gestação e ao parto, entre eles o peso Subsidiar a avaliação da qualidade da assistência
ao nascer, bem como as condições de acesso a
prestada à gestação, ao parto e ao recémano considerado.
serviços de saúde e a qualidade da assistência pré- nascido. Tem grande aplicação nas áreas de
natal, ao parto e ao recém-nascido.
ginecologia e obstetrícia, por agrupar os óbitos
ocorridos antes, durante e logo depois do parto.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de
desenvolvimento socioeconômico da população,
prestando-se para comparações nacionais e
internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas e ações de saúde voltadas
para a atenção pré-natal e ao parto, bem como
para a proteção da saúde infantil.
Limitação
Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos Módulo SIM Web.
vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a
partir de dados de sistemas de registro contínuo,
especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas
circunstâncias impõem o uso de cálculos indiretos, baseados
na mortalidade proporcional por idade, em relação à taxa de
mortalidade infantil estimada por métodos demográficos
específicos (imprecisão é maior em pequenas populações.
A mortalidade neonatal precoce ainda pode estar
subestimada pela exclusão de óbitos declarados como
natimortos, mas ocorridos, na verdade, pouco após o parto.
Esse viés é também uma das causas de subenumeração de
nascidos vivos.
Com relação às estimativas da mortalidade infantil, envolve
dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às
técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se
cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica.
Uso
Analisar variações populacionais, geográficas e
temporais da mortalidade pós-neonatal,
identificando tendências e situações de
desigualdade que demandem ações e estudos
específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de
desenvolvimento socioeconômico da população,
prestando-se para comparações nacionais e
internacionais.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas públicas – sobretudo na
área ambiental – e de ações de saúde voltadas
para a atenção pré-natal e ao parto, bem como
para a proteção da saúde infantil.
Interpretação
Taxa de mortalidade infantil pós- Estima o risco de um nascido vivo morrer no
período considerado.
neonatal
Número de óbitos de crianças de 28 Taxas elevadas de mortalidade pós-neonatal
refletem, em geral baixos níveis de saúde e de
a 364 dias de vida completos, por
desenvolvimento socioeconômico.
mil nascidos vivos, na população
residente em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
Denominação / Conceituação
Indicadores de Mortalidade - 2010
46
Soma do número de óbitos fetais (22
semanas de gestação e mais)* e de óbitos de
crianças de 0 a 6 dias completos de vida,
ambos de mães residentes dividido pelo
Número de nascimentos totais de mães
residentes (nascidos vivos mais óbitos fetais
de 22 semanas e mais de gestação) x 1.000
Número de óbitos de residentes de 28 a 364
dias de vida completos dividido pelo Número
total de nascidos vivos de mães residentes X
1.000
Método de cálculo
Analisar variações geográficas e temporais da
A base de dados nacionais sobre mortalidade apresentam
mortalidade por causas mal definidas.
cobertura insatisfatória em muitos municípios do País,
Avaliar a qualidades das estatísticas de
havendo expressiva sub-enumeração de óbitos nas regiões
mortalidade e, subsidiariamante, das condições de Norte e Nordeste.
prestação de serviços de saúde.
A proporção de causas mal definidas tende a estar
Subsidiar processos de planejamento, gestão dos subestimada em áreas com baixa cobertura de informação
sistema de informação sobre mortalidade, para a sobre mortalidade.
adoção de medidas destinadas a aprimorar o
preenchimento da DO.
Avalia o grau da qualidade da informação sobre
causas de morte. Percentuais elevados sugerem
deficiências na declaração das causas de morte.
A frequência de causas mal definidas é
condicionada pela disponibilidade de recursos
médicos-assistenciais para diagnóstico.
Mortalidade proporcional por
causas mal definidas
Percentual de óbitos por grupos de
causas mal definidas, na população
residente em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Analisar variações geográficas e temporais da
mortalidade por grupo de causas, identificando
tendências e situações de desigualdades que
possam demandar intervenções específicas.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas de saúde visando à adoção
de medidas preventivas e assistenciais relativas a
cada grupo de causas.
Mede a participação relativa dos grupos de causas
de morte no total de óbitos (Doenças infecciosas e
parasitárias, Neoplasias, Doenças do aparelho
circulatório, Doenças do aparelho respiratório,
Afecções originadas no período perinatal, Causas
externas, Demais causas definidas).
A distribuição dos grupos de causas pode sugerir
associações com fatores contribuintes ou
determinantes das doenças.
Mortalidade proporcional por
grupos de causas
Percentual de óbitos por grupos de
causas, na população residente em
determinado espaço geográfico, no
ano considerado.
Módulo SIM Web.
Fonte
Módulo SIM Web.
O indicador apresenta restrição de uso sempre que ocorre
Módulo SIM Web.
elevada proporção de óbitos sem assistência médica ou por
causas mal definidas.
O aumento percentual de óbitos atribuídos a um ou mais
grupos de causas pode ser devido apenas à redução da
ocorrência de outros grupos.
Estima a frequência de óbitos femininos atribuídos a Analisar variações geográficas e temporais da
Imprecisão na declaração da causa da óbitos maternos
causa ligadas à gravidez,
mortalidade materna identificando tendências e
podem comprometer a consistência do indicador.
ao parto e ao puerpério, em relação ao total de
situações de desigualdade que possam demandar Comparações especial e temporais podem ser prejudicadas
nascidos vivos.
intervenções específicas.
pelo emprego de diferentes definições de morte materna.
O número de nascidos vivos é adotado como uma Subsidiar processos de planejamento, gestão e
aproximação do total de mulheres grávidas.
avaliação de políticas e ações de saúde
Reflete a qualidade da assistência à saúde da
direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e
mulher.
ao puerpério.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de
desenvolvimento socioeconômico.
Limitação
Razão de mortalidade materna
Número de óbitos femininos por
causas maternas, por 100 mil
nascidos vivos, na população
residente em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
Uso
Interpretação
Denominação / Conceituação
Indicadores de Mortalidade - 2010
47
Número de óbitos de residentes, por causas
mal definidas dividido pelo Número total de
óbitos de residentes X 100
Causas mal definidas - Cap XVIII (R00-R99)
Número de óbitos de residentes, por grupo de
causas definidas* dividido pelo Número total
de óbitos de residentes por causas definidas
X 100
*Doenças apar. circulatório Cap IX (I00-I99);
neoplasias Cap II (C00- D48); causas
externas Cap XX (V01- Y98); doenças
apar.respiratório Cap 10 (J00-J99); doenças
infec. parasitárias Cap I (A00-A99); doenças
apar. digestivo Cap XI (K00-K93).
Número de óbitos de mulheres de residentes,
por causas e condições consideradas de
óbito materno* dividido pelo Número de
nascidos vivos de mães residentes
*Mortes maternas até 42 dias após o término
da gestação.
Cap XV CID 10 (O00-O99)
Método de cálculo
Fonte
Método de cálculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
48
Número de óbitos de residentes em
< 5 anos de idade, por infecção respiratória
aguda dividido pelo Total de óbitos de
residentes em < 5 anos de idade, por causas
definidas X 100
Cap CID 10: Infecções respiratórias agudas
(J00-J22)
Limitação
Avalia a participação relativa dos óbitos atribuídos à Analisar variações geográficas e temporais da
Imprecisão na declaração da “causa da morte’’ podem
Módulo SIM Web.
Mortalidade proporcional por
mortalidade de menores de cinco anos de idade
comprometer a consistência do indicador.
infecção respiratória aguda em < 5 doença respiratória aguda na mortalidade de
menores de cinco anos de idade.
por infecção respiratória aguda, identificando
A comparação de séries temporais deve ser cautelosa, em
anos de idade
Percentuais elevados são indicativos de condições tendências e situações de desigualdade que
virtude da ampliação dos códigos de classificação na CIDPercentual de óbitos por infecção
socioeconômicas insatisfatórias e de insuficiente
possam demandar intervenções específicas.
10, que passou a incluir certas infecções , como as
respiratória aguda, em relação ao
pneumonias, que na CID-9 não eram classificadas como IRA.
total de óbitos de < 5 anos de idade, cobertura e qualidade da atenção básica à saúde da Contribuir para a avaliação das condições de
criança.
prestação
de
serviços
de
saúde
e
subsidiar
por causas definidas, na população
processos
de
planejamento,
gestão
e
avaliação
de
residente em determinado espaço
políticas públicas.
geográfico, no ano considerado.
Uso
Número de óbitos de residentes de <
5 anos de idade, por doença diarrèica aguda
dividido pelo Número total de óbitos de
residentes < 5 anos de idade, por causas
definidas X 100
Cap CID 10: Doenças infecciosas intestinais
(A00-A09)
Interpretação
Avalia a participação relativa dos óbitos atribuídos à Analisar variações geográficas e temporais da
As bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam Módulo SIM Web.
Mortalidade proporcional por
doença diarréica aguda na mortalidade de menores mortalidade de menores de cinco anos de idade
cobertura insatisfatória em muitos municípios do País,
doença diarréica aguda em < 5
de cinco anos de idade.
por doença diarréica aguda, identificando
havendo expressivas sub-enumeração de óbitos nas regiões
anos de idade.
Percentuais elevados são indicativos de
tendências e situações que possam demandar
Norte e Nordeste.
Percentual de óbitos por doença
intervenções específicas.
Imprecisão na declaração da “causa da morte’’ podem
diarréica aguda, em relação ao total insatisfatórias condições socioeconômicas e de
Contribuir para a avaliação das condições de
comprometer a consistência do indicador.
de óbitos de menores de cinco anos saneamento, além de insuficiente cobertura e
qualidade
da
utilização
de
procedimentos
básicos
prestação
de
serviços
de
saúde
e
subsidiar
de idade, por causas definidas, na
processos de planejamento, gestão e avaliação de
população residente em determinado de atenção à saúde da criança.
políticas públicas.
espaço geográfico, no ano
considerado.
Denominação / Conceituação
Indicadores de Mortalidade - 2010
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Estima o risco de morte por causas externas.
Taxa de mortalidade por causas
Agrupamentos: acidentes de transporte (V01-V89),
externas
suicídio (X60-X84), homicídio (X85-Y09) e total.
Número de óbitos por causas
externas, por 100 mil habitantes, na Taxas elevadas de mortalidade estão associadas à
população residente em determinado maior prevalência de fatores de risco específicos
para cada tipo de causa externa.
espaço geográfico, no ano
considerado.
Fonte
As bases de dados nacionais sobre mortalidade apresentam Módulo SIM Web.
cobertura insatisfatória em muitos municípios do País,
havendo expressivas subenumeração de óbitos nas regiões
Norte e Nordeste.
Imprecisão na declaração da “causa da morte’’ condicionam
o aumento da proporção de causas mal definidas,
comprometendo a qualidade do indicador.
Limitação
Analisar variações geográficas e temporais da
Imprecisão na declaração da “causa da morte’’ condicionam Módulo SIM Web.
mortalidade específica por causas externas,
o aumento da proporção de causas externas de tipo
identificando tendências e situações de
ignorada, comprometendo a qualidade do indicador.
desigualdade que possam demandar intervenções Em algumas áreas, a causa descrita na declaração de óbitos
específicas.
refere-se à natureza da lesão (Capítulo XIX), prejudicando a
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
definição da causa básica da morte (Capítulo XX).
avaliação de políticas e ações preventivas e
assistenciais relativas à morbimortalidade
associada a causas externas.
Estima o risco de morte por doenças do aparelho
Analisar variações geográficas e temporais da
circulatório. Agrupamentos: doença isquêmicas do mortalidade específica por doenças do aparelho
coração (I20-I25) e cérebro-vasculares (I60-I69).
circulatório, identificando tendências e situações
Taxas elevadas de mortalidade são decorrentes da de desigualdade que possam demandar
maior incidência destas doenças na população. A
intervenções específicas.
incidência está associada à frequência de fatores de Subsidiar processos de planejamento, gestão e
risco: tabagismo, hipertensão, obesidade,
avaliação de políticas e ações preventivas e
hipercolesterolemia, diabetes, sedentarismo,
assistenciais relativas às doenças do aparelho
estresse.
circulatório.
Variações das taxas de mortalidade específica
podem também estar associadas à qualidade da
assistência médica disponível.
Taxa de mortalidade por doenças
do aparelho circulatório
Número de óbitos por doenças do
aparelho circulatório, por 100 mil
habitantes, na população residente
em determinado espaço geográfico,
no ano considerado.
Uso
Interpretação
Denominação / Conceituação
Indicadores de Mortalidade - 2010
49
Número de óbitos de residentes por causas
externas dividido pela população total
residente ajustada ao meio do ano X 100.000
Cap XX CID 10 (V01 a Y98)
Número de óbitos de residentes por doenças
do aparelho circulatório* dividido pela
População total residente ajustada ao meio do
ano X 100.000
*Cap IX CID-10 ( I 00 a I 99)
Método de cálculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
50
Número de óbitos de residentes por diabete
melito dividido pela População total residente
ajustada ao meio do ano x 100.000
Método de cálculo
Estima o risco de morte por diabete melito em
Analisar variações populacionais, geográficas e
Requer a apuração da diabete como causa associada ao
Módulo SIM Web.
Taxa de mortalidade por diabete
qualquer de suas formas clínicas e dimensiona a
temporais da mortalidade específica por diabete
óbito, a partir das declarações originais. Essa informação é
melito
em segmentos populacionais, identificando
desconsiderada atualmente nas estatísticas nacionais de
Número de óbitos por diabete melito, magnitude da doença como problema de saúde
situações de desigualdade e tendências que
mortalidade, que se atêm à causa básica da morte.
por 100 mil habitantes, na população pública.
Reflete o envelhecimento na população. No Brasil, demandem ações e estudos específicos.
Requer correção da subenumeração de óbitos captados pelo
residente em determinado espaço
mais de 85% dos óbitos por diabete ocorrem a partir Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de sistema de informação sobre mortalidade, especialmente nas
geográfico, no ano considerado.
dos 40 anos de idade, em ambos os sexos.
desenvolvimento socioeconômico da população. regiões Norte e Nordeste.
Expressa também as condições de diagnóstico e da Subsidiar processos de planejamento, gestão e
Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada
assistência médica dispensada, pois as
avaliação de políticas públicas de promoção,
proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas
complicações agudas da diabete (códigos E10.0 e proteção e recuperação da saúde, concernentes à mal definidas.
E10.1) são causas evitáveis de óbito. Em geral, as diabete melito.
mortes por diabete abaixo dos 40 anos de idade são
consideradas evitáveis.
Está associada à mortalidade por doenças do
aparelho circulatório, em especial o acidente
vascular cerebral, a doença hipertensiva e a doença
isquêmica do coração.
Fonte
Número de óbitos de residentes por neoplasia
* dividido pela População total residente,
ajustada ao meio do ano X 100.000
*Cap II CID-10 (C00 a D48)
Limitação
Analisar variações geográficas e temporais na
Imprecisão na declaração da “causa da morte’’ podem levar
distribuição da mortalidade específica por
ao aumento da proporção de óbitos por causas mal definida
neoplasias malignas, identificando tendências e
e comprometer a consistência do indicador.
situações de desigualdade que possam demandar
intervenções específicas.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas e ações preventivas e
assistenciais relativas âs neoplasias malignas.
Uso
Módulo SIM Web.
Interpretação
Estima o risco de morte por neoplasias.
Taxa de mortalidade por
Agrupamentos: câncer de mama feminina, colo de
neoplasias malígnas
útero, próstata, pulmão traquéia e brônquios,
Número de óbitos por neoplasias,
por 100 mil habitantes, na população estômago, e total.
Taxas elevadas estão relacionadas ao
residente em determinado espaço
envelhecimento da população e a maiores taxas de
geográfico, no ano considerado.
incidência da doença neoplásica. A incidência está
associada a fatores de risco específicos: dietéticos,
comportamentais, ambientais e genéticos.
Variações nas taxas de mortalidade específica
estão ainda associadas às condições assistenciais
disponíveis (diagnóstico e tratamento).
Denominação / Conceituação
Indicadores de Mortalidade - 2010
Fonte
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Requer correção da subenumeração de óbitos e de nascidos Módulo SIM Web.
vivos (esta em menor escala), para o cálculo direto da taxa a
partir de dados de sistemas de registro contínuo,
especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Essas
circunstâncias impõem o uso de cálculos indiretos, baseados
na mortalidade proporcional por idade, em relação à taxa de
mortalidade infantil estimada por métodos demográficos
específicos.
Apresenta comprometimento da qualidade quando existem
imprecisões na declaração da "causa da morte", que
condicionam o aumento da proporção de causas mal
definidas.
Envolve, com relação às estimativas da mortalidade infantil,
dificuldades metodológicas e imprecisões inerentes às
técnicas utilizadas, cujos pressupostos podem não se
cumprir, por mudanças na dinâmica demográfica. A
imprecisão é maior no caso de pequenas populações.
Analisar variações populacionais, geográficas e
temporais da mortalidade neonatal, identificando
tendências e situações de desigualdade que
possam demandar a realização de estudos
especiais.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de
desenvolvimento socioeconômico da população.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas e ações de saúde
direcionadas para a atenção pré-natal, ao parto e
ao recém-nascido.
Limitação
Estima o risco de morte por afecções originadas no
Taxa de mortalidade por por
período perinatal, durante o primeiro ano de vida.
afecções originadas no período
Reflete o nível socioeconômico da mãe e as
perinatal
Número de óbitos de menores de um condições assistenciais ao pré-natal, ao parto e ao
ano de idade causados por afecções recém-nascido.
originadas no período perinatal, por
mil nascidos vivos, na população
residente em determinado espaço
geográfico, no ano considerado
Uso
Analisar variações populacionais, geográficas e
Requer correção da subenumeração de óbitos captados pelo Módulo SIM Web.
temporais da mortalidade por AIDS em segmentos sistema de informação sobre mortalidade, especialmente nas
populacionais, identificando situações de
regiões Norte e Nordeste.
desigualdade e tendências que demandem ações Apresenta restrição de uso sempre que ocorra elevada
e estudos específicos.
proporção de óbitos sem assistência médica ou por causas
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde da
mal definidas.
população, correlacionando a ocorrência e a
magnitude do dano a fatores associados a estilos
de vida, acesso, disponibilidade e qualidade dos
serviços de saúde.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas públicas de promoção,
proteção e recuperação da saúde, concernentes à
AIDS.
Interpretação
Estima o risco de morte pela síndrome de
Taxa de mortalidade por AIDS
Número de óbitos pela síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) e dimensiona a
magnitude da doença como problema de saúde
imunodeficiência adquirida (AIDS),
por 100 mil habitantes, na população pública.
Retrata a incidência da doença na população,
residente em determinado espaço
associada a fatores de risco principalmente
geográfico, no ano considerado.
comportamentais, como uso de drogas injetáveis e
práticas sexuais.
Expressa também as condições de diagnóstico e a
qualidade da assistência médica dispensada, bem
como o efeito de ações educativas e a adoção de
medidas individuais de prevenção.
Denominação / Conceituação
Indicadores de Mortalidade - 2010
51
Número de óbitos de residentes menores de
um ano de idade, por afecções originadas no
período perinatal dividido pelo Número de
nascidos vivos de mães residentes x 1.000
Número de óbitos de residentes por AIDS
dividido pela População total residente
ajustada ao meio do ano x 100.000
Método de cálculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Mede a disponibilidade de hospitais.
Número de hospitais SUS
Número de hospitais, em
determinado espaço geográfico, no
ano considerado.
Contribuir nos processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas e ações
voltadas para a atenção à saúde.
Contribuir nos processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas e ações
voltadas para a atenção à saúde.
Mede a disponibilidade de centros de
saúde.
Número de centros de saúde
Número de centros de saúde, em
determinado espaço geográfico, no
ano considerado.
Sendo um número absoluto, não permite comparações
geográficas e nem temporais.
Sendo um número absoluto, não permite comparações
geográficas e nem temporais.
Sendo um número absoluto, não permite comparações
geográficas e nem temporais.
Contribuir nos processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas e ações
voltadas para a atenção à saúde.
Mede a disponibilidade de postos de
saúde.
Limitação
Número de postos de saúde
Número de postos de saúde, em
determinado espaço geográfico, no
ano considerado.
Uso
Avaliar a participação do Governo Federal Não são consideradas as transferências voluntárias e outras
no financiamento das ações e políticas de receitas do SUS;
atenção à saúde no município considerado; Não leva em conta a população de outros municípios,
Mostrar o peso dessas transferências no
atendida no município considerado.
gasto total com saúde por habitante.
Interpretação
Transferência do SUS para os
Mede a disponibilidade de recursos
municípios por hab/ano (R$)
transferidos ao município, a serem
Total de recursos transferidos ao
gastos por habitante;
município para a área de saúde, pelo O indicador é fortemente influenciado
Governo Federal, segundo grupo de pelo tamanho da população,
natureza de despesa (modalidades complexidade da rede de serviços,
de aplicação), em determinado
série histórica de gastos, condição de
espaço
gestão, situação do município no PDR
geográfico (Município), no ano
do Estado, infra-estrutura existente,
considerado.
dentre outros critérios estabelecidos
pelas políticas públicas de atenção à
saúde no SUS.
Denominação / Conceituação
Indicadores de Recursos e Cobertura - 2010
CNES/DATASUS
CNES/DATASUS
CNES/DATASUS
CNES/DATASUS
Fonte
Nº de hospitais existentes
52
Nº de centros de saúde existentes
Nº de postos de saúde existentes
Valor total das transferências para o
SUS dividido pela População total
residente
Método de cálculo
Mede a capacidade da rede básica em Avaliar e reprogramar a oferta de consultas Não são consideradas as consultas médicas básicas
prestar assistência individual.
básicas ambulatóriais.
realizadas em unidades sem vínculo com o SUS.
A concentração de consultas médicas pode refletir o
atendimento à população não residentes.
Dificuldade de se definir um parâmetro ideal de consultas
médicas nas especialidades básicas por habitante.
Sub-registro das informações SIA/SUS.
O indicador é influenciados pela contagem cumulativa de
consultas ambulatoriais a um mesmo habitante.
Média de consulta médica básica
(SUS) por habitante/ano
Média de consulta médica básica
(SUS) por habitante/ano em
determinado espaço geográfico, no
ano considerado.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Mede a relação entre a oferta de leitos Analisar variações geográficas e temporais Não são considerados os leitos existentes em hospitais
Numerador
hospitalares conveniados ou
da oferta de leitos hospitalares pelo SUS,
privados sem vínculo com o SUS.
CNES/DATASUS
contratados pelo SUS, por tipo de
identificando situações de desequilíbrio que A interpretação do indicador requer informações adicionais
Denominador
vínculo (público, privado e
podem demandar a realização de estudos sobre o perfil da demanda hospitalar ao SUS, que está
IBGE - base
universitário), e a população residente especiais.
associado a condições socioeconômicas e epidemiológicas da demográfica
na mesma área geográfica. Não inclui Subsidiar processos de planejamento,
população alvo, ao modelo assistencial praticado na região e
os leitos privado sem vínculo com o
gestão e avaliação de políticas voltadas
à disponibilidade de recursos especializados.
SUS.
para a assistência médico-hospitalar de
A demanda hospitalar por parte de pessoas não residentes na
O indicador é influenciado pelas
responsabilidade do SUS.
área pode alterar a relação de proporcionalidade dos leitos
condições socioeconômicas,
disponíveis para a população residente.
epidemiológicas e demográficas da
população, bem como pelas políticas de
atenção à saúde no SUS.
Numerador
MS/SAS -SIA/SUS
Denominador IBGE base demográfica
CNES/DATASUS
Número de leitos hospitalares
(SUS) por habitante
Número de leitos hospitalares
conveniados pelo SUS segundo
vínculo (público, privado ou
universitário), por mil habitantes
residentes em determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
Sendo um número absoluto, não permite comparações
geográficas e nem temporais.
Contribuir nos processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas e ações
voltadas para atenção básica.
CNES/DATASUS
Fonte
Mede a disponibilidade de agentes de
saúde.
Limitação
Número de agente de saúde
Número de agentes de saúde, em
determinado espaço geográfico, no
ano considerado.
Uso
Subsidiar políticas de incentivo à
Sendo um número absoluto, não permite comparações
interiorização de profissionais de saúde.
geográficas e nem temporais.
Contribuir nos processos de planejamento, Rotatividade de profissionais de saúde nos municípios.
gestão e avaliação de políticas e ações
voltadas para a formação de profissionais
de saúde e sua inserção no mercado de
trabalho.
Avaliar a cobertura de equipes de saúde da
família no espaço geográfico.
Interpretação
Número de equipes de saúde da
Mede a disponibilidade de equipes de
família
saúde da família.
Número de equipes saúde da família,
em determinado espaço geográfico,
no ano considerado.
Denominação / Conceituação
Indicadores de Recursos e Cobertura - 2010
53
Número* de consultas médicas nas
especialidades básicas** dividido pela
População total residente
*Quantidades apresentadas
*(Atenção Básica e Média
Complexidade).
Número médio anual de leitos
hospitalares conveniados ou
contratados pelo SUS dividido pela
População total residente, ajustada
para o meio do ano X 1.000
Nº de agentes de saúde existentes
O número estimado de famílias =
população dividida por 3,7
(corresponde ao número de pessoas
por família). Cada ACS deve atender
100 a 250 famílias.
Nº de equipes existentes
O número estimado de equipes =
população dividida por 3.450
(corresponde ao número pessoas que
deverão ser acompanhadas por
equipe).
Método de cálculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
O preenchimento desse item baseia-se na informação
prestada pela mãe, estando sujeita, a erro de interpretação.
A informação se referem a NV, excluindo as gestações que
deram origem a natimortos.
A ocorrência de parto gemelares resulta em contagem
cumulativa de NV.
Possibilidade de NV que morrem, logo após o nascimento,
serem declarados como natimortos.
Numerador
SESAU-AL/SINASC
Denominador
IBGE - base
demográfica
Analisar a cobertura dos serviços de prénatal, detectando variações geográficas,
temporais e entre grupos sociais.
Subsidiar o planejamento e avaliação de
políticas de saúde voltadas para o
atendimento pré-natal.
Proporção de recém-nascidos de Mede a cobertura de consultas de prémães com quatro ou mais
natal, a partir da quarta consulta.
consultas de pré-natal
Percentual de recém-nascidos de
mães com 4 e consultas pré-natal,
na população residente em
determinado espaço geográfico, no
ano considerado
Fonte
Analisar variações geográficas e temporais. O SINASC não permite a inclusão de gestações que resultam Numerador
Contribuir na análise das condições de
em natimortos
SESAU-AL/SINASC
acesso e qualidade da assistência ao parto. O SINASC apresenta insuficiente cobertura em determinadas Denominador
Subsidiar processos de planejamento,
áreas do País.
IBGE - base
gestão e avaliação de políticas e ações de Possibilidade de nascidos vivos que morrem logo após o
demográfica
saúde na atenção materno-infantil.
nascimento serem declarado como natimortos, deixando de
ser incorporados à base SINASC.
Limitação
Proporção de partos cesáreos
Mede a ocorrência de partos cesáreos
Percentual de partos cesáreos em
no total de partos informados, a partir
relação ao total de partos
da base de dados do SINACS.
hospitalares, na população residente
em determinado espaço geográfico,
no ano considerado
Uso
Analisar variações geográficas e temporais. O SINASC não permite a inclusão de gestações que resulta Numerador
Contribuir na análise das condições de
em natimortos.
SESAU-AL/SINASC
acesso e qualidade da assistência ao parto. A base de dados apresenta insuficiente cobertura populacional Denominador
Subsidiar processos de planejamento,
em determinadas áreas do País.
IBGE - base
gestão e avaliação de políticas e ações de Os nascidos vivos - NV, em ambiente hospitalar, têm maior
demográfica
saúde na atenção materno-infantil.
possibilidade de serem incluídos na base de dados do
sistema, o que pode resultar na super estimação do indicador.
Possibilidade dos NV que morrem logo após o nascimento
serem declarados como natimortos, subenumerado o total de
NV.
Interpretação
Proporção de partos hospitalares Mede a ocorrência de partos
Percentual de partos hospitalares em hospitalares no total de partos
relação ao total de partos, na
informados.
população residente em determinado
espaço geográfico, no ano
considerado
Denominação / Conceituação
Indicadores de Recursos e Cobertura - 2010
54
Número de NV de mães residentes,
com quatro e mais consultas de prénatal dividido pelo Número total de NV
vivos de mães residentes X 100
Número de nascidos vivos de partos
cesáreos de mães residentes dividido
pelo Número total de nascidos vivos
de de partos hospitalares de mães
residentes, com tipo de parto
informado X 100
Número de NV de parto hospitalar de
mães residentes dividido pelo Número
total de NV de mães residentes, como
local de parto informado X 100
Método de cálculo
Fonte
Avaliar a situação vacinal dos idosos,
detectando variações geográficas,
temporais e entre grupo sociais.
Subsidiar o planejamento, gestão e
avaliação de política voltadas para a
atenção à saúde do idoso.
Estimativas populacionais super ou subestimadas
comprometem o acompanhamento e a avaliação do
cumprimento da meta.
Morosidade no fluxo de dados nos diversos níveis.
Numerador
SESAU-AL/DIVEPPNI Denominador
IBGE - base
demográfica
Mede a relação quantitativa entre
Analisar variações geográficas e temporais Imprecisões inerentes às técnicas indiretas utilizadas para
Numerador
nascidos vivos informados no SINASC do SINASC, com o propósito de avaliar a
estimar o número de NV, que serve de denominador.
SESAU-AL/SINASC
e estimados por projeções
consistência dos seus dados.
A estimativa do número de nascidos vivos, para anos
demográficas, refletindo a cobertura do Servir de critério para a utilização da base intercensitários, podem em alguns casos não refletir o padrão
SINASC.
SINASC no cálculo direto de indicadores.
demográfico atual, por estar baseada em tendências
Valores próximos a 100 são sugestivos Subsidiar o aperfeiçoamento de estimativas passadas.
de boa cobertura da base de dados do obtidas por métodos demográficos indiretos. Em áreas de forte atração de demandas de atenção à saúde,
SINASC.
Contribuir para identificar áreas críticas.
pode ocorrer a sobre numeração de NV, elevando
Subsidiar o planejamento, gestão e
artificialmente o numerador.
avaliação de políticas públicas relativas à
Utilização da estimativa de NV do Estado para o municípios
atenção materno-infantil.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Cobertura de nascidos vivos
Percentual de NV notificados ao
SINASC, em relação aos RN
estimados pelo IBGE, na população
residente, em determinado espaço
geográfico, no ano considerado
Cobertura vacinal contra influenza Estima o nível de proteção da
em idosos
população idosa contra influenza. Altas
Percentual de idosos (60 anos ou +) e homogêneas coberturas, ao longo
vacinados, na população em
dos anos, asseguraram o controle da
determinado espaço geográfico, no doença.
ano considerado
Estima o nível de proteção da
Analisar variações geográficas e temporais Imprecisões do registro de doses de vacinas aplicadas,
Numerador
população infantil contra doenças
no percentual de crianças < 1 ano de idade principalmente durante a realização de campanhas de
SESAU-AL/DIVEPevitáveis por imunização.
vacinadas.
vacinação.
PNI Denominador
Valores médios elevados podem
Contribuir para a avaliação operacional e de A demanda da população não residente aos posto de
IBGE - base
encobrir bolsões de baixa cobertura em impacto dos programas de imunização, bem vacinação, sobretudo em campanhas, dificulta a avaliação da demográfica
determinados grupos populacionais,
como o delineamento de estratégias de
cobertura vacinal.
comprometendo o controle das
vacinação.
Imprecisões da base de dados demográfico utilizada para
doenças.
Subsidiar processos de planejamento,
estimar o número de criança com menos de um ano de idade,
gestão e avaliação de política públicas
especialmente em anos intercensitários.
relativas à atenção materno-infantil e ao
controle de doenças evitáveis por vacinas.
Limitação
Cobertura vacinal no 1º ano de
vida
(DTP + Hib, BCG, hepatite B e
triviral)
Percentual de crianças < 1 ano de
idade vacinadas, na população
residente em determinado espaço
geográfico, no ano considerado
Uso
Interpretação
Denominação / Conceituação
Indicadores de Recursos e Cobertura - 2010
55
Número informado de nascidos vivos
de residentes dividido pelo Número
estimado de nascidos vivos de
residentes X 100
Número de pessoas de 60 anos de
idade e mais vacinadas contra
influenza dividido pela População de
60 anos de idade e mais X 100
Meta: 80%
Número de criança menores de um
ano* de idade com esquema básico
completo para determinado tipo de
vacina dividido pela População da
faixa etária de menores de um ano*
de idade X 100
Para o cálculo da vacina triviral a faixa
etária considerada é de um ano de
idade.
Meta: > 95%
Método de cálculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Cobertura de esgotamento
Mede a cobertura populacional da
sanitário
disposição do esgoto sanitário, através
Percentual da população residente
de rede coletora ou fossa séptica.
que dispõe de escoadouro de dejetos Baixas coberturas favorecem a
através de ligação do domicílio à
proliferação de doenças transmissíveis
rede coletora ou fossa séptica em
decorrentes de contaminação
determinado espaço geográfico, no ambiental.
ano considerado
É um indicador ainda não utilizado amplamente e que deverá
ser objeto de análise ao longo do tempo, para verificar sua
validade.
A população objeto de atendimento odontológico individual é
restrita ou focalizada, enquanto o denominador abrange a
população em geral.
Analisar variações geográficas e temporais O indicador refere-se somente à disponibilidade de rede
na cobertura de esgotamento sanitário.
coletora ou de fossa séptica, não incluindo as condições de
Fornecer elementos para a análise de risco funcionamento e conservação dos serviços e instalações,
para a saúde associados a fatores
nem o destino final dos desejos.
ambientais.
Contribuir na análise da situação
socioeconômica da população.
Subsidiar processo de planejamento, gestão
e avaliação de políticas públicas voltadas
para o saneamento.
Possibilitar a análise sobre cobertura da
população com primeira consulta
odontológica, podendo indicar tendência de
universalização dos serviços ou de
focalização em grupo específicos.
DATASUS-IBGE
Numerador
SESAUAL/SUAS/DAEPE
Denominador
IBGE - base
demográfica
Avalia o acesso da população aos
serviços de saúde bucal.
Cobertura de 1ª consulta
odontológica
Percentual de habitantes que
recebeu a primeira consulta
odontológica, em determinado
espaço geográfico, no ano
considerado
Fonte
Mede a relação quantitativa entre óbitos Analisar variações geográficas e temporais Imprecisões inerentes às técnicas indiretas utilizadas para
Numerador
informados no SIM e os estimados por na proporção de dados coletados pelo SIM, estimar o número de óbitos, que serve de denominador para a SESAU-AL/SIM
projeções demográficas, refletindo a
com o objetivo de avaliar a sua
razão.
cobertura do SIM
consistência.
A estimativa do número de óbitos para anos intercensitário
Valores próximos a 100 são sugestivos Servir de critério para a utilização da base pode, em alguns casos, não refletir o padrão demográfico
de boa cobertura da base de dados do SIM no cálculo direto de indicadores.
atual por estar baseadas em tendências passadas.
SIM.
Subsidiar o aperfeiçoamento de estimativas Em áreas de forte atração de demanda de atenção à saúde,
obtidas por métodos demográficos indiretos. pode ocorre a sobre numeração de óbitos, elevando
Contribuir para identificar áreas críticas.
artificialmente os valores do numerador.
Subsidiar planejamento, gestão e
Utilização da estimativa de óbito do Estado para o municípios.
avaliação de políticas públicas.
Limitação
Cobertura de óbitos
Percentual de óbitos notificados ao
SIM, em relação aos óbitos
estimados pelo IBGE, na população
residente, em determinado espaço
geográfico, no ano considerado
Uso
Interpretação
Denominação / Conceituação
Indicadores de Recursos e Cobertura - 2010
56
População residente em domicílios
particulares permanentes servidos por
rede coletora ou fossa séptica dividido
pela população total residente em
domicílios particulares permanentes X
100
Número total de primeiras consultas
odontológicas realizadas dividido pela
População total residente X 100
Número informado de óbitos de
residentes dividido pelo Número
estimado de óbitos de residentes X
100
Método de cálculo
Interpretação
Limitação
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Fonte
57
População residente atendida em
domicílios particulares permanentes
servidos por rede geral, com ou sem
canalização interna dividido pela
População total residente em
domicílios particulares permanentes
X 100
População residente atendida, direta
ou indiretamente, por serviços regular
de coleta de lixo no domicílio dividido
pela População total residente em
domicílios particulares permanentes
X 100
Método de cálculo
Indicar se a água consumida pela população É um número absoluto que não indica a qualidade da água de SESAU-AL-SUVISA - Nº absoluto
está sendo monitorada.
consumo humano.
DIVISAM
DATASUS-IBGE
Analisar variações geográfica e temporais O indicador refere-se somente à disponibilidade de serviços DATASUS-IBGE
na cobertura de serviços de coleta de lixo. de coleta de lixo domiciliar, não incluindo as condições de
Fornecer elementos para a análise de riscos funcionamento (frequência, assiduidade, volume transportado
para a saúde associados a fatores
e destino final).
ambientais.
Contribuir na análise da situação
socioeconômica da população.
Subsidiar processos de planejamento,
gestão e avaliação de políticas públicas
voltadas para o saneamento.
Uso
Mede a cobertura populacional de
Fornecer elementos para a análise de riscos O indicador refere-se somente à disponibilidade de serviços
serviços regulares de abastecimento de para a saúde associados a fatores
de abastecimento de água no domicílio, não incluindo as
água no domicílio.
ambientais.
condições de funcionamento.
Baixa coberturas favorecem a
Contribuir na análise da situação
proliferação de doenças transmissíveis socioeconômica da população.
por veiculação hídrica.
Número de coleta de água para
Avalia o monitoramento dos sistemas
monitoramento da qualidade para públicos e soluções alternativas de
consumo humano
abastecimento de água para consumo
Número de amostras de água coletas humano
de sistemas públicos e soluções
alternativas de abastecimento de
água para consumo humano em
determinado espaço geográfico, no
ano considerado.
Cobertura de redes de
abastecimento de água
Percentual da população residente
servida por rede geral de
abastecimento, com ou sem
canalização domiciliar, em
determinado espaço geográfico, no
ano considerado
Cobertura de serviços de coleta
Mede a cobertura populacional de
de lixo
serviços regulares de coleta domiciliar
Percentual da população residente
de lixo.
atendida, direta ou indiretamente, por Baixa coberturas favorecem a
serviço regular de coleta de lixo
proliferação de doenças transmissíveis
domiciliar em determinado espaço
decorrentes de contaminação
geográfico, no ano considerado
ambiental.
Denominação / Conceituação
Indicadores de Recursos e Cobertura - 2010
Prover o denominador para cálculo de taxas de base
populacional.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas públicas de alcance social.
População total estimada
Número total de pessoas
residentes em determinado
espaço geográfico, no ano
considerado.
Fonte
Expressa frequência anual de nascidos Analisar variações geográficas e temporais da
O uso de dados derivados de sistemas de registro contínuo Numerador
vivos no total da população.
natalidade.
está condicionado a correções da subenumeração de
SES-AL/DIASSA taxa bruta de natalidade é
Possibilitar o cálculo do crescimento vegetativo ou
nascidos vivos.
SINASC
influenciada pela estrutura da
natural da população, subtraindo-se, da taxa bruta de A base de dados demográficos utilizada para o cálculo do
Denominador IBGE
população, quanto à idade e ao sexo. natalidade, a taxa bruta de mortalidade.
indicador pode apresentar imprecisões inerentes à coleta de
Taxas elevadas estão, em geral,
Contribuir para estimar o componente migratório da dados ou à metodologia empregada para elaborar estimativas
associadas a baixas condições
variação demográfica, correlacionando-se o
populacionais.
sócioeconômicas e a aspectos
crescimento vegetativo com o crescimento total da
As projeções demográficas perdem precisão à medida em
culturais da população.
população.
que se distanciam dos anos de partida da projeções.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
Para comparar taxas entre populações de composições
avaliação de políticas públicas relativas à atenção
etárias distintas, recomenda-se a prévia padronização de
materno-infantil.
suas estruturas.
A correlação desse indicador com a fecundidade exige
cautela. Além de se referir apenas à população feminina, a
taxa de fecundidade não é influenciada por variação na sua
composição etária.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Taxa bruta de natalidade
Número de nascidos vivos, por
mil habitantes, na população
residente em determinado
espaço geográfico, no ano
considerado.
SES-AL/DIASS-SIM
Número de óbitos
Expressa frequência anual de mortes.
Número de óbitos, na
É influenciado pela estrutura da
população residente em
população quanto a sexo e idade.
determinado espaço
geográfico, no ano considerado.
Estudos de tendência.
Sub-registro de óbitos.
Subsídio ao planejamento, gestão e avaliação de
Não se presta a comparações entre diferentes populações e
políticas e ações voltadas para a atenção à saúde da períodos de tempo
população em geral.
SES-AL/DIASSSINASC
Eventuais falhas de cobertura na coleta direta de dados
IBGE DATASUS
demográficos.
Imprecisões inerentes à metodologia utilizada na elaboração
de estimativas e projeções demográficas para períodos
intercensitários.
Projeções demográficas perdem precisão à medida que se
distanciam do ano de partida utilizado no cálculo.
Estimativas para um determinado ano estão sujeitas a
correções decorrentes de novas informações demográficas.
Limitação
Número de nascidos vivos
Expressa freqüência anual de nascidos Estudos de tendência.
Sub-registro de nascidos vivos.
Número de nascidos vivos, na vivos
Subsídio ao planejamento, gestão e avaliação de
Erro na conceituação de nascido vivo.
população residente em
políticas e ações voltadas para a atenção à saúde da Não se presta a comparações entre diferentes populações e
determinado espaço
população em geral e infantil, em particular;
diferentes períodos de tempo.
geográfico, no ano considerado.
Expressa magnitude do contingente
demográfico (faixa etária e sexo).
Uso
Denominação / Conceituação Interpretação
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
58
Número total de nascidos vivos
residentes dividido pela População
total residente X 1.000
Somatório anual de óbitos residentes
Somatório anual de nascidos vivos de
mães residentes
Utilização direta da base de dados
Método de calculo
Limitação
Fonte
IDS Alagoas, v. 2, 2011
59
População residente do sexo
masculino dividido pela População
residente do sexo feminino X 100
IBGE
Razão de sexos
Expressa a relação quantitativa entre Analisar variações geográficas e temporais na
Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do
Número de homens para cada os sexos.
distribuição da população por sexo.
indicador, relacionada à coleta de dados demográficos ou à
grupo de 100 mulheres, na
O indicador é influenciado por taxas de Subsidiar processos de planejamento, gestão e
metodologia para elaborar estimativas e projeções
população residente em
migração e de mortalidade
avaliação de políticas públicas nas áreas de saúde, populacionais.
determinado espaço
diferenciadas por sexo e idade.
educação, segurança e emprego.
geográfico, no ano considerado.
Auxiliar na compreensão de fenômenos sociais
relacionados a essa distribuição (migrações, mercado
de trabalho, organização familiar, morbimortalidade).
Identificar necessidades de estudos de gênero sobre
os fatores condicionantes das variações encontradas.
Número total de óbitos residentes
dividido pela População total residente
X 1.000
Método de calculo
População residente de 65 anos e
mais de idade dividido pela População
residente com menos de 15 anos de
idade X 100
Expressa a freqüência anual de mortes Analisar variações geográficas e temporais da
O uso de dados de mortalidade derivados de sistemas de
Numerador
no total da população.
mortalidade.
registro contínuo está condicionado à correção da
SES-AL/DIASS-SIM
A taxa bruta de mortalidade é
Possibilitar o cálculo do crescimento vegetativo ou
subenumeração de óbitos.
Denominador IBGE
influenciada pela estrutura da
natural da população, subtraindo-se, da taxa bruta de A base de dados demográficos utilizada para o cálculo do
população quanto a idade e sexo.
natalidade, a taxa bruta de mortalidade.
indicador pode apresentar imprecisões inerentes à coleta de
Taxas elevadas podem estar
Contribuir para estimar o componente migratório da dados ou à metodologia empregada para elaborar estimativas
associadas a baixas condições
variação demográfica, correlacionando-se o
populacionais.
sócioeconômicas ou refletir elevada
crescimento vegetativo com o crescimento total da
As projeções demográficas perdem precisão à medidas em
proporção de pessoas idosas na
população.
que se distanciam dos anos de partida da projeções.
população total.
Como a taxa é fortemente influenciada pela estrutura etária da
população, a análise comparada entre populações de
composição distinta exige padronização das estruturas
etárias.
Uso
Índice de envelhecimento
Razão entre os componentes etários
Acompanhar a evolução do ritmo de envelhecimento Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do
IBGE
Número de pessoas de 65 anos extremos da população, representados da população, comparativamente entre áreas
indicador, relacionadas à declaração de idades nos
e mais de idade,
por idosos e jovens.
geográficas e grupos sociais.
levantamentos estatísticos ou à metodologia empregada para
para cada 100 pessoas
Valores elevados desse índice indicam Contribuir para a avaliação de tendências da dinâmica elaborar estimativas e projeções populacionais.
menores de 15 anos de idade, que a transição demográfica encontra- demográfica.
na população residente em
se em estágio avançado
Subsidiar a formulação, gestão e avaliação de
determinado espaço
políticas públicas nas áreas de saúde e de
geográfico, no ano considerado.
previdência social.
Taxa bruta de mortalidade
Número total de óbitos, por mil
habitantes, na população
residente em determinado
espaço geográfico, no ano
considerado.
Denominação / Conceituação Interpretação
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
IDS Alagoas, v. 2, 2011
60
População urbana residente dividido
pela População total residente X 100
Método de calculo
Grau de urbanização
Indica a proporção da população total Acompanhar o processo de urbanização da
Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do
IBGE
Percentual da população
que reside em áreas urbanas, segundo população brasileira, em diferentes espaços
indicador, relacionadas à coleta de dados demográficos ou à
residente em áreas urbanas,
a divisão político-administrativa
geográficos.
metodologia empregada para elaborar estimativas e
em determinado espaço
estabelecida no nível municipal.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
projeções populacionais.
geográfico, no ano considerado.
avaliação de políticas públicas, para adequação e
Variações na aplicação dos critérios de classificação da
funcionamento da rede de serviços sociais e da infra- situação do domicílio no nível municipal.
estrutura urbana.
Fonte
População residente de 0-14 e de 65
anos ou mais de idade dividido pela
População residente de 15-64 anos
de idade X 100
Limitação
Imprecisões da base de dados utilizada para o cálculo do
IBGE
Indicador, relacionadas à declaração de idade nos
levantamentos estatísticos ou à metodologia empregada para
elaborar estimativas e projeções populacionais.
O indicador pode não refletir, necessariamente, a razão de
dependência econômica, em função de fatores circunstanciais
que afetam o mercado de trabalho, seja pela incorporação de
jovens e idosos, seja pela exclusão de pessoas em idade
produtiva. Assim sendo, o indicador dever ser analisado em
combinação com parâmetros econômicos.
Uso
Razão de dependência
Mede a participação relativa do
Acompanhar a evolução do grau de dependência
Razão entre o segmento etário contingente populacional
econômica em uma determinada população.
da população definido como
potencialmente inativo, que deveria ser Sinalizar o processo de rejuvenescimento ou
economicamente dependente sustentado pela parcela da população envelhecimento populacional.
(os <15 anos de idade e os de potencialmente produtiva.
Subsidiar a formulação de políticas nas áreas de
65 anos ou + de idade) e o
Valores elevados indicam que a
saúde e de previdência social.
segmento potencialmente
população em idade produtiva deve
produtivo (15 a 64 anos de
sustentar uma grande proporção de
idade), na população residente dependentes, o que significa
em determinado espaço
consideráveis encargos assistenciais
geográfico, no ano considerado. para a sociedade.
Denominação / Conceituação Interpretação
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
Analisar variações geográficas e temporais da
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, uma das
alfabetização de adultos.
fontes usualmente utilizadas para construir esse indicador,
Dimensionar a situação de desenvolvimento
não cobre a zona rural de região Norte (exceto o estado do
socioeconômica de um grupo social em seu aspecto Tocantins) e não permite desagregações dos dados por
educacional.
município.
Contribuir para a análise das condições de vida e de
saúde da população, utilizando esse indicador como
proxy da condição econômico-social da população.
A atenção à saúde das crianças é influenciada
positivamente pela alfabetização da população adulta,
sobretudo das mães.
Subsidiar processo de planejamento, gestão e
avaliação de políticas públicas de saúde e de
educação. Pessoas não alfabetizadas requerem
formas
especiais de abordagem nas práticas de promoção,
proteção e recuperação da saúde.
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Mede o grau de alfabetização da
população com 15 anos ou mais de
idade.
Contribui para a configuração da
situação educacional e das condições
sociais da população
Taxa de alfabetização de
adultos
Percentual da população com
15 anos ou mais de idade que
sabe ler e escrever, pelo
menos, um bilhete simples, no
idioma que conhece.
Limitação
Uso
Denominação / Conceituação Interpretação
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
IBGE
Fonte
61
Número de pessoas de 15 anos ou
mais residentes que sabem ler e
escrever um bilhete simples dividido
pela População total residente X 100
Método de calculo
IDS Alagoas, v. 2, 2011
Analisar variações geográficas e temporais na
Restrições inerentes às formas de obtenção dos dados
IBGE
distribuição da escolaridade.
básicos. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios,
Contribuir para a análise dos fatores condicionantes fonte muito utilizada para construir esse indicador, não cobre
da situação de saúde da população, utilizando a
a zona rural da Região Norte e não permite desagregações
escolaridade como proxy da condição social. O nível dos dados por município.
educacional dos responsáveis pela condução da
família está diretamente relacionado com as
condições de atenção à saúde das crianças.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e
avaliação de políticas públicas de saúde e de
educação. O grau de escolaridade é elemento
essencial a ser considerado na abordagem da
população quanto às práticas de promoção, proteção
e recuperação da saúde.
Fonte
Escolaridade inferior a 4 anos Expressa o nível de escolaridade da
de estudo
população de 15 anos ou mais de
Distribuição percentual da
idade.
população de 15 ou mais anos O nível de instrução inferior a 4 anos
de idade por grupos de anos de de estudo pode ser considerado como
estudo, em determinado
proxy do analfabetismo funcional, de
espaço geográfico, no ano
acordo com conceito da UNESCO.
considerado
Limitação
Uso
Denominação / Conceituação Interpretação
Indicadores Demográficos e Socioeconômicos - 2010
62
Número de pessoas residentes de 15
ou mais anos de idade, por grupos de
anos de estudo dividido pela
População total residente dessa faixa
etária X 100
Método de calculo
SIGLAS
ACS
AVC
CID 10
DATASUS
DN
DNC
DO
HIV
IBGE
ICC
IRA
PNAD
PNI
PSF
SES
SIASUS
SIH
SIM
SINAN
SINASC
SIOPS
SUS
RN
UNESCO
Agente Comunitário de Saúde
Acidente Vascular Cerebral
Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados
à Saúde – 10ª edição
Departamento de Informática do SUS
Declaração de Nascido Vivo
Doenças de Notificação Compulsória
Declaração de Óbito
Human Immunodeficiency Virus (Vírus da Imunodeficiência Humana)
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Insuficiência Cardíaca Congestiva
Infecção Respiratória Aguda
Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
Programa Nacional de Imunização
Programa de Saúde da Família
Secretaria Estadual de Saúde
Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde
Sistema de Informações Hospitalares
Sistema de Informações sobre Mortalidade
Sistema de Informações de Agravos de Notificação
Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos
Sistema de Informações sobre Orçamento Público
Sistema Único de Saúde
Recém-Nascidos
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
Referências
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria Nº 2.394 de 19 de dezembro de 2003, do Pacto da
Atenção Básica.
______. ______. Portaria Nº 33/GM Em, 14 de julho de 2005, define a relação de doenças de
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LAURENTI, R. et al. Estatísticas de saúde. São Paulo: EPU, 1995.186p.
PEIXOTO, H.C.H.; SOUZA, M.L. Anos potenciais de vida perdidos e os padrões de
mortalidade por sexo em Santa Catarina, 1995. Informe Epidemiológico do SUS/Centro
Nacional de Epidemiologia, coord. – Brasília: Ministério da Saúde: Fundação Nacional de
Saúde. 8(2):47-52, 1999.
REDE Interagencial de Iteragencial de Informações para a Saúde. Indicadores e dados
básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações/ Rede Interagencial de Informações
para a Saúde – Ripsa. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2002. 299 p.
CARMO, EH.; BARRETO, ML.; SILVA, JB. Mudanças nos padrões de morbimortalidade da
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IDS Alagoas, v. 2, 2011
63
www.saude.al.gov.br
Secretaria
de Saúde
